Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
RESUMO
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
HISTÓRIA DA DFC
OBJETIVOS DA DFC
COMPONENTES DA DFC
Método Direto
Campos Filho (1999) entende que é recomendado as empresas “relatar os fluxos de
Caixa das atividades operacionais diretamente, mostrando as principais classes de
recebimentos e pagamentos operacionais (método direto)”. Neste método as entradas e
saídas operacionais são apresentadas diretamente, ou seja, primeiro as entradas, em seguida
as saídas.
O Método Direto também é conhecido como a “abordagem das contas em T”. Por
esse método, a DFC é composta por quatro grandes grupos: Disponibilidades, Atividades
Operacionais, Atividades de Investimentos e Atividades de Financiamentos.
Método Indireto
A DFC, quando elaborada pelo Método Indireto, é indicada por Silva, Santos e
Ogawa (1993), como mais semelhante a DOAR, por tanto de difícil compreensão para
aqueles que não entendem a DOAR. Entretanto, quando a DFC é elaborada pelo Método
1
(Financial Accounting Standards Board) Órgão americano de regulamentação contábil.
2
(International Accounting Standards Committe) Órgão inglês de regulamentação contábil
Direto é de mais fácil compreensão para aqueles que não compreendem a DOAR, visto que
é feita diretamente, com entradas e saídas no caixa.
O Método Indireto, conforme Iudicíbus, Martins e Gelbcke (2003), “ faz uma
conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações, e por isso também é
chamado de Método da Reconciliação”.
DOAR
VANTAGENS DA DOAR
• Fornece informações que não constam em outras demonstrações.
• Possibilita melhor conhecimento da política de investimentos e de
financiamento da empresa.
• É uma demonstração mais abrangente, por representar as mutações em toda
a posição financeira.
Leandro Amaral de Lavor & Leonardo Sales de Souza 10
Uma Abordagem Significativa da Demonstração do Fluxo de Caixa
DESVANTAGENS DA DOAR
• Trabalha com capital circulante abstrato, ou de folga financeira de curto
prazo.
• O resultado é afetado pelo método de avaliação de ativos não
monetários.
• Não é fundamentalmente financeiro, pois aceita ativos não monetários,
como os estoques e as despesas financeiras.
VANTAGENS DA DFC
• Oferece maior possibilidade de entendimento por visualizar melhor o
fluxo dos recursos financeiros.
• Utiliza um conceito mais concreto, critico em qualquer empresa,
necessário para o curto prazo.
• É necessário para prever problemas de insolvência e, portanto,
avaliar os riscos, o caixa e os dividendos futuros.
DESVANTAGENS DA DFC
• Não existe consenso sobre qual método utilizar.
• Pode ser manipulável como qualquer outra demonstração.
• Apresenta volume de informação menor do que a DOAR.
CONCLUSÃO
Foi verificado ao longo deste trabalho que a principal função da DFC é informar a
situação financeira da empresa (liquidez e solvência).
O fluxo de caixa é uma ferramenta de tomada de decisão resultante do planejamento
e do orçamento, baseado em cenários econômicos-financeiros definido no ambiente no qual
a empresa está inserida.
É neste cenário que se destaca o poder informacional da DFC, pois permite maior
controle preditivo quanto a sua capacidade de cumprir com suas obrigações financeiras, vez
que propicia um planejamento adequado pela empresa em relação ao seu caixa evitando
assim excessos ou escassez de recursos.
Logo pode-se concluir que a Demonstração de Fluxo de Caixa, além de auxiliar os
usuários internos, é também de grande importância aos usuários externos, como bancos,
fornecedores, credores etc.
Vale ainda ressaltar que a utilização da DFC é uma tendência mundial e o Brasil ao
passar utilizar essa demonstração demonstra que está se adaptando conforma a tendência
das Normas Internacionais de Contabilidade, e que tal uniformidade facilitará o
entendimento e a elaboração das demonstrações.
REFERÊNCIAS:
Assaf Neto, Alexandre - Administração do capital de giro. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
1997.
Frezatti, Fábio – Gestão do fluxo de caixa diário. São Paulo – Atlas, 1997.
Mattar, Fauze N. – Pesquisa de marketing. Vol. 1. 4ª ed. São Paulo – Atlas, 1997.