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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
3 A capacidade de maravilhar-se
O
Nova Era (New Age)
Do Anglicanismo ao Catolicismo
ffl
o
Livros em Estante
<r
a.
Diretor ■ Retponsável:
SUMARIO
Estévao Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia "A sá Doutrina (ITm 1,10) 337
publicada neste periódico
No Intimo de Cristo:
Diretor -Administrador:
Jesús sabia que era Deus? 338
D. Hildebrando P Martins OSB A revelacáo de um coracáo:
Paulo VI no Crepúsculo
Administracáo e distribuidlo: da Vida 348
Edicoes Lumen Christi Típicamente humana:
Oom Gerardo, 40 - 5? andar, s/501 A capacidade de maravilhar-se... 354
Tel.: (021) 291-7122
Caixa Postal 2666
Mais urna vez:
Um clamor abalizado:
Pornografía: ameac.a b
"MARQUES-SAKAIVA"
sociedade 377
GRÁFICOS E EDITORES S.A.
Urna comunidade anglicana passa:
Tels (021)273-949» -173-9447
Do Anglicanismo ao
Catolicismo 382
Livros em Estante 383
NO PRÓXIMO NÚMERO:
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xeróx da guia de depósito á nossa administracáo, para efeito de ¡dentificacáo do paga
mento).
A Sa Doutrina
Jíi
337
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
ANO XXXIII - N? 363 - Agosto de 1992
No fntimo de Cristo:
338
JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?
1. PRIMEIRA PROPOSigÁO:
"ELE TINHA CONSCIÉNCIA DE SER DEUS".
Eis o texto oficial desta Proposicáo:
339
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
Jo 13, 19: "Eu vo-lo digo agora, antes que acóntela, a fim
de que, quando acontecer, vos creíais que Eu sou".
340
JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?
"Eu vos digo: todo aquele que se declarar por mim diante
dos homens, o Filho do Homem também se declarará por ele
diante dos anjos de Deus; aquele, porém. que me houver rene
gado diante dos homens, será renegado diante dos anjos de
Deus" (Le 12, 8s; cf. Me 8, 38; Mt 10,32).
341
"PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
Segundo Sao Joáo, Jesús sabe que "veio" do Pai (Jo 5,43; 8,12.42;
16,28). A sua missáo nao Ihe foi imposta por forca; Ele a abraca espontá
neamente, a ponto de fazer déla o seu alimento (Jo 4,34), a única coisa
que Ihe interessa (Jo 5,30; 6,38).
342
JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?
1"Aquele que nao conhecera o pecado, Deus o fez pecado por causa
de nos, a fím de que, por ele, nos tomemos justica de Deus" (2Cor 5,21).
343
8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
Nao se pode dizer que Jesús anunciou o fim do mundo para breve
e, por isto, nao pensou em fundar a Igreja. Muito ao contrario: diversos
textos do Evangelho incutem a longa duracáo da obra iniciada por Jesús;
tenhamos em vista:
A Igreja tem também a sua oracáo própria, que Jesús Ihe ensi-
nou: o Pai Nosso {cf. Le 11,2-4). Ela recebeu principalmente o rito da
344
JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?
345
JO "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 3b3; 1992
Esta última verdade se deduz do zelo de Jesús por todo tipo de ser
humano: os perdidos (Le 15,3-10 e 11-32), os publícanos e os pecadores
(Me 2,15; 7,36-50; Mt 9,1-8; Le 15,1s), os homens e as mulheres (Lc8,2s;
7,11-17; 13,10-17), os doentes (Me 1,29-34), os possessos (Me 1,21-28), os
aflitos (Le 6,21 b), os oprimidos (Mt 11,28).» No dia do juízo universal, será
manifestado até que ponto Jesús se terá identificado com os enfermos,
os famintos, os desnudos, os encarcerados... (Mt 25,31 -46).
Jesús é o Bom Pastor, que dá a vida por suas ovelhas (Jo 10,11);
Ele as conhece (Jo 10,14) e chama cada urna pelo seu nome (Jo 10,3).
Por isto Sao Paulo pode dizer: "Vivo na fé do Filho de Deus, que
me amou e se entregou por m¡m"(GI 2,20).
Precisamente por ter reconhecido esse amor pessoal por cada um,
muitos cristáos se dedicaram ao amor aos mais pobres sem discrimina-
c,áo. E continuam a testemunhar esse amor, que sabe ver Jesús em cada
um "destes meus irmáos menores" (Mt 25,40). "Trata-se de cada no-
mem, porque cada um foi incluido no misterio da Redencáo, e.com cada
um Cristo se uniu para sempre através deste misterio" (Joáo Paulo II,
ene. Redemptor Hominis n? 13).
V. CONCLUSÁO
346
JESÚS SABIA QUE ERA DEUS? 11
(2Cor9,15)
E.B.
347
A revelado de um coragáo:
"O tempo de minha partida se aproxima" (2Tm 4,6). "Eu sei que,
para mim, aproxima-se o momento da separacáo" (2Pd 1,14). "É o fim, o
fim chega" (Ez 7,2).
348
PAULO VI NO CREPÚSCULO DA VIDA 13
no humano se torna opaca, enquanto cresce a luz. Ela deve ser feita em
diálogo com a realidade divina, de onde venho e para onde vou ¡ndiscuti-
velmente, com a lámpada que o Cristo coloca em nossas máos para a
grande passagem. Senhor, eu creio.
349
14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
350
PAULO VI NO CREPÚSCULO DA VIDA 1j>
E, por fim, um ato de boa vontade: nao olhar mais para tras, mas
fazer de boa vontade, simplesmente, humildemente, fortemente, o dever
indicado petas circunstancias em que me encontró, como sendo a tua
vontade.
V
351
_16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
352
PAULO VI NO CREPÚSCULO DA VIDA 17
E que direi á Igreja, á qual devo tudo e que foi minha? As béncáos
de Deus estejam sobre ti; tem consciéncia da tua natureza e da tua mis
sáo; tem consciéncia das verdadeiras e profundas necessidades da hu
manidade e caminha na pobreza, isto é, com liberdade, for?a e amor para
o Cristo.
POR QUE NAO SOU PROTESTANTE? - POR QUE NAO SOU ESPI
RITA? - POR QUE NAO SOU ATEU? - POR QUE SOU CATÓLICO ? - O
FENÓMENO RELIGIOSO: SIM OU NAO? - JESÚS. DEUS E HOMEM? - A
RESSURREICÁO DE JESÚS: HISTORIA OU MITO? - OS MILAGRES DE
JESÚS: FICCÁO OU REAUDADE? - JESÚS SABIA QUE ERA DEUS? -
POR QUE NAO SOU MACOM? - POR QUE NAO SOU ROSA-CRUZ? - OS
NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS.
353
Típicamente humana:
A Capacídade de Maravilhar-se
354
ACAPACIDADE DE MARAVILHAR-SE 1!9
1.1. Significado
355
JO "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
Por isto o senso crítico de nossa geracáo precisa, mais do que nun
ca, de ser temperado pelo senso de surpresa e admiracáo. Enquanto a
critica nos mantém fríos, distantes, descomprometidos, indiferentes, tai-
vez por motivos subjetivos e preconceituosos, a admiracáo implica acó-
Ihida, interesse, disponibilidades
356
ACAPACIDADE DE MARAVILHAR-SE 21
deixem de dar atencáo também aos tópicos que menos caem sob a vista;
nao percam a capacidade de admirar as Vitorias do amor, da fidelidade o
a porcentagem de bom éxito contida em projetos numerosos. Essa capa
cidade de maravilhar-se fará as vezes de um nao conformismo com o
azedume reinante, de lucidez e de objetividade do olhar observador.
A vida dura que a maioria dos cidadáos de hoje tem de levar, exige
forca de vontade. Muitos se sentem constrangidos, esmagados pelas
obrigacóes de cada dia. A vida corre o risco de parecer um tecido de de
veres mais ou menos penosos ou fastidiosos.
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22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
2. A admiragáo no plano da fé
1. Nao resta dúvida de que todo homem tem, e deve sempre culti
var, a capacidade de maravilhar-se diante dos fenómenos da natureza,
sejam do mikrokósmos (um átomo e sua estrutura, urna flor, um inseto,
um mineral».), sejam do makrokósmos (os espacos siderais e os corpos
celestes que, em número e distancias vertiginosas, neles se movem). Mas
Ora precisamente o autor é tSo cétíco e crítico porque ignora que há ou-
tra vida lúcida após a presente; julga que a morte reduz o ser humano ao es
tado de refaim (sombras), que existem inconscientes no subterráneo cha
mado cheol.A morte nivela bons e maus num estado de soñolencia, impos-
sibifítando a justa sangSo. Ora essa falta de conhecimento de vida postuma
consciente ó que explica a grande amargura do Eclesiastes. Quem sabe que
existe urna retribuigSo postuma, considera com outros olhos os males da vida
presente e concebe coragem para enfrentá-los e superá-los.
358
ACAPACIDADE DE MARAVILHAR-SE 23
Por isto os justos nao se perturbam diante dos males da vida presente.
Esta é assemelhada a um tapete persa: o lado de baixo ó sujo e monótono,
enquanto o lado de cima Ó colorido. Pois bem; os homens na tena olham de
baixo para cima e nao entendem nada, porque estño olhando pelo avesso. Os
justos na gloria olham de cima para baixo e compreendem, porque estño
olhando corretamente. Tratase entño de considerar a historia como Deus a
considera e nao como o limitado olhar humano a pode perceber.
359
24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
Tal atitude nada tem que ver com infantilismo si m pió rio, que nao
vé problemas, nem com a satisfacáo abobalhada do palhaco, mas decorre
da consciéncia de que o mundo e sua historia nao resultam de casualida-
de nem do embate de forcas cegas; por conseguinte, por tras dos eventos
sombríos e dolorosos do presente existem a Ordem, a Sabedoria, a Bon-
dade, a Onipoténcia do Criador e Redentor do homem; crer nisto é tor-
nar-se crianza nao no sentido pejorativo da palavra, mas na acepcáo no-
bre que o Evangelho atribuí a este termo (cf. Mt 18,3s).
360
A CAPACIDADE DE MARAVILHAR-SF. 25
361
Mais urna vez:
362
NOVA ERA (NEW AGE) 27
tando sempre interrogacóes diversas. Eis por que nos dispomos a desen
volver as informacóes já transmitidas nos fascículos anteriores, utilizando
para tanto fontes produzidas pelo próprio Movimento (New Age).
363
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
2. Pensamento Holfstico
I esous Jesús
Ch ristós Cristo
TH eou de Deus
Y ios Filho
S otér Salvador
364
NOVA ERA (NEW AGE) 29
3. A Religiáo Universal
365
30 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
366
NOVA ERA (NEW AGE) 31
"Eu sou co-criador com Deus, e o novo céu está chegando, porque a
nova vontade de Deus é expressa através de mim. É verdade, sou o Cristo de
Deus... porque Deus é tudo, e tudo é Deus... A esséncia pura de um amor in
condicional... Eu o vejo irradiando como luz dourada, do centro do meu ser...
Sou a luz do mundo... Da luz do mundo responde agora a única presenga e
torga do universo^ Vejo agora a salvagáo do planeta diante dos meus olhos,
porque todas as idéias falsas sobre a fé e todas as visoes equívocas estSo
dissolvidas".
Um dos símbolos mais usados pela Nova Era para exprimir suas
concepcóes é o arco-Iris (geralmente reproduzido apenas pela metade);
significa a ponte entre a alma humana individual e a alma superior ou a
grande Mente Universal (Lucifer?); o arco-Iris aparece em brindes de
propaganda, papel de carta, brinquedos da Nova Era.
O número 666 (cf. Ap 13,18) também é caro a Nova Era, pois tem
"qualidades sagradas", segundo Alice Bailey; deveria ser usado com
367
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
5. Conclusáo
s
Este //oto, escrito por grande teólogo trances, visa a aprofundara devocáo popularao
S. CoragSo de María; tal devogáo poderla tomarse meramente sentimental, se nSo se procu-
rasse o fundamento teológico que realmente a sustenta. O autor procura tazedlo explanando
diversos aspectos da veneracáo tributada ao Coracáo de Mana; assim 6 que a considera em
conexSo com a RedencSo realizada por Jesús Cristo, como também em ligacáo com a contí-
nuacSo da obra de Cristo na Igreja, especialmente na S. Eucaristía... Assim a figura de Mana
loma significado marcadamente crístológico e edesiológlco, como realmente deve ser. A
oportunidade do livro ó exposta pelo Pe. Augusto Pascoal i p. 3:
"Os Santos Padres Bzeram questáo de afirmar que María, antas de concebernoseu
ventre purfsslmo, se tomara Máe de Jesús pela té. E isso é ventado, nSo apenas porque
acreditou, mas também porque amou... É aquí que toma sentido o que nos tempos modernos
a piedade crista comecou a referir ao Imaculado Coracáo de Maña: o corac&o, símbolo do
núcleo mais profundo da pessoa, do que ela éedo que desoja ser."
368
'Inquieto é o nosso coracáo..."
369
34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
"Nos outros, morías, só desojemos da parte dos deuses bens que nos
estejam proporcionados. Conhegamos bem a nossa estrada, a porgáo que
nos foi assinalada. Nio queiras, 6 alma minha, desejar urna vida sem fim"
(Pitesi ñas 3,59)1.
370
CONCEITO DE DEUS NA GRECIA PRÉ-CRISTÁ 35
A felicidade dos homens era finita, a dos deuses sem fim. A tristeza
podia levar á resignacáo, mas também podia suscitar em alguns pensa
dores o desejo de chegar a urna homolosis theoi. A athanas(a(imorta-
lidade) suporia urna theopofesís, um tornar-se Deus. O homem que
nasce, deve morrer; o homem que pertence a um mundo onde tudo é
fluxo e refluxo, deve estar sujeito a esta condicáo. Por conseguinte, ele só
pode atingir a imortalidade, se mudar de condicáo ou de natureza. - Ora
Platáo foi o primeiro pensador que concebeu tal ideal, formulando-o vi
gorosamente.
371
36 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
372
CONCEITO DE DEUS NA GRECIA PRÉ-CRISTÁ 37
3. O Estoicismo
373
38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
4. O Epicurismo
374
CONCEITO DE DE US NA GRECIA PRÉ-CRISTÁ 39
Alguém que sempre deseja, sempre sofre. Por isto o sabio deve
"considerar seu erro" (aplanes theorfa), o que Ihe é realmente neces-
sário, a fim de se contentar com isso e chegar á autarkéia, auto-suficién-
cia.
375
40 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
5. As religióes de misterios
Tais cultos tém sua origem nos ritos agrarios, destinados a renovar
as forcas da natureza amortecida pelo invernó ou exausta depois da fadi-
ga da germinacáo; essa renovacáo recorría a cerimdnias sacro-mágicas
acompanhadas de dancas, uso de máscaras, clamores e atos licenciosos.
Tais ritos, que, como se dizia, faziam ressuscitar a natureza, foram sendo
oferecidos a iniciados para que deles participassem, tomando parte assim
na morte e na ressurreicáo das divindades identificadas com as forcas da
natureza.
6. Concfusáo ,
376
Um clamor abalizado:
"Eminencias,
Excelencias,
Senhoras e Senhores,
377
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
378
PORNOGRAFÍA: AMEACA Á SOCIEDADE 43
primeira meta atingida pela pornografía e por seus efeitos nocivos para
as enancas. Por conseguinte, a familia, como célula prímeira da socieda-
de, deve ser a primeira a obter a vitória na batalha contra esse mal. Faco
votos para que os vossos esforcos por combater a praga da pornografía
ajudem as familias em sua delicada tarefa de formar a consciéncia dos jo-
vens, impregnando-a de profundo respeito á sexualidade e de madura
apreciacáo das virtudes da modestia e da castidade. Ao mesmo tempo,
estou persuadido de que o vosso trabalho ajudará a desenvolver a toma
da de consciéncia da sociedade no tocante á gravidade das questóes éti
cas colocadas pela pornografía; permitirá também urna melhor percep-
cao da necessidade de urna intervencáo decisiva por parte das autorida
des encarregadas de promover o bem comum. Visto que toda agressáo á
familia e á sua integridade é um ataque ao bem da humanidade, é essen-
cial que os direitos da familia sejam claramente reconhecidos e salva
guardados mediante urna legislacáo adequada.
2. Comentando...
379
44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
2.3. A Mulher
380
PORNOGRAFÍA: AMEAQA Á SOCIEDADE 45
2.4. Familia
3. Conclusio
APÉNDICE
Á guisa de Apéndice, publicamos urna noticia colhida no JORNAL
DO BRASIL de29/04/92, concernente ao livro de José Saramago, que últi
mamente explorou o erotismo e a sensualidade ao abordar a figura de
Jesús Cristo; ver PR 358/1992, pp. 110-124:
381
Urna comunidade anglicana passa
Do Anglicanismo ao Catolicismo
382
DO ANGLICANISMO AO CATOLICISMO 47
LIVROS EM ESTANTE
A/a verdade, devemos dizer que desde toda a eternidade o Criador tem
na sua mente divina o arquetipo, o exemplar ou o modelo de cada um de nos.
Todavía só comegamos a existir realmente no día em que tomos concebidos
383
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 363/1992
384
ORDINARIO
para celebragio da Eucaristía com o povo
255 edicáo (atualizada)
Cr$ 50.000,00
Vol. II (1688-1793).
500 págs.
Vol. IV (1829-1906)
580 págs.
VoLV (1907-1921)
438 págs.