Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
It was only many years after his death that Portugal’s Fernando Pessoa (1888-1935) came to be recognized as one of Europe’s great-
est modern poets and prose writers. Born in Lisbon, he spent nine years of his childhood in South Africa and then returned to his na-
tive city, where he lived an outwardly quiet and modest life. But his inward, creative life was volcanic, giving rise to a vast and largely frag-
mentary output that includes poetry, fiction, dramatic works, writings on sociology, economics and religion, political commentary,
astrological charts and esoteric speculations. His most stunning prose work is The Book of Disquiet, a semifictional diary published for
the first time in 1982. Although Pessoa published a number of his finest poems — such as “The Tobacco Shop,” “Autopsychography”
and “Portuguese Sea” — in magazines and in a book titled Message (1934), many others came to light posthumously, as family mem-
bers and researchers sifted through the poet’s generous legacy to the world: a trunk containing thousands of unpublished manuscripts.
Forever Someone Else offers an ample selection of the poetry written by Pessoa under his own name and in the names of the per-
sonas he called “heteronyms”: Alberto Caeiro, Ricardo Reis and Álvaro de Campos. Unusual not only for writing under different
names but also for adopting dissimilar points of view and radically diverse literary styles, Fernando Pessoa, of all poets from all ages, was
like no one else.
Richard Zenith, born in Washington DC, is a longtime resident of Lisbon, where he works as a writer, translator and researcher.
He is responsible for many editions of Fernando Pessoa’s works in Portugal, including the Livro do Desassossego (Assírio & Alvim, 1998;
7th ed. 2007). His translations of Pessoa’s poetry and prose have won prizes in the United States and Great Britain. P.V.P.: 18 € / ISBN: 978-972-37-1379-4
Assírio & AlvimII
Rua Passos Manuel, 67-B
editores e livreiros 1150-258 Lisboa
Apresentação:
«Na minha opinião, os contos, e não as Memórias, são as verdadeiras memórias de Tennessee
Williams. Transformou em prosa todos os acontecimentos da sua vida, reais ou imaginários. Excepto algu-
mas incursões ocasionais pelo irreal, agarra-se à vida, à que viveu ou imaginou, com todas as suas forças.
Todas as manhãs trabalhava no que tinha entre mãos. Se não fosse um livro que devia terminar ou
um diálogo para enviar a um encenador, abria uma gaveta e daí tirava a primeira versão de um conto,
que se punha a reescrever. Um dia, encontrei-o a rever um conto que acabara de ser publicado. “Porquê,
perguntei-lhe, reescrever o que já está impresso?” Lançou-me um olhar vago e disse: “Parece-me que não
está terminado”. E voltou à máquina de escrever.»
Gore Vidal
Tennessee Williams nasceu em 1911 em Columbus, no Mississípi. Foi um dos mais admiráveis e
prolixos dramaturgos do século XX conquistando inúmeros prémios, entre eles dois Pulitzer Prize for
Drama e um Tony Award for Best Play. Mas é sobretudo recordado como o autor de peças que deram
origem a filmes tão inesquecíveis como Um Eléctrico Chamado Desejo ou Gata em Telhado de Zinco
Quente. Também o conto que empresta o título a este livro foi adaptado para cinema, com realização de
John Huston. Morreu em Nova Iorque em 1983.
P.V.P.: 12,5 € / ISBN: 978-972-37-0107-4
Assírio & AlvimII
Rua Passos Manuel, 67-B
editores e livreiros 1150-258 Lisboa
Apresentação:
«Os textos de Alexandre O’Neill que compõem este volume nunca foram por ele incluídos em li-
vros seus. À excepção de dois, recuperados de uma antologia, e de três encontrados no espólio, o autor
publicou-os em jornais e revistas durante a década de 70.
O conjunto aqui editado resultou da pesquisa feita no âmbito da biografia do poeta (Maria
Antónia Oliveira, Alexandre O’Neill, Uma Biografia Literária, Dom Quixote). Pôde constatar-se que,
embora o poeta viesse publicando regularmente desde os finais da década anterior, os anos 70 eram
aqueles em que a sua produção se tornava mais assídua, e em que mais textos haveriam de ficar confi-
nados às páginas dos periódicos.
[…]
Reúnem-se também poemas escritos para os jornais Diário de Lisboa e A Luta, e para as revistas
Flama e Ele. Foram encontrados no espólio do poeta os poemas "Magritte" e "Azul Ar", bem como os
poemas sem título designados por Fragmentos, inéditos. Acrescentam-se ainda dois poemas datados de
1972 que E.M. de Melo e Castro e José-Alberto Marques incluíram na Antologia da Poesia Concreta em
Portugal (Lisboa, Assírio & Alvim, 1973).
Em anexo, publicam-se dois textos com poemas, e uma versão em prosa da primeira parte de Rã &
Descobridor.» (Na introdução a este livro) P.V.P.: 14 € / ISBN: 978-972-37-1012-0
Assírio & AlvimII
Rua Passos Manuel, 67-B
editores e livreiros 1150-258 Lisboa
A 4.ª edição que agora se apresenta preserva as características notáveis da edição ante-
rior (revisão profunda, aparato crítico e capa com fotografia de Paulo Nozolino) saindo
agora com uma magnífica encadernação.
Apresentação da Noite
Al Berto
Dispersos Vigílias
Al Berto Al Berto