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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
Ptt.
79
J U L H O
19 6 4
■■•-11
ÍNDICE
I. CIENCIA E RELIGIAO
P6B.
1) "Que diz a ciencia moderna sobre as causas do envelhe-
• cimento do homem ? ;
E que pensa o eristdo -a propósito ?'' - • • • • S87
H. DOGMÁTICA
TV. MORAL
V. ESPIRITUAUCDADE
I. CIENCIA E RELIGIAO
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 1
— 288 -^
CAUSAS DO ENVELHECIMENTO
_ 289 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 2
II. DOGMÁTICA
MENSAGEERO (Recife) :
— 290 —
MÉDO DA MORTE?
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 2
«Eu sou a ressurreicao e a vida; aquéle que eré em Mim, ainda que
tenha morrido. vivera. E todo aquéle que vive e eré em Mim, jamáis
morreras (Jo ll,25s).
i
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MÉDO DA MORTE?
2. Realismo exagerado
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j «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 2 ;
«que' mal cometí para perder a mlnha mfie? Que crlme praticou
ela para morrer assim?». Palavras assaz iníelizes, porque dáo a im-■
pressáo de que aquilo que os homens consideram como desgrasa, é
sempre realmente um infortunio,... é castigo que Deus inflige aos pe
cadores, ao passo que as pessoas virtuosas Deus proporciona tudo que,
humanamente íalando, é agradável e prazenteiro. Nesta perspectiva, o
sofrimento nao teria valor positivo algum, Religiáo poderia ser enten
dida como comercio interesseiro : quem serve a Deus, recebe de Deus
bons servigos; ao contrario, quem serve mal, é ferido por Deus? Como
seria errónea tal concepgao!
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MÉDO DA MORTE?
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 2
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MÉDO DA MORTE?
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 3
m. SAGRADA ESCRITURA
FILÓSOFO (Curitiba) :
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A MAO DE DEUS
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 3 f
Assim somos levados a considerar outro aspecto das maos humanas: v
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A MAO DE DEUS
2. A Mao de Deus
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'«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 3
A. Antigo Testamento
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A MAO DE DEUS
«Todos esperam de Ti •
— Que" lhes des o alimento em tempo oportuno.
Tu lhes das, e éles o recolhem,
Abres a máo, e saciam-se de bens».
(SI 103, 27s)
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A MAO DE DEUS •£■
?'
B. Novo Testamento
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 3
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A MAO DE DEUS
«Jesús cuspiu no chao, e fez lodo com a saliva e untou com o dedo
os olhos do cegó. E disse-lhe: 'Vai, e lava-te na piscina de Siloé...'.
Ele foi, lavou-se.e voltou enxergando» (Jo 9, 6s).
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IV. MORAL
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LIBERDADE RELIGIOSA
1. Os motivos da declaragao
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LIBERDADE RELIGIOSA
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 79/1964, qu. 4
— 312 —
LIBERDADK' RELIGIOSA
- ■ f^\
4. Limites impostes pelo bem comum >||
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LIBERDADE RELIGIOSA
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— 316 —.
LIBERDADE RELIGIOSA *'&(■
mundo, ora para nao impedir bens maiores, ora para evitar mais vul
tuosos males. No regime das nagóes, convém que os governantes imi-
tem Aquéle que governa o mundo. Mais ainda: nao podendo impedir
todos os males particulares, a autoridade dos homens está obrigada a
permitir e deixar impunes muitas coisas que a justo titulo cairao sob
o juizo da Providencia Divina. Observe-se, porém, o seguinte: se, em
vista do bem comum,... as leis dos homens podem e mesmo devem
"tolerar o mal, nunca o podem ou devem aprovar edesejar em si mesmo.
Com efeito, o mal é a privacao do bem; por conseguinte, ele se op5e ao
bem comum que o legislador está obrigado a desejar e defender do
melhor modo possivel. Neste ponto também as leis humanas devem
procurar imitar a Deus...» (ene. «Libertas», de 20 de junho de 1888).
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«Urna ardem ou urna autorizagao désse género nao teria fórca obri-
gatória e seria ineficaz. Nenhuma autoridade poderla promulgá-la, por
que é contrario á natureza obrigar o espirito e a vontade do homem ao
erro e ao mal, ou obrigar a considerar o erro e o mal como coisas indi
ferentes. Nem mesmo Deus poderla dar urna tal ordem positiva ou tal
positiva autorizacao, porque cairia em contradigáo com a sua absoluta
veracidade e santidade» (Discurso ácima citado, em «Discorsr e Radio-
messaggl» XV. 1954 pág. 487; cf. «Revista Eclesiástica Brasileira»
1954, 196).
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LIBERDADE RELIGIOSA
V. ESPIRITUAMDADE
TEÓFILO (Salvador) :
- 1. Fundamento bíblico
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— 320 —
OS DONS DO ESPIRITO SANTO
2. Conceito teológico
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OS DONS DO ESPIRITO SANTO
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Dons Virtudes ■ Bem-aventuran-
córrespondentes cas, evangélicas
a respeito de Deus e de
seus misterios Sabedoria Caridade Os pacíficos
a inteligencia
iluminada pela fé \
para julgar a respeito das criaturas — Ciencia Esperancá Os que cho-
ram
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OS DONS DO ESPIRITO SANTO
Foi éste que tornou realmente heroica a sua natureza de jovem donzela,
natureza que, conforme revelou a grafologia (estudo da escrita), muito
bem se teria prestado as funcóes de artista de cinema ou de manequim
de modas (cf. «P. R.» 45/1961, qu. 1).
Assim desde o día da sua Primeira Comunháo, Teresa concebeu o
desejo de «se unir á fprga de Deus» (Histoire d'une ame. Lisieux
1S53, 44).
— Esta fdrca, ela áobtevé de fato, nao para transferir montanhas
físicas, mas para se consagrar inteiramente ao servico de Deus em
meio as mais arduas circunstancias; para se tornar «crianca espiritual»
(no seu «pequeño caminho» da infancia espiritual), teve que ser extre
mamente corajosa.
Aos quinze anos de idade em Roma, pediu pessoalmente ao Si Padre
Leáo XIII a licenga para entrar no Carmelo.
Quando anos mais tarde, já na clausura, durante urna noite sofreu
a sua primeira hemoptise, sinal de tuberculose e prenuncio da morte
próxima, dominou seus afetos a ponto de nem sequer acender a luz
para averiguar o alcance do que acontecerá.
Passou seus anos de vida religiosa padecendo de aridez espiritual,
isto é, sem gozar de consoló interior. No convento nem sempre era com-
pfeendida pelas irmas de hábito. Além disto, a molestia a consumía
devagar, enquanto ela ia sofrendo e procurando viver tao tranquila
quantó as demais Religiosas. Desta forma, as suas duras provacñes
passaram despercebidas aos olhos de inultos membros da comunidade.
A própria santa explicava qual o segrédo de sua estupenda cora-
gem: era justamente a sua humildade, em virtude da qual se tornava
dócil ás inspiragoes do Espirito Santo : «Quanto mais somos fracos,
destituidos de virtudes..., tanto mais estamos aptos para a ac3o désse
Amor, que consomé e transforma» (Lettres, pág. 341).
i Heroísmo pela fórca do Espirito Santo dentro dos moldes da ira-
gilidade humana, eis urna das grandes características de S. Teresa de
Lisieux.
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
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