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A misso da Justia

dever de todos procurar descobrir a verdade, praticar o bem, conservar e aperfeioar a vida. Estes deveres nos obrigam quer em relao a ns mesmos, quer em relao aos nossos semelhantes, e na proporo dos laos morais e jurdicos que a vida comum haja estabelecido entre ns e eles. Neste esforo, constante e contnuo, que devemos fazer para possuir a verdade, gozar o bem e enobrecer a vida, se conseguimos de alguns dos nossos semelhantes uma colaborao eficiente e digna, de outros, pelo contrario, s recebemos ou recolhemos obstculos de todo o gnero. A misso da Justia, numa sociedade cristmente organizada, consiste em decidir e resolver todos estes esforos divergentes, a fim de que possa surgir, dentro de um ambiente de absoluta estabilidade, o bem comum, que aproveite e beneficie, quer de um modo geral, quer de um modo particular, a cada um dos membros dessa sociedade. A Justia tem, assim, por fim imediato unificar, desinteressada e imparcialmente, as relaes que os homens no podem deixar de estabelecer entre si no seio da sociedade em que atuam. PINTO, H. Sobral. A misso da Justia. Archivo Judicirio, Rio de Janeiro, v. LVII, 1941. p. 3.

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