Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
"República Guaraní"
"Filosofía da Ciencia"
MARCO-ABRIL — 1983
PERGUNTE E RESPONDEREMOS
MARCO-ABRIL — 1983
Publicacáo bimestral
N° 267
Diretor-Responsável: SUMARIO
D. EstévSo' Bettencourt OSB
Autor |e Redator de toda a materia Reabertura do processo:
publicada neste periódico
O CASü GALILEO GALILEI 2
Diretor-Administrador
Cinema e inlerpretacao da historia:
D. Hildebrando P. Martins OSB
"REPÚBLICA GUARANÍ" de Silvio
Back 1o
Um desafío intelectual:
Pagamento em cheque nominal visado ou
Vale Postal (para Agencia Central/Rio), "FILOSOFÍA DA CIENCIA" de Rubem
Alves 62
enderezado áa:
Esclarecendo dúvidas...
"OPUS DEI" : PRELAZIA PESSOAL . . 79
ASSINATURA EM 1983:
(De Janeiro a dezembro) Cr$ 2.500,00
Número avulso de 1982 Cr$ 200,00
Número avulso de 1963 Cr$ 450,00
NO PRÓXIMO NÚMERO:
RENOVÉ SUA ASSINATURA
QUANTO ANTES 268 — maio-junho — 1983
Pré-pascal e pós-pascal nos Evangelhos.
— Os protestantes e María. — "A sexuali-
COMUNIQUE-NOS QUALQUER dade Humana". — "Urna nova Moral". —
"Estamos salvos". — "Historia da Teología
MUDANCA DE ENDERECO na AL". — "Dogmatismo e tolerancia" —
"O que é a Magonaria".
Compoaicto e hnpresaao:
"Marques Saraiva"
Santos Rodrigues, 240
Rio de Janeiro COM APROVACAO ECLESIÁSTICA
QUARESMA E PÁSCOA
No tempo de Quaresma e Páscoa, a mente do cristáo se
volta para o misterio da dor... A solugáo para tal problema
tem sido procurada por filósofos e religiosos, que indagam:
como conciliar o sofrimento com a bondade do Criador, que
é Pai?
— 89 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XXIV — N' 267 — Marco-abril de 1983
Reabertura do processo:
— 90 —
O CASO GALILEU GALILEI
I. O ARTIGO
REABERTURA DO PROCESSO GALILEU GALILEI
Gal ¡leu nao pode provar pela razao que o cosmos
tlnha o sol como centro
WASHINGTON — Trezentos e cinqüenta anos depois do ¡ulga-
mento de Galileu, num simposio em pequeño auditorio na Universi-
dade Católica daqui, estabeleceu-se a mesma discordancia entre fé
e ciencia que perturbou Galileu Galilei.
No afá de desfazer alguns dos mitos relacionados com o
famoso julgamento (um dos mais importantes acontecimentos políticos
da historia da ciencia e singular caso de confuto entre razao e fé),
os próprios intelectuais entraram a disputar sobre o significado da fé.
Por um momento, todos os presentes ficaram surpresos.
Oven Gingerich, astónomo grisalho baixinho, de Harvard, estova
falando, ¡á no fim do simposio, a respeito da perturbacao de Galileu
como homem de fé que encontrou sinais de que a sua Igreja e a
Escritura estavam erradas.
Fé
— «Ho¡e na ciencia (disse Gingerich, um tanto inesperada
mente) nao ha mais crenca como tal: :ó há probabilidade».
Levantou-se visivelmente nervoso um sujeito no auditorio, e disse:
— «Nao posso admitir isfo. Nao posso aceitar, como diz o
senhor, que os dentistas nao acreditem na materia que estudam, e
que é possível que a astronomía esteja errada acerca do que sejam
as estrelas e como se movem. O senhor realmente pensa que está
tudo errado?
— Pensó (respondeu Gingerich). é possivel. Por exemplo:
quando argüidos, os físicos diróo que os átomos, como objetos reais
na forma que imaginamos, nao podem ser comprovados de modo
absoluto. O máximo que podemos dizer, é que o universo age como
se fosse feito de átomos».
E continuou o distinto astrónomo:
— «Também com as estrelas, sabemos que sao apenas pontos
de luz expostos em chapas fotográficas. Nao existe prova absoluta
do que sejam elas».
— 92 —
ó Casó úaLileü galileí
Mundos Diferentes
— 93 —
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
Justificasño
II. COMENTARIO
1. A posigao de Galileu
— 94 —
O CASO GALILEU GALILEI
— 95 —
8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 96 —
O CASO GALILEU GALILEI
ANO SANTO
— 97 —
Cinema e interpretado da historia:
"República Guaraní"
de Silvio Back
— 98 —
«REPÚBLICA GUARANÍ» 11
— 99 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 100 —
d , «REPÚBLICA GUARANÍ» 13
Passemos agora a
2. Urna reflexóo
— 101 —
14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 102 —
«REPÚBLICA GUARAN!» 15
— 103 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 104 —
«REPÜBLICA GUARANÍ» 17
3. Conclusao
Rocha Pombo, J.F. da, Historia do Brasil, 9 vols. Rio de Janeiro s/d.
Rubert, A., A Igreja no Brasil, vol. I, Ed. Palotti, Santa María (RS) 1981.
— 105 —
Em retrospectiva serena e objetiva:
I. O ÍNDIO
1. Traeos históricos
— 106 —
IGREJA E ESCRAVIDAO: O ÍNDIO 19
— 107 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 108 —
1GREJA E ESCRAVIDAÓ: Ó tÑDIÚ
2. Refletindo.. .
— 109 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 110 —
IGREJA E ESCRAVIDAO: O INDIO 23
Dito isto, importa que ños voltemos para certos fatos que
evidenciam a atitude da Igreja diante da escravatura na histo
ria do Brasil.
3. Atitude áa Igreja
Distinguindo a escravizagáo do indígena e a do negro,
neste artigo abordaremos apenas a do indígena; ficará a do
negro para o subseqüente estudo.
— 111 —
54 «EERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 112 —
IGREJA E ESCRAVIDAO: O INDIO 25
— 113 —
2fi «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 114 —
IGREJA E ESCRAVIDAO: O ÍNDIO 27
— 115 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 116 —
ÍGREJA E ESCRAVlDÁÓ: Ó ÍNDIÓ
4. Conclusáo
Ver aínda:
— 117 —
Aínda a escravatura:
A Igreja e a Escravidáo no
II. O AFRICANO
1. Testemunhos e exorta;Ses
Seráo citados dez depoimentos dispostos século por século.
— 118 —
ÍGREJA E ESCRAVIDAO: Ó AFRICANO 31
"Estes hornens nao sao filhos do mesmo Adáo e cía mesma Eva?
Estas almas nio foram resgatadas com o sangue do mesmo Cristo? Estes
corpos nSo nascem e morrem como os nossos? Nao respiram com o mesmo
ar? NSo os cobre o mesmo céu NSo os aquenta o mesmo sol?
Que estrela é logo aquela que os domina, táo triste, tao inimiga, tao
cruel?" (ib., p. 64).
"Oh! Como temo que o océano seja para vos Mar Verrnelho, as
vossas casas como as de Faraó, e todo o Brasil cpmo o Egitol Ao último
castigo dos egipcios precederam as pragas, e as pragas já as vemos, sao
repetidas urnas sobre as outras e algumas sSo novas e desusadas, quais
nunca se viram na clemencia deste clima. Se elas bastarem para abrandar
os coracdes, razio te remos para esperar misericordia na emenda; mas se
os coracdes, como o de Faraó, se endurecerem mals, aínda mal, porque
sobre elas n8o pode faltar o último castigo. Queira Oeus que eu me
engañe neste triste pensamento, que sempre aqui, e na nossa corte, os
mais alegres sSo os mais cridos. Sabe I, porém, que é certo — e fique-vos
Isto na memoria — que se Jaóonias e seus ¡rmSos creram em Jeremías,
nao seriam cativos; mas, porque deram mais crédito aos profetas falsos
que os adulavam, assim ele, como seus Irmáos, todos acabaram no cati-
veiro de Babilonia".
— 119 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
"Usar dos escravos como de bruto é coisa táo Indigna que Clemente
Alexandrino julgou que nSo podía caber em homem de razáo e de julzo.
£, se Isto nSo é obra de homem racional, muito menos o pode ser do
homem crlstáo, a quem o mesmo Cristo encomendou tanto o amor e carl-
dade com o próximo".
— 120 —
IGREJA E ESCRAVIDAO: O AFRICANO 33
— 121 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
"E porque tem sucedido, morrerem alguns desses bocaes sem cons
tar sua vontade de quererem ser balizados, no primelro tempo em que se
Ihes puderem fazer as perguntas sobreditas ou por intérpretes ou na nossa
lingua, se tiverem alguma luz déla, Importa muito para a salvacio de suas
almas, que se Ihes facam..."
Mais: "Os filhos dos infléis nao devem ser balizados sem licenca dos
pais, antes de chogarem ao uso da razSo, ou Idade em que pecam o
Batismo".
1 Grifo nosso.
— 122 —
IGREJA E ESCRAV1DA0: O AFRICANO 35
"E, no que diz respeito aos escravos que vieram de Guiñé, Angola,
Costa da Mina ou oulra qualquer parte etn idade de mais de sete anos,
aínda que nao passem de doze, declaramos que nao podem ser batizados
sem darem para isto seu consentimento".
— 123 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
-. 124 —
Í6REJA E ESCRAVÍDAÓ: ó AFRICANO 37
"Costumam alguns senhores dar aos escravos uñí dia em cada semana
para plantarem para si, mandando algumas vezes com eles o feitor para
que se nSo descuidem e isto serve para que nao padegam fome nem cer-
quem cada dia a casa de seu senhor, pedindo-lhe a racSo de farinha.
Porém, nSo Ihes dar farinha, nem dia para plantarem e querer que sirvam
de sol a sol no partido, de dia e de noite «om pouco descanso no engenho,
como se admitirá no tribunal de Oeus sem castigo?"
— 125 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
"0 clero regular dessa época procurava por todos os meios atenuar
os aspectos insuportáveis da escravatura como instituicáo. Para ele, o
escravo também possui urna alma que cumpre proteger" (Ser escravo no
Brasil. Ed. Braslllense S. A. Sao Paulo 1982, p. 118).
— 126 —
ÍGREJÁ É ESCRAVIDÁÓ: Ó AFRICANO 39
— 127 —
46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 128 —
IGREJA E ESCRAVIDAO: O AFRICANO 41
— 129 —
42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 130 —
IGREJA E ESCRAVIDAO: O AFRICANO 43
— 131 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
2. Gondusoes
* * *
ANO SANTO
Urna vez que neste ano de 1983 ocorre o 1950? aniversario desse
acontecimento excelso, foi arnadurecendo em irjim a decisao... de dedicar
um ano Inteiro á especial comemoracáo da Redencao, a flm de que esta
penetre mals profundamente no pensamento e na atlvldade de toda a
Igreja.
— 132 —
questao:
da
do c?i 68e: o Socialismo
Crlstáos para « ?? da e'9reja P°pular que
congéneres, Se se
assocla
op6emaos& ™V¡mentos
Igreja insti-
Scoma m ParYleitear ™a ^a igreja comprometida Uri.ara-
mente com a luta de classes e a transformacSo da soeledade Essa Igreja
popular já nao teria as características da obra fundada por Jesús Crtsto
oo'Socialismo
tSLTe a guerrílha
"££ hUmana> "a qual
se incitarían* aS tarefa
á sua pe8Soassóclo-polttlca
comprometidas com
mediante
S TlZ™**
* ,P
re!Í9Í°SaS °S araut0S dessa
essa '^ S?Ptof "Sí
a realidade historica contemporánea e uma
lidd
i -:tmla ,de m°d0 que Sirva a denuncíar "'nimigos" e insti-
mente tzJZ T' Pro1essam a secularlzagao dos valores mais genulna-
S^r^TlTSrf tranSCe"dtI <
yerdade' deve"se re'eitar a premlssa da teoría da «
marxfsínrmaThr'6 °PreSS°re,S
marxismo, mas há uma gama de " posi53es
°Prlmid°Ssoclais.
"a Sociedade-
A IgreiacO"lo
por SSTo
sua vez
nfio abrange apenas uma classe (a dos pobres, identificados com o povo)'
iilliipi
Comentario: Nao raro se ouve falar de novo modelo de
Igreja, mais adaptado aos nossos tempos e especialmente ás
circunstancias da América Latina: seria uma Igreja Se nasce
do povo e toma tragos mais flexíveis, em sua doutrinl e em
f^H SCÍ? I"3' d° QUe a Igreia Oficia1' "krárquica, instituciona-
ÍS™o -a prop?sta aParece em PuWicaeóes varias, das quais
algumas sao mais explícitas, outras mais moderadas. Disto
resultara duvidas e interrogares no grande público, que se ve
interpelado por novas teorías, cujo valor nem sempre é fácil
perceber — É o que justifica uma explanagáo do tema em PR,
seguida de um comentario da problemática assim levantada
— 133
J6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
1. Pono de fundo
— 135 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 267/1933
2. «Igreja Popular»
Se a conversáo dos cristáos consiste em voltar-se para a
transformagáo das atuais estruturas sociais, entende-se que
deva surgir urna nova Igreja dita «popular», na qual se con-
greguem todos os «novos cristáos» assim convertidos:
trn hJ'? P|?C888O.llw«>|uclonárlo mesmo torna posslvel urna revolu5áo den
tro da Igreja... Neste momento, mais do que em outras épocas a loraia
deve ser recriada» (Los Cristianos y el Socialismo, p 239s)
— 136 —
Cristianismo sem religiáo pode ser mesmo um Cristia
o ateu (paradoxo), segundo o ex-sacerdote Pablo ¿chard
e seus discípulos. Eis como este autor se í
ssstssstás^ panamenha
que
— 137 —
E RESPONDEREMOS» 2¿7/it«M
^ - «■*». a just.5a,
Segundo
g o autor,
o autor, oo que
que Cristo
Cristo veio
veio ensinar
ensinar ee fu
fundar nao
ser
ser e
e de
de rife (ib.^ST?0
at^ST?0*
p. 10). Isto Um
agir at^ST?* eStUdizerde
eStU°
quer d quevida'
idos um ™á°á™
sacramentos
dá
sao dispensáveis, pois nao comunicam a ¿acá ¿ salvíS S m2 2
apenas a manifestara. Um homem, ateu oTpagSo que se
e^penhasse pela justiga social, estarla no camLho da k?vTCáo
Este proposigao, alem do mais, tem sabor pelagiano, ¿ois
T™JS£ a capacidade de ^ ^
3) Alianza com o marxismo
— 138 —
IGREJA POPULAR
mOVÍmento em Pro1 de
"A nos interessa recuperar essa zona da Igreja que está com o poder
ÍLtomiS S3irem.0S.
saiam eles.
da l9reja> Tornar-'hes-emos a vida" impossível para queI
Interessa-nos viver esse confuto no interior da Igreja
— 139 —
«PERGUIsfTE fi RESPONDEREMOS» ¿67/1983
5) Pobreza doutrinária
— 140 —
IGREJA POPULAR
vez sea este o motivo pelo qual temos agora urna verdadeira in
— 141 _
54 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 142 —
IGREJA POPULAR 55
Quem eré que Deus já disse tudo, pode ser que nada tenha
escutado» (p. 118). Nesta mesma página Jon Sobrino proclama
em tom categórico:
— 143 —
56 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 144 —
ÍGRfiJA POPULAR 57
7) A Liturgia «apropríada»
— 145 —
58 «PERGUNTE K RESPONDEREMOS» 267/1983
"Ajuda-nos, Pai, para que a Igreja nao ponha sua preocupacSo fun
damental na ortodoxia da doutrlna, nem no perigo do ateísmo nem na
obediencia á autorldade".
"Acolhe, ó Pai, nossa oracSo por todos aqueles que flzeram da Igreja
um lugar de culto adormecedor; por todos aqueles cujas práticas piedosas
observancias rituais, indagacSes sobre Deus nunca os levaram a desines-
talar-se nem a comprometer-se com os pobres;... por todos os adorme
cidos no sagrado, dirigentes de um Cristianismo soporífero, incapazes de
maldizer os ricos... Ajuda-nos a delxar-nos evangelizar pelos pobres".
3. Refletindo. . .
— 146 —
IGREJA POPULAR
— 147 —
§0 «PERÚUNTE E RESPONDEREMOS» 2Ó7/1983
Isto, porém, nao exclui que a Biblia seja lida e relida pelos
cristáos através dos sáculos para encarnarem a sua mensagem
ñas sucessivas fases da historia; conserve-se, porém, a comunháo
com a Igreja de Cristo no tempo e no espago. É o que declara
a Comissáo Teológica Internacional em seu documento sobre
o pluralismo teológico (1972):
— 148 —
IGREJA POPULAR 61
Em breve :
— 149 —
um desafio intelectual:
"Filosofía da Ciencia'
. »f
de Rubem Alves
1. A tese do livro
— 150 —
«FILOSOFÍA DA CIENCIA» 63
— 152 —
«Filosofía da ciencia»
— 153 —
66 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 154 —
«FILOSOFÍA DA CIENCIA» 67
1.4. Conclusáo
2. Que dizer?
— 155 —
68 «fiERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 156 —
«FILOSOFÍA DA CIENCIA» 69
— 157 —
Láurea da Academia Nacional de Medicina:
novo
iLivrarfa AGIR Editora, Rio de Janeiro, 140 x 210 mrn, 145, pp.
— 158 —
«ABORTO. O DIREITO A VIDA» ?l
1. Nomenclatura
2. A legislado brasifeira
— 159 —
72 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
3. O «aborto terapéutico»
A equipe de médicos em questáo abordou colegas das mais
diversas áreas da Medicina a fim de averiguar o seu modo de
pensar relativo ao aborto dito «terapéutico» (ou ditado por
motivo de tratamento da mulher enferma). Todos esses pro-
fissionais responderam nao ver por que aínda se falar de
«aborto terapéutico», pois a Medicina moderna já possui re
cursos tais que permitem tentar salvar a vida da crianca ino
cente sem prejudicar a da respectiva máe. Transcreveremos
abaixo alguns desses eloqüentes testemunhos, focalizando por
último, de modo especial, o caso da rubéola.
Eis as palavras do Dr. Henrique A. Paraventi, Professor
Adjunto da Escola Paulista de Medicina:
— 160 —
«ABORTÓ. Ó DIREJTÓ A VIDA» 1Á
— 161 —
74 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
Dr. Rendu: "No caso de mSes que tiveram rubéola, será necossário
matar todas as enancas quando urna boa parte délas é normal? Urna pes
quisa prospectiva, conduzida desde 1955 no Laboratorio de Seroprofilaxia
no Hospital das Criancas doentes de Paris, sobre as mulheres grávidas com
rubéola tendo nessa ocasiSo tomado urna dose superior a 10 mi de gama-
blobulinas plasmáticas humanas 'standard' (a 16,5%), foram os seguintes
os resultados globals:
— 162 —
«ABORTO. O DIREITO A VIDA» 75
— 163 —
7é «PERGUÑTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 164 —
«ABORTO. O DIREITO A VIDA» 77
— 165 —
78 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
6. Conclusao
Estévao Bettenoourt OS B.
— 166 —
Esclarecendo dúvidas...
* * #
As Prelazias Pessoais
— 167 —
80 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983 ____
Um Problema Institucional
— 168 —
«OPUS DEI»: PRELAZIA PESSOAL , 81
— 169 —
82 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 170 —
«OPUS DEI»: PRELAZIA PESSOAL 83
UM CURSO DE PARAPSICOLOGÍA
— 172 —
UM CURSO DE PARAPSICOLOGÍA 85
— 173 —
86 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 175 —
.88 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 267/1983
— 176 —
OBRAS DIVERSAS DE OUTRAS EDITORAS :
Tomando por guia el Evangelio (releyendo la Regla de San Benito), 252 págs.
Poemas do Reino de Deus (3? ed."), Dom Marcos Barbosa OSB (Editora
José Olimpio), 192 págs.
Vocé condece Deus? (AGIR) — Sintese da Doutrina crista com seus dog
mas, liturgia e moral. — María de Lourdes
G. de Oliveira, 251 págs.
NO PRELO: