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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
*■ ' ^ 75
M A R C <
I 9 6
ÍNDICE
I. CIENCIA E RELIGIAO
IV. DOGMÁTICA
. V. MORAL N
I. CIENCIA E RELIGIÁO
ALOÍSIO (Eecife) :
— 99 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 75/1964, qu. 1
1. As experiencias
a) Os precedentes
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A IMPORTANCIA DOS SENTIDOS NA VIDA HUMANA -
— 101 —
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— 102—'
A IMPORTANCIA D.OS SENTIDOS NA VIDA HUMANA
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 75/1964. qu. 1
2. Conclusóes
— 104 — '
A IMPORTANCIA DOS SENTIDOS NA VIDA HUMANA
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tPERGUNTE E RESPONDEREMOS> 75/1964, qu. 2
EL FILOSOFÍA E RELIGIÁO
1. PALAVBA
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PROVERBIOS FAMOSOS
de-se, por conseguinte, que ela sempre tenha merecido a atengáo dos
sabios, os quais procuraram explanar o que a linguagem tem, por si
mesma, de positivo, e o que, no convivio comum dos homens, ela possa
ter de negativo. Para isto, recorreram a figuras ou comparacoes assaz
significativas:
(proverbio alemáo)
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PROVERBIOS FAMOSOS
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2. EXEMPLO
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PROVERBIOS FAMOSOS
3. SILENCIO
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(íragm. 96) ;
(Eum. III 2)
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PROVÉRBTOS FAMOSOS
Ou ainda:
4. TEMPERANCIA, DISCRI£¿O
«Meden ágan.
Nada em excesso».
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E os latinos :
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PROVERBIOS FAMOSOS
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E «Ranún — carum.
Tudo que tem valor, é raro».
5. TRABALHO
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PROVERBIOS FAMOSOS
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. «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 75/1964, qu. 3
Trabalho e bem-estar
Sao irmaos gémcos ;
Um vive no outro».
(A. Wilbrandt, D. Meister von Palmyra [1890] A. 1. Sz. 4)
m. SAGRADA ESCRITURA
M. A. S. (Salvador) i
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MARÍA SS. E VOTO DE VIRGINDADE
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MARÍA SS. E VOTO DE VIRGINDADE
Está claro que cada urna destas razoes tomada de per si ou isola-
damente talvez pouco convenga; contudo o conjunto das mesmas tem "
sua íórca de argumento ponderoso.
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MARÍA SS. E VOTO DE VIRGINDADE
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E RESPONDEREMOS» 75/1964 qu. 3
ela estava para cohabitar com reu esposo; a rigor, ela podia mesmo»
■er na mensagem de Gabriel o sinal dado por Deus para que anteci-
tasse o matrimonio e sem demora o consumasse.
Como se vé, também esta terceira sen tenga dos exegetas apresen-
a suas diíiculdades. É o que nos leva a procurar ainda outra tenta-
iva de explicagao do texto evangélico.
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MARTA SS. E VOTO DE VTRGINDADE
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2. Esclarecendo dúvidas...
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MARÍA SS. E VOTO DE VIRGINDADE
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MARTA.. VIROEM NO PARTO
IV. DOGMÁTICA
1) Sagrada Escritura
Cerno sabemos, a Escritura nao apresenta exposicáo sis
temática de todas as verdades da Revelado crista. Algumas-
ai se acham apenas insinuadas ou abordadas em relance. Tal
é o caso da virgindade de Maria em seus diversos aspectos.
— 129: ¿- -
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2) A Tradicáo crista
— 130 — '
MARÍA, VIRGEM NO PARTO
c). a sarga que ardia diante de Moisés, mas <náo se consumía (cf.
Éx 3,2) ;
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% A sentenga. moderna,
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MARÍA, VIRGEM NO PARTO
Assim raciocinam:
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MARÍA. VIRGEM NO PARTO
3. A declaragáo da Igreja
Revmo. Padre,
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; V. R'F.<5POMr>FRKW)St> 75/19R4 nu. 4
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«HIBERNACAO» MEDICINAL E MORAL CRISTA
V. MORAL
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— Que aguardariam ?
Duas coisas :... que a medicina estivesse em condigóes
de progresso tal que já pudesse curar a doenga do corpo con
gelado, e que pudesse descongelar o organismo conveniente
mente de modo a lhe aplicar o remedio descoberto.
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«HIBERNACAO» MEDICINAL E MORAL CRISTA
1. Os fundamentos científicos
— 139 — .
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corpo humano sem lhe tirar a vida; e, caso alguém queira congelar
um organismo humano sem o ressecar previamente verifica que a
agua dos tecidos se transforma em gélo e assim destrói os própnos
tecidos.
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«HIBERNACAO» MEDICINAL E MORAL CRISTA
«Se alguém quisesse consagrar os. dez últimos anos de stia vida
a um regime de sonó e trabalho alternados, poderia atingir a duracáo
de mil anos ; descongelado de cem em cem anos, ele poderia ser in
formado do que teria acontecido durante o período de congelacáo.
anteriora
- Como se vé, Hunter preconizava, numa intuicáo genial, a prolon-
gacáo da vida humana pela aplicagáo dó irio; estava, porém, longe
de conhecer as vias precisas pelas quais tal resultado se poderia obter.
Na mesma época, o sabio francés Réaumur, por sua vez,
observava:
«Imaginemos alguém que tenha concebido o ideal de viver oitenta
anos... Como nao lhe agradaría a perspectiva de durar dez ou doze
séculos, durante os quais ele nao teria senáo oito ou nove anos de ver-
dadeira vida ativa em cada século ?»
Na confeccáo- desta resposta, muito nos valemos do respectivo
artigo de Jacqueline Giraud publicado em «Science et Vie» (maio
de 1963).
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
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