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. O Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro 2. David Loureiro Coelho 3. Maria Jose Boechat Jardim Apelados: Os mesmos
1.
que o primeiro apelo, interposto pelo Ministrio Pblico, merecia integral provimento.
2.
pretenso de aplicao de multa civil de trs vezes (03) o valor do acrscimo patrimonial, a proibio de recebimento de benefcios ou incentivos fiscais ou creditcios, bem como a suspenso dos direitos polticos por 10 anos da primeira r, e no somente suspenso de sua capacidade eleitoral passiva, como constou do julgado.
Fls.1
Assinado por Celso Luiz De Matos Peres:0113773 Data: 09/10/2012 16:56:56. Local: GAB. DES CELSO LUIZ DE MATOS PERES
3. Ministrio
Com relao ao segundo ru, tambm pugnava o Pblico pela perda de seu vnculo funcional de
extensionista da EMATER-RIO, de forma a alcanar qualquer funo, emprego ou cargo pblico assumido at o trnsito em julgado, requerendo a majorao da multa civil para duas (02) vezes o valor do dano, alm de pugnar pela retificao da penalidade de proibio de contratar com o Poder Pblico, para que se adequasse ao artigo 12, II da LIA.
4.
Justia, aplicando os princpios da razoabilidade e da proporcionalidade, atenuando, assim, as cominaes previstas pela Lei de Improbidade Administrativa.
5.
Entendi
que
gravidade
dos
fatos
pluralidade dos atos de improbidade, aliados ao elemento volitivo das partes em questo, dissociaram-se em grau mximo do interesse pblico, de forma que a sano mais adequada ao caso aquela pretendida pelo primeiro apelo (473/485).
Fls.2
6.
legislao de regncia no h qualquer autorizao expressa para que se afaste a cumulatividade das sanes ali previstas, no cabendo ao rgo Julgador assim o fazer, face
7.
Fls.3