Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
I. AMIGA OU FANTASMA?
RESENHA DE LIVROS M
E por qué?
— 369 —
A vida pode tornar-se tremendamente insípida, mesmo
para quem possua tudo que garanta a subsistencia material.
Pode haver pessoas a;quem nada falte para.ser biológicamente
felizes, mas que, nao' obstante, sao inquietas e dolorosamente
vazias ou sequiosas; faltam-lhes o «por qué» e o «para qué»
da vida, valores estes sem os quais nao há felicidade.
E.B.
— 370 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XI — N* 129 — Setembro de 1970
I. AMIGA OU FANTASMA?
— 371 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970. qu. 1
1. lnd¡feren$ci
— 372 —
COMO ENCABO A MORTE?
Passamos agora a
2. O pensomento morxista
— 373 —
6 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS> 129/1970. qu. 1
3. A atitude existencialista
— 374 —
COMO ENCARO A MORTE?
— 375 —
8 gPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 1
4. A Knguagem crista
— 376 —
COMO ENCARO A MORTE?
— 377 —
10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 129/1970. qu. 1
— 378 —
COMO ENCARO A MORTE? 11
5. Teología moderna
— 379 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970. qu. 1
— 380 —
COMO ENCARO A MORTE? 13
6. Reflexoo final
Bibliografía:
— 381 —
14 «PERPUNTEJE RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 2
— 382 —
BATEAR CRIANCAS: SIM OU NAO? 15
1. O problema
— 383 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 2
2. Linhas de solugáo
— 384 —
BATIZAR CRIANCAS: SIM OU NAO? 17
— 385 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 2
— 386 —
BATIZAR CRIANCAS: SIM OU NAO? 19
— 387 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970. qu. 2
— 388 —
BATTZAR CRIANCAS: SIM OU NAO? 21
— á89 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970. qu. 2
_ 390 —
BATEAR CRIANCAS: SIM OU NAO? 23
— 391 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 2
— 392 —
BATIZAR CRIANCAS: SIM OU NAO? _25
— 393 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 2
— 394 —
BATEAR CRIANCAS: SIM OU NAO? 27
— 395 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 2
— 396 —
BATEAR CRIANQAS: SIM OU NAO? 29
Bibliografía:
P. Talec, «O sinal da fé». Rio de Janeiro 1970 (livro profundo e
atualizado, portador de valiosas lndicacSes doutrinárlas e pastarais).
— 397 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970. qu. 3
1. A palavra
— 398 —
IMPRENSA ESCRITA E FALADA 31
2. Imprensa em geral
— 399 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/197<X qu. 3
3. Televisoo
— 400 —
IMPRENSA ESCRITA E FALADA 33
— 401 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 3
— 402 —
IMPRENSA ESCRITA E FALADA 35
— 403 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970. qu. 3
— 404 —
IMPRENSA ESCRITA E FALADA 37
6. A voz da Igreja
— 405 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970, qu. 3
— 406 —
«SIDARTA» DE HERMANN HESSE 39
— 407 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/19TO, qu. 4
quanto sob a luz de Deus. Pecado nao pode ser a mesma colsa que
santidade, pols, do contrario, o Slm seria Nao, e já nao restarla ao
homem a possibilidade de raciocinar. Mesrao o cético pretende ser
célico usando da sua razSo para destruir a conílanca na razáo. Há,
pois, categorías de lógica e de ética que obrigam todo ser humano. A
escola ou a atencjfo aos antepassados é o meló normal pelo qual o
homem adquire sabedoria.
— 408 —
«SIDARTA» DE HERMANN HESSE 41
1. «Sidarta»
— 409 —
42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 129/1970, qu. 4
2. Refletindo um pouco. . .
— 410 —
«SIDARTA> DE HERMANN HESSE 43
— 411 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970. qu. 4
— 413 —
46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 129/1970 __
RESENHA DE UVROS
— 414 —
RESENHA DE LJVROS 47
— 415 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
— 416
O autor dirige-se principalmente a jovens, a quem deseja ajudar
a descobrir a sua vocagao ni" vida, usando de linguagem coloquial e
penetrante. Por «vocacao» entende Pedro Rosas «a imperiosa atracáo
que as pessoas sentem para se dedicarem a urna atividade proíissional
determinada... Nada de alimentar sonhos irrealistas, alimentar nivel
de aspiragdes profissionais desproporcional ás possibilidades i.itelec-
tuais e ás características biotipológicas individuáis» (p. 191).
Para auxiliar o jovem a se descobrir, Paulo Rosas íornece-lhe
dados e tabelas de medicina e psicología, indispensáveis para que o
rapaz e a moga possam avahar a sua evolugüo psicossomática. Realga
o que todos os jovens tém de comum entre si, incutindo, porém, a
necessidade de cada um cultivar as notas tipicas de sua personalidade.
Por último, o psicólogo propóe ao leitor urna serie de perguntas que
o devem impelir a reíletir sobre si mesmo: «A profissao que vocé
escolheu está em consonancia com sua vocagáo? Ou vocé prefere ser
'mais prático", e escolher a mais rendosa, apenas por ser mais rendosa?
Ou a de 'vestibular mais fácil', apenas por julgar que assim nao pre
cisará estudar muito? Ou escolheu a profissao de seu pai, táo-sómente
por 'ter meio-caminho andado', por ter 'clientela feita'? Ou vocé se
acovarda face ás dificuldades durante o período de formacao e treina-
mentó, preferindo pensar que vocacao é luxo e profissao se escolhe
conforme a oportunidade de emprégo acaso encontrada? Vocé já pen-
sou que trabalho é mais do que um 'meio de vida' e mesmo mais do
que realizagáo num plano exclusivamente individual? Que por seu
trabalho vocé dá á sociedade a contribuigáo que ela tem o direito de
exigir de vocé?» (p. 191s).
P. Rosas assim deseja evitar as receitas feitas e as fórmulas-
-padrSes, que podem favorecer a passividade do jovem e nao sempre
resolvem a problemática pessoal do mesmo. O autor prefere provocar
certa «incómoda análise» ou certa angustia sadia, que há de levar o
jovem á reflexáo e á maioridade intelectual. O livro foi escrito segundo
os métodos mais modernos da educagao, baseando-se em ampia biblio
grafía devidamentc citada. Talvez choque á primeira vista, por fugir
do estilo clássico do escritor-professor; nao obstante, pode ser alta
mente construtivo e útil.
E.B.
Recomenda-se
L'OSSERVATORE ROMANO
edicáo semanal em portugués
Que é um miro ?
Pombat e os jesuítas
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
REDAQAO ADMINISTRAC&O
Caixa postal 2.666 Rúa Senador Dantas, 117, sala 1134
ZC-0O Tel.: 233-2628
Rio de Janeiro (OB) Rio de Janeiro (GB) - ZC-06