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Gnosticismo, movimento religioso esotérico que floresceu durante os séculos II e III e trouxe um desafio para

os cristão ortodoxos. A maioria das seitas gnósticas professavam o cristianismo, mas suas crenças eram
diferentes da dos cristãos dos primeiros tempos da Igreja. Para seus seguidores, o gnosticismo prometia um
conhecimento secreto do reino divino. Segundo os gnósticos, sementes do Ser Divino caíram até o universo
material — que, em sua totalidade, é mau — e foram encarceradas nos corpos humanos. O conhecimento ou
gnose poderia despertar estes elementos que voltariam à própria casa, isto é, reino espiritual.

Para explicar a ordem do universo material, os gnósticos desenvolveram uma complicada mitologia. Do Deus
original, não cognoscível, uma série de divindades menores tinham sido geradas, por emanação. Assim nasceu
um Deus mau, criador do Universo e identificado com o Deus do Antigo Testamento.

Os cristãos gnósticos se negavam a identificar o Deus do Novo Testamento, pai de Cristo, com o Deus do
Antigo Testamento. Para se justificarem, escreveram evangelhos apócrifos (como os evangelhos de Tomás e
de Maria) afirmando que Jesus expôs a seus discípulos a interpretação gnóstica de seus ensinamentos. Ou
seja, Cristo, o espírito divino, habitou o corpo do homem Jesus mas não morreu na cruz. Desta maneira, os
gnósticos rejeitavam o sofrimento, a morte e a ressurreição do corpo terreno. Os gnósticos também não
aceitavam outras interpretações literais e tradicionais do Evangelho.

Por volta do século III, o gnosticismo começou a ocultar-se diante da oposição e perseguição cristãs. Além
disto, conforme a teologia e o dogma cristãos iam se desenvolvendo, os ensinamentos gnósticos começaram a
parecer estranhos e muitos seguidores converteram-se às crenças ortodoxas.

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Donatismo, movimento cristão herético dos séculos IV e V. Adquiriu esse nome do teólogo Donato o Grande.
Os donatistas declaravam que a validade dos sacramentos dependia do caráter moral do ministro. Este
movimento surgiu com a consagração de um bispo cartaginês acusado de facilitar cópias da Bíblia às forças
opressoras do imperador romano Diocleciano. Ainda que condenado por vários concílios, o donatismo
sobreviveu até a conquista muçulmana dos séculos VII e VIII.

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Pelagianismo, na teologia cristã, heresia racionalista e naturalista formulada pelo Pelágio. Aponta a graça e a
moral como elementos enfatizantes da liberdade, decisivos para a perfeição humana. O pelagianismo
minimiza, ou nega, a necessidade da graça divina ou da redenção. Nega, também, a existência do pecado
original e dispensa as crianças do batismo.

No início de 412, Santo Agostinho de Hipona escreveu uma série de obras nas quais ataca a doutrina
pelagiana. Nestas obras, Santo Agostinho elaborou suas próprias idéias. Pelágio foi acusado de heresia e
absolvido no sínodo de Jerusalém. Mas voltou a ser condenado, em 418, pelo Concílio de Cartago.

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Apolinarismo, doutrina herética ensinada por Apolinário o Jovem (c. 310-c. 390), bispo de Laodicéia, na
Síria, o qual sustentava que o logos, ou a natureza divina de Cristo, ocupou o lugar da alma humana racional.

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Arianismo, heresia cristã do século IV d.C. que negava a divindade suprema de Jesus Cristo. Recebeu o
nome de arianismo por ter sido criada pelo religioso egípcio Ário.

Segundo o arianismo, o Filho de Deus, segunda pessoa da Trindade, não tinha a mesma essência do Pai, sendo
uma divindade de segunda ordem já que nascera mortal.

Os ensinamentos de Ário foram condenados no primeiro concílio de Nicéia, onde se redigiu um credo
estabelecendo que o Filho de Deus era “concebido e não feito”, consubstancial ao Pai.
As lutas internas dividiram os arianos. Os moderados concordaram com o credo de Nicéia mas se mantiveram
céticos quanto ao termo “consubstancial”. Os neo-arianos defendiam que o Filho tinha uma essência diferente
da do Pai. No Concílio de Constantinopla, celebrado em 381, a ortodoxia de Nicéia foi reafirmada.

O arianismo teve muita força entre os visigodos espanhóis. O rei Leovigildo mandou executar seu próprio
filho Hermenegildo por este ter abjurado de sua fé ariana.

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Docetismo, remota heresia cristã que afirmava que Jesus Cristo tinha apenas aparência física. A doutrina
adotou várias formas: alguns defensores negaram categoricamente qualquer humanidade verdadeira em
Cristo; outros admitiram sua encarnação, mas não seu sofrimento. Esta negação da realidade física de Cristo
resultou do dualismo.

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