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A modernidade, incontestavelmente, mudou o ritmo da produo. Mas no s isso: mudou o ritmo das ruas, das cidades, da vida. Na verdade tudo foi se acelerando. As formas de entretenimento so bons exemplos: a quietude exigida pela leitura contrasta radicalmente com a velocidade da montanha- russa ou do cinema em ao (2010, p. 49)
estmulos exteriores, se distanciando das emoes cotidianas. Aprendem a se tornar indiferentes quilo que no lhes diz respeito diretamente, a mergulhar em si mesmo, a prestar ateno apenas ao seu pequeno crculo de convvio (2010, p. 51).
Georg Simmel nos aponta um paradoxo fundamental da vida moderna: partindo do princpio de que a capacidade dos indivduos de absorver informaes tem um limite, medida que aumenta a oferta de informaes disponveis, reduz-se proporcionalmente a parcela desse acervo que cada indivduo pode reter (2010, p. 51).
Enquanto
mile Durkheim apostava em um reavivamento da moral como soluo para a anomia ou para a falata de coeso da sociedade, Georg Simmel nos deixa como mensagem uma postura bem mais pessimista (2010, p. 51).
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