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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROENERGIA
MÉTODOS DE MELHORAMENTO DE PLANTAS

CENTRO DE ORIGEM DE PLANTAS COM


INTERESSE PARA BIOCOMBUSTÍVEIS,
MELHORAMENTO GENÉTICO E
BIOTECNOLOGIA

Elainy Cristina Alves Martins


1. CEN TRO S DE ORI GEM DE
PLAN TAS

 Há milênios que a humanidade


explora a variação dentro das
espécies silvestres e cultivadas que
usa;

 Devido ao acúmulo de conhecimentos


sobre a natureza, estas plantas
passaram a ser cuidadas, ou
domesticadas;
 Destaque: as plantas não foram
domesticadas de maneira uniforme em
todas as regiões do planeta;

 a existência da espécie vegetal na


natureza daquele local;

 a existência de grupos humanos com


condições e necessidades de cuidar da
espécie.
 Diante da existência dessas duas
condições, alguns locais surgiram
como importantes centos de
domesticação

 CENTROS DE ORIGEM
das espécies vegetais
da atividade agrícola

 NICOLAI IVANOVICH VAVILOV


 Estudos de Vavilov:
Sistemática;
Morfologia;
Genética;
Citologia;
Imunologia.

 Entre os anos de 1920 a 1950


A diversidade das plantas cultivadas
estava geograficamente confinada a
áreas restritas.
 Vavilov também chamou a atenção sobre o
potencial que representavam os parentes
silvestres das espécies cultivadas, uma
vez que as primeiras possuem grande
rusticidade e são fontes valiosas de
resistência às doenças e pragas.
 Na atualidade, os centros de Vavilov ainda
tem uma importância fundamental, pois
nesses locais existe uma grande
diversidade das variedades tradicionais
domesticadas e de seus parentes
silvestres.
1. China
Centro de Origem de Plantas 2. Índia
2a. Indo Malaio
3. Ásia Central
4. Oriente
Próximo
5. Mediterrâneo
6. África Oriental
7. Mesoamérica
8. América do Sul
8a. Chile
8b. Brasileiro-
Paraguaio

1.Chinês; 2. Indiano; 2a. Indo-malaio;


3. Asiático Central; 4. Oriental Próximo;
5. Mediterrânico; 6. Abissínio; 7. Mexicano do Sul
e Centro-Americano; 8. Sul-Americano; 8a. Chiloé;
8b. Brasileiro-paraguaio
1. CHINA

• 136 espécies

• Sorgo, soja, feijão, mucuna, bambus,


alface, pepino, cereja, chá, ginseng...
2. ÍNDIA

 117 espécies

 Arroz, grão-de-bico, feijã alado, amaranto,


inhame, cará, manga, laranja, carambola,
cana-de-açúcar, algodão asiático,
crotalária, pimenta do reino, canela...
2a. Indo
Malaio

 55 espécies

 Capim de Nossa-Senhora, gengibre,


banana, coco, cana-de-açúcar, pimenta do
reino...
3. Ásia
Central

 43 espécies
 Trigo comum, centeio, ervilha, lentilha,
feijão-fava, grão-de-bico, mostarda,
gergelim, coentro, algodão, cenoura,
rabanete, alho, espinafre, manjericão,
videira, maça...
4. Oriente
Próximo

 83 espécies
 Trigo duro e outros, cevada, centeio, aveia
comum, alfafa, ervilhaca, gergelim, melão,
abóbora, cenoura, repolho, figo, pêra,
cereja, açafrão...
5.Mediterrâneo

 84 espécies
 Trigo duro, ervilhaca, colza, mostarda
negra, azeitona, beterraba, salsa,
nabo, lavanda, lúpulo...
6. África
Oriental

 38 espécies
 Sorgo granífero, milheto, lentilha,
ervilha, fava, mamona, agrião, café,
cebola...
7.Messoamérica

 Milho, feijão, feijão-de-lima, feijão-de-


porco, amaranto, chuchu, batata doce,
pimentão, sisal, mamão, goiaba, caju,
cacau, urucum, fumo...
8. América
do Sul

 62 espécies
 Batata (várias espécies), lupino boliviano,
amaranto, milho (centro secundário),
mandioquinha, tomate, moranga, coca,
maracujá, quinino, fumo...
8a. Ilha de
Chiloé

 2 espécies
 Batata comum e moranguinho
selvagem
8b. Brasileiro-
Paraguaio

 Mandioca, amendoim, cacau,


seringueira, erva-mate, jaboticaba,
abacaxi, castanha do Pará, caju...
2. MELH ORAMEN TO DE PLAN TAS
E CEN TRO S DE ORI GEM

 Saber onde se encontra geograficamente


a variabilidade genética da cultura que
está trabalhando é um dado muito
importante para o melhorista;

 “o melhoramento de plantas é a arte e a


ciência de melhorar geneticamente
plantas para o benefício da humanidade.”
(POEHLMAN, 1965)
 Com o avanço da tecnologia, o
melhoramento tem perdido muito de seu
aspecto artístico e tem se baseado cada
vez mais na ciência.

 Para Vavilov, o melhoramento de plantas é


a “Evolução direcionada pela vontade do
homem”.
2.1 História do Melhoramento de Plantas

 Teve início com o processo de domesticação


das plantas, cerca de 10.000 anos atrás;

 Nesta fase inicial, os “primeiros melhoristas”


eram “artistas”;

 No final do século XVII, Camerarius


demonstrou a existência do sexo em plantas;
 Wilhelm Johannsen (1903) desenvolveu a
Teoria das Linhas Puras, observando que
a seleção só era efetiva quando baseada
em diferenças genéticas, propôs os
termos gene, genótipo e fenótipo.

 Grande contribuição para o melhoramento


foi dado pelo Gregor Mendel (1866) que
formulou as leis da hereditariedade.
 No começo do século XX, East e Shull
(EUA) começaram experimentos de
autofecundação em milho;

 Na década de 1960, um time de


melhoristas liderado pelo Dr. Norman
Borlaug (EUA) desenvolveu novas
variedades de cereais com maior potencial
produtivo, o que foi conhecido por
“Revolução Verde”.
 Na fase mais atual do melhoramento, temos a
biotecnologia como destaque;

 James Watson e Francis Crick (1953) propuseram


um modelo para a estrutura do DNA;

 Primeiras plantas transgênicas obtidas por Herrera


Estrella em 1983;

 Em 1994 chegou ao mercado a primeira cultivar


transgênica, o tomate Flavr Savr;

 A soja Roundup Ready chegou ao mercado em 1996.


3. BIO TECN OLO GIA PARA
AQ UISI ÇÃO DE CO NHECIMEN TO

 Consiste na aplicação em grande escala


dos avanços científicos e tecnológicos
resultantes de pesquisas em ciências
biológicas;

 A biotecnologia moderna surge a partir da


década de 1970;
 A biotecnologia pode ser usada como
ferramenta para a aquisição de
conhecimento científico ou para intervir
diretamente na reprodução de plantas ou
animais;

 Nos bancos de sementes, as impressões


genéticas são usadas para estabelecer a
origem de uma semente ou o seu grau de
parentesco com variedades de plantas.
 A biotecnologia é também útil no
seguimento dos marcadores genéticos
usados na reprodução convencional de
plantas e animais.

 Através da análise de algumas células de


um vitelo recém nascido ou de uma cultura
que germinou recentemente e procura pela
presença ou ausência de certos genes
3.1 A Biote cn ologia na
Agr icu ltu ra

 O melhoramento genético clássico foi o


responsável pelo aumento espetacular da
produtividade das espécies cultivadas.

 Porém o melhoramento clássico sozinho


não consegue responder a crescente
demanda de produtividade.
 Avanços da genética: PLANTAS
TRANSGÊNICAS

 Nesse aspecto, a biotecnologia é uma


aliada dos programas de melhoramento
clássico, capaz de introduzir novas
características às plantas selecionadas e
aceitas comercialmente.
 Segundo o Dr. Prakash, renomado especialista em
biotecnologia agrícola, as lavouras aprimoradas pela
biotecnologia podem alcançar os seguintes resultados:

# Minimizar as perdas das lavouras causadas por pragas e


doenças;
# Reduzir as quantidades de fertilizantes e pesticidas
usados;
# Evitar a destruição de florestas tropicais e aprimorar a
biodiversidade;
# Aumentar a vida útil dos alimentos, ao diminuir a sua
deterioração;
# Fortalecer as lavouras para melhor tolerância a condições
adversas, tais como secas e solo de baixa fertilidade;
# Dinamizar a produção de alimentos;
# Aumentar a lucratividade da agricultura por meio de
produtos novos.
 Vale ressaltar que as vantagens
ambientais no uso da biotecnologia, como
plantio de culturas geneticamente
modificadas são, ainda, muito
questionáveis.

 Porém, os estudos relacionados a


biorevolução tem apresentado, a principio,
perspectivas otimistas, indicando que a
biotecnologia deverá ter um grande
impacto na produção agrícola.
3. 2 Mudança no Cam po

 Estimativas apontam que os países em


desenvolvimento vão assistir ao mesmo
ritmo de progresso observado nos
desenvolvidos;

 Segundo a Embrapa, o Brasil vai ocupar


novos 50 milhões de hectares com a
agricultura;
# Alimentos GMs no mercado #

• Tomate que permanece firme por mais


tempo.
• Vacas geneticamente modificadas da
Nova Zelândia fornecem leite com alto
teor de proteínas;
• Milho e algodão resistentes a pragas;
• Canola tolerante ao herbicida glifosato;
• Girassol com alto teor de ácido oléico,
mais saudável e nutritivo;
# Alimentos GMs em Pesquisas #

• Tomate com nível maior do antioxidante


licopeno, que pode diminuir o risco de
câncer de próstata e de mama.
• Batata e banana com vacina contra alguns
tipos do papilomavírus humano (HPV).
• Café com menos cafeína.
• Milho com proteína que previne a
coccidiose aviária, uma doença comum em
frangos.
• Arroz dourado enriquecido com provitamina
A.
4. DESAFI OS ATU AI S E
FU TU ROS DO M ELH ORAMEN TO

 População mundial: 8,2 bilhões de


pessoas em 2030 e 9,1 bilhões de
pessoas em 2050;

 Possíveis soluções: investir no aumento


da área plantada pela incorporação de
novas áreas ou aumento da produtividade;
 A produção de novas variedades em
espécies anuais leva em média 12 anos,
enquanto para variedades perenes esse
tempo pode ser superior a 30 anos.

 Um desses desafios é a procura por fontes


de energia renovável. Por isso, vários
programas de melhoramento têm
trabalhado com espécies que possam ser
utilizadas para produção de combustíveis
alternativos.
5. CEN TRO S DE ORI GEM DE
ALG UMAS CU LTU RAS
BI OEN ERG ÉT ICAS

 A composição genética atual das


diversas culturas é resultado da
domesticação e melhoramento que elas
foram submetidas durante séculos.
MILHO

 Classe Monocotiledônea; ordem Poales;


família Poaceae (Gramineae); gênero Zea
mays.

 É uma espécie diplóide e alógama, sendo


considerada uma das plantas cultivadas
mais antigas e um dos vegetais superiores
mais estudados
 Zea mays L. apareceu em registros
arqueológicos, primeiramente, na América
Central por volta de 7.500 anos A.C. e na
América do Sul, em torno de 4.500 anos
A.C., na costa do Peru;

 Foi originada a partir de uma ou mais


espécies de teosinte (Zea mays
parviglumis e Zea mays mexicana)
 Saint Hilaire (1825), durante suas viagens,
imaginou que o milho pudesse ser originário das
terras meridionais do Brasil.

 De acordo com Vavilov (1926), o milho tem como


centro de origem a Messoamérica, e como centro
secundário a América do Sul (Peru, Bolívia, norte
da Argentina, Brasil, Uruguai e o Paraguai).

 Separação das inflorescências masculina e


feminina (monoicia), do número de sementes
produzidas, da facilidade de manipulação e do
baixo número de cromossomos (n = 10).
 Hoje, está definida como sendo a região de
origem a área meridional do México.

 A maior parte dos trabalhos com milho GM


atualmente está ligada ao controle de insetos
e à tolerância a herbicidas. Muitos dos genes
aplicados no milho, como é o caso do milho
Bt, são provenientes do Bacillus thuringiensis
(Bt), um microrganismo largamente usado na
agricultura como inseticida para o controle
biológico de pragas.
FIG. 1

FIG. 3

FIG. 2
BA TATA-D OCE

 Dicotiledônea da família Convolvulaceae;

 Ipomoea batatas (L.) Lam. é uma espécie


autohexaplóide (2n=6X=90) e propagada, em sua
maior parte, por via assexuada por meio das
ramas-sementes;

 O mecanismo de auto-incompatibilidade presente


na espécie conduz à polinização cruzada e,
portanto, a um alto grau de heterozigose.
 Segundo Austin (1977) a origem exata da
batata-doce não é conhecida, mas sua origem
americana é normalmente aceita;

 Alguns territórios brasileiros são considerados,


devido a grande variabilidade existente, o
segundo centro de diversidade da batata-
doce.
 Trata-se da uma cultura rústica, tolerante a
seca, de alto potencial produtivo e de baixo
custo de produção, sendo, portanto, bastante
disseminada, e de forma geral, cultivada por
pequenos produtores.

 Relatos de seu uso remontam de mais de dez


mil anos, com base em análise de batatas
secas encontradas em cavernas localizadas
no Peru e em evidências contidas em escritos
arqueológicos encontrados na região ocupada
pelos Maias, na América Central.
 No Brasil, o sucesso da biotecnologia energética
com a batata-doce se dá pela sua transformação
em etanol.

 Instituto de Pesquisas de Agricultura do Quênia


(Kari), estão desenvolvendo batata-doce GM,
resistente a um vírus que é responsável 80%
das perdas da produção.

 Marcadores moleculares também são


empregados para estimar as distâncias
genéticas entre as linhagens.
SOJ A

 Família Leguminosae, subfamília


Papilionaceae, tribo Phaseoleae, gênero
Glycine L., subgênero Glycine (Moench) e
à espécie Glycine max (L.) Merrill

 Possui espécies diplóides com número de


cromossomos de 40 a 80
 É uma espécie essencialmente autógama,
com flores perfeitas, estando os órgãos
masculino e feminino protegidos dentro da
corola.

 Existe predominância de autopolonização


(95%). O processo que permite a
autogamia na soja é conhecido como
cleistogamia
 Essa cultura tem como centro de origem a região
leste da China, onde sofreu domesticação por
volta do século XI A.C.

 A partir daí, foi introduzida em outras regiões e


países do Oriente, como Manchúria, Coréia,
Japão, União Soviética e países do sudeste da
Ásia.

 No Ocidente, sua introdução se deu a partir do


século XVIII, em 1739, quando foram plantadas
experimentalmente, na Europa.
 No Brasil, o primeiro registro da introdução
da soja data de 1882, na Bahia;

 A soja que hoje cultivamos é muito


diferente dos seus ancestrais que se
desenvolviam na costa leste da Ásia;

 Conforme dados da EMBRAPA (2005), a


soja é originária da Manchúria.

 Sua aparição no Brasil deu-se no início do


século XX
 No Brasil, a preocupação que ocorre de que
variedades transgênicas de soja tolerantes a
herbicidas, poderiam resultar em plantas
daninhas tolerantes aos herbicidas é muito
improvável do ponto de vista científico;

 A dispersão o gênica entre diferentes espécies é


extremamente complexo e requer a quebra de
várias barreiras de isolamento reprodutivo;

 Até a presente data não foi registrado qualquer


caso de escape gênico de uma variedade
transgênica para espécies silvestres em lavouras
comerciais.
 No Brasil, em função da adoção da soja
tolerante a herbicidas, a economia na
agricultura chega a quase US$ 1,4 bilhão;

 Um dado interessante: a aplicação e


ampliação do emprego da soja GM
colocou o Brasil como o terceiro maior
usuário da biotecnologia em 2006.
MAMONA

 Ricinus communis L., pertence à família


Euphorbiaceae Jussieu, a qual contém cerca
de 290 gêneros e aproximadamente 7.500
espécies. A espécie Ricinus communis L. é a
única do gênero;

 Apresenta sistema misto de reprodução


sendo que a maioria de seus “cultivares” é
constituída de populações de polinização
aberta.
 Apresenta muitas variações em caracteres
como: habito de crescimento, cor de folhas,
caule, ramos, frutos e sementes, tamanho
das sementes, teor de óleo, altura das
plantas;

 Alguns tipos são perenes e se desenvolvem


como pequenas árvores e outras como
anuais anãs;

 Botanicamente, a mamona é considerada


perene mas é explorada comercialmente
como uma cultura anual
 A origem desta planta é muito discutida, já que
existem relatos, em épocas bastante
longínquas, de seu cultivo na Ásia e na África;

 Porém, muitos pesquisadores acreditam que a


origem da mamona provavelmente se deu
pelo centro da antiga Abissínia e regiões
vizinhas, situadas no continente africano;

 Entretanto, há controvérsias em relação a sua


origem, uma vez que alguns pesquisadores
afirmam que há possibilidade sua origem ser a
Índia.
 No Egito a finalidade era o uso do seu óleo
para queima de lamparina. Na Europa, a
mamona era empregada com fins medicinais;

 A disseminação da mamona no mundo antigo,


foi registrada pelo historiador Herodotus, em
450 A. C. conhecida pelo nome de Kiki;

 No Brasil, ainda no primeiro ano do


descobrimento (1500), essa planta foi trazida
pelos portugueses. Nos primórdios da
colonização portuguesa, a mamona foi
introduzida, possivelmente, dos continentes
asiático ou africano.
 A EMBRAPA realiza estudos de
caracterização, através de marcadores
moleculares em associação com a avaliação
da divergência genética nessa espécie;

 Apesar de serem muitas as limitações de uso


do óleo provindo da mamona, o crescente
interesse pela ricinocultura se deu
principalmente pelo fato desta cultura ser
geradora do biodiesel.
6. C ONCLUSÕE S

 Os melhoristas de plantas dependem da


variabilidade genética existente na natureza
como matéria-prima para desenvolverem
cultivares superiores;

 A revolução biotecnológica ocorrida na última


década possibilitou o desenvolvimento de
tecnologias que permitem acesso a novas e
variadas fontes de variabilidade genética.
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