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Ferramentas de gestão nas microempresas brasileiras
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Ferramentas de gestão nas microempresas brasileiras

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As micro e pequenas empresas correspondem à maioria das empresas brasileiras e empregam a maior parte da população, todavia, elas respondem por uma pequena parcela do produto interno e quase metade delas não passa dos primeiros anos de vida. O livro comprova que um dos principais fatores que contribui para a alta mortalidade dessas organizações é a ausência de ferramentas de gestão. Portanto, as ferramentas presentes neste livro podem auxiliar os gestores dessas empresas a aplicarem, de forma simples e prática, os conhecimentos da Ciência Administrativa em seus negócios. Na leitura é possível também conhecer o perfil das micro e pequenas empresas brasileiras como média de empregados e faturamento, além das características estruturais dessas empresas. O livro possui, também, um manual com ferramentas de gestão extremamente útil para o empreendedor.
LanguagePortuguês
Release dateAug 4, 2014
ISBN9788581485737
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    Ferramentas de gestão nas microempresas brasileiras - Tonny Kerley de Alencar Rodrigues

    sociedade.

    Capítulo 1: As Micro e Pequenas Empresas Brasileiras

    As micro e pequenas empresas são, de acordo com a Lei Complementar no 123 de 14 de dezembro de 2006, empresas individuais de responsabilidade limitada, sociedades simples, sociedades empresárias e o empresário que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção de bens e serviços que, no caso de micro e pequena empresa, obtenha uma renda anual ou bruta igual ou inferior a R$360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), e no caso de pequena empresa que tenha uma renda anual bruta acima desse valor e até R$3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais), sendo que até 2011 o teto anual para pequena empresa era R$1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) (Brasil, 2006).

    Elas correspondem, segundo o IBGE (2011), a 88,7% das empresas brasileiras, empregam cerca de 60% da população e geraram, em média, 74,5% dos empregos criados mensalmente. Todavia, elas respondem por apenas 20% do produto interno bruto (PIB), pagam em média apenas 1,8 salários mínimos e 40% delas não passam de quatro anos.

    Segundo dados do IBGE (2011), por meio da sua diretoria de pesquisas, a estratificação das micro e pequenas empresas brasileiras possui o seguinte formato: 1,3% na Região Norte, 14,3% na Região Nordeste, 55,5% na Região Sudeste, 22,4% na Região Sul e 6,5% na Região Centro-Oeste. Assim, a amostra tem os percentuais bem próximos desses percentuais de cada região, procedendo apenas o arredondamento dos mesmos.

    Santos, Silva e Neves (2011) afirmam que, no mundo inteiro, essas empresas formam um sistema produtivo que permite a diluição da economia em milhares de empreendimentos. Especificamente no caso brasileiro, esses autores postulam que as MPE’s desempenham um importante papel socioeconômico ao gerar renda, ofertar empregos e fortalecer a economia.

    As micro e pequenas empresas formam um sistema produtivo no mundo inteiro que possibilita, na base de uma sociedade, a diluição da economia em milhares de empreendimentos. Destacando o caso brasileiro, as micro e pequenas empresas têm importância na geração de renda, na oferta de empregos e fortalecimento da economia. Por isso, este segmento tem um importante papel social e econômico, como pólo de criação e distribuição de riqueza, decisivo na geração de empregos e no desenvolvimento econômico. (Santos, Silva e Neves, 2011, p.

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