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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
JULHO
1994
(O SUMARIO
Z
Política e Cristianismo
(O
ni "Sede solidarios com os Santos
ñas suas necessidades" (Rm 12,13)
1
UJ
Católico e Magom?
Diretor-Responsável SUMARIO
Estévao Bettencourt QSB
Autor e Redator de toda a materia
Política e Cristianismo 289
publicada neste periódico
Um olhar de fé:
289
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
ANO XXXV - N? 386 - Julho de 1994
Um olhar de fé.
(Rm 12,13)
1. OS TRACOS DA TRAGEDIA
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 386/1994
"Por que, ó Senhor, se acende a tua ira contra o teupovo, que fizeste
sair do Egito com grande poder e mao forte?... A branda o furor da
tua ira e renuncia ao castigo que tencionavas impor ao teu povo.
Lembra-te dos teus servos Abraao, Isaque e Jaco, aos quais juraste
por ti mesmo, dizendo: 'Multiplicarei a vossa descendencia como as
estrelas do céu...' " (Ex 32, 11-13).
Mais adiante lé-se que Moisés tornou a rezar ainda com mais empenho:
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"SEDE SOLIDARIOS COM OS SANTOS..."
que o Senhor quer salvar a uns mediante outros, que pela oracao e a expia-
cáo se tornam tutores de seus irmaos.
Assim Moisés de novo ora pelo povo que murmurava no deserto inós-
pito, desejando voltar á escravidSo do Egito:
"Se fazes perecer este povo como um só homem, as nacoes que ouvi-
ram falar de tí, Senhor, dirao: 'Javé nao pode fazer este povo entrar
na térra que Ihe havia prometido com juramento e, por isto, o des-
truiu no deserto'. NSo\ Que agora a tua forca, Senhor, se engrandecal
Segundo a tua palavra, Javé é lento para a cólera e cheio de amor; to
lera a falta e a transgressao... Perdoa, pois, a falta destepovo segundo
a grandeza da tua bondade, conforme o tens tratado desde o Egito
até aquí'" (Nm 14,15-19).
"Aquele que nao conhecera o pecado, Deus o fez pecado por causa
de nos, a fim de que, por Ele, nos tornássemos Justica de Deus"
(2Cor5,21).
"Urna vez que os filhos tém em comum sangue e carne, por isto Ele
participou da mesma condicao. a fim de destruir pela morte o domi
nador da morte, isto é, o diabo, e libertar os que passaram toda a vi-
. da em estado de servidao, pelo temor da morte."
Com outras palavras: Cristo nao ficou distante dos pecadores, mas
inclinou-se sobre a miseria dos homens, feito em tudo semelhante a estes,
exceto no pecado. Por isto Ele pode interceder eficazmente em favor do
povo. É esta urna das grandes teses da epístola aos Hebreus.
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"SEDE SOLIDARIOS COM OS SANTOS...'
Por isto o cristao aceita as dores desta vida em uniao com Cristo;
procura mesmo espontáneamente configurarse a Cristo Sacerdote e Vf-
tima. Sabe que, desta maneira, "completa em sua carne o que falta á
Paixao de Cristo em favor do Seu Corpo, que é a Igreja" (Cl 1,24). A Pai-
xao de Cristo assume um suporte e urna moldura novos todas as vezes
que um cristao padece unido a Cristo; já nSo é o sofrimento de um mero
ser biológico, mas é um tanto da obra corredentora de Cristo que assím
se exerce. Notemos que, após professar a Comunhao dos Santos, o Credo
afirma a ressurreicSo da carne e a vida eterna.
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 386/1994
4. O SENTIDO DO SOFRIMENTO
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"SEDE SOLIDARIOS COM OS SANTOS..
O ideal de urna vida sem dor nao é mau em si. Ele está presente
em todos os sonhos de urna vida melhor e mais feliz. Mas nao pode
mos amordacar completamente a dor sem tirará vida a necessária an-
siedade interior que a estimula. A cultura dos analgésicos nao redun
da em servico para o homem... A anestesia da vida é um inimigo fun
damental da sociedade humana. Nao só efa nos torna incapazes de
suportar nossos so trimen tos próprios, mas também e/a nos torna
ineptos para perceber e compartilhar os sofrímentos alheios...
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Mais um panfleto:
por J.T.C.
1. O CONTEÜDO DO PANFLETO
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12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 386/1994
"Bonifacio VIII oficialmente dec/arou que, como papa, ele era Deus"
{sem referencia a fonte alguma; ademáis o opúsculo de J. T.C. nao é pagi
nado}.
Inocencio III teña dito que "o papa julga a todos e nSo é /u/gado por
ninguém" {onde o disse? quando o disse?).
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"HÁOUTRO CRISTO?" 13
2. QUE DIZER?
2.1. O Papa
Com efeito. A propósito do Papa, J.T.C. na*o cita um só dos tres prin
cipáis textos que fundamentam o seu primado: Mt 16,16-19- Le 22 31s-
Jo 21,15-17. ' '
É muito significativo que J.T.C. n§o faca a mínima alusao a estes tex
tos, embora em seu panfleto cite numerosas passagens bíblicas. Dir-se-ia
que há um preconceito, urna cegueira voluntaria predefinida da parte do
autor, como também do protestantismo em geral. O fato de Pedro exercer
suas func3es pastorais nao é usurpacSo de poderes, mas é o exercício do
mandato que Jesús Ihe confiou. O Senhor Deus quer santificar os homens
mediante os homens, assumindo a realidade mesma dos homens, como na
plenitude dos tempos quis salvar a humanidade assumindo a humanidade
no seio de María Virgem.
Este texto nao significa que os homens devam estar sujeitos ao Papa
no plano temporal ou profissional, mas quer dizer que a sujeicüo se dá t3o so-
mente no plano dos valores éticos ou ratione peccati, quando entra em jogo o
pecado. Assim a atividade dos homens, enquanto é técnica ou profissional,
nao pode nem deve ser controlada pelo Pontífice Romano; acontece, po-
rém, que toda ativídade humana, além das suas notas específicas, tem ca
racterísticas éticas (é virtuosa ou pecaminosa, é conforme á Lei de Deus
ou nao o é); sob este aspecto ela está sujeita á Moral crista, cujo porta-voz,
sustentado por Cristo, é o Papa. — Esta afirmacSo decorre dos próprios di-
zeres de Jesús a S. Pedro: "Tudo o que ligares (reprovares, censurares...) na
térra será ligado nos céus. Tudo o que desligares (permitires, absolveres...)
na térra, será desligado nos céus" (Mt 16,19). - O Sr. J.T.O. nSo indica,
nem podía indicar, a passagem em que Bonifacio VIII teria declarado ser
Deus.
"HÁ OUTRO CRISTO?" 15
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2.3. A Missa
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"HÁOUTRO CRISTO?" 17
2. Levemos agora em conta que Jesús mandou aos Apostólos que re-
petissem o rito da última ceia,... dessa última ceia á qual Jesús atribuiu o
significado de sacrificio; ver Le 22,19; 1Cor 11,24. Desta ordem concluí-
ram os Apostólos e as geracoes subseqüentes que, todas as vezes que reno-
vavam a Ceia do Senhor (também chamada Eucaristía), realizavam a"obla-
cao de urna Vi'tima (Cristo) ou de um sacrificio. Este, porém, nao podia
nem pode ser a repeticao do sacrificio da Cruz, pois Jesús se imolou urna
vez por todas conforme a epístola aos Hebreus. A epístola aos Hebreus in
culca solenemente a unicidade do sacrificio de Cristo oferecido outrora no
Calvario. Sim, Cristo ai aparece como o Sacerdote Onico (cf. Hb 4,14;
6,20; 7,21.23s), que se oferece como Vítima Única e Perfeita (cf 7 28)
numa oblacáo definitiva (cf. 9, 11-14.25-28; 10,10-14). O Senhor jésus
nao precisa de se oferecer muitas vezes, mas sua oblacao foi feita urna vez
por todas, porque, á diferénca do que se dava com os sacrificios de ani
máis irraciortais do Antigo Testamento, a oferta de Cristo possui valor in
finito, capaz de expiar todos os pecados; passados, presentes e futuros do
género humano; cf. Hb 4,14; 7,27; 9,12.25s.28; 10,12.14. A ceia, por con-
seguinte, nao pode ser senao o ato de "tornar presente" (sem multiplicar)
através dos tempos, e de maneira incruenta (ou sacramental), o único sa
crificio de Cristo oferecido cruentamente no Calvario há vinte séculos.
Concluimos, portanto:
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"HÁOUTRO CRISTO?" 19
Eis algumas reflexoes que o infeliz panfleto "Há outro Cristo?" nos
sugere. É claro que há um só Cristo e precisamente aquele Cristo que as
Escrituras Sagradas, (idas em todo o seu leque de pronunciamentos nos
apresentam como o Único Mediador, que perpetua sua única oblacao me
diante os seus ministros, a fim de que todo o povo de Deus se possa ofere
cer com Cristo ao Pai.
* * *
* * *
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aínda a ordenacao de mulheres 21
Henrique VIII teve por sucessor um filho de dez anos, que Ihe nas-
cera do seu terceiro matrimonio. Este menino, Eduardo VI, teve como
tutores o Duque de Somerset e o de Northumberland, que, juntamente
com o arcebispo Cranmer, muito trabalharam pela introducao da teolo
gía protestante na Inglaterra.
2. A DISSIDÉNCIA DE ANGLICANOS
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aínda a ordenaqáo de mulheres 23
Pergunta-se agora:
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AÍNDA A ORDENAgÁO DE MULHERES 25
Diz-se que Leao XIII esperava ardentemente poder dar aos anglicanos
urna resposta agradável... Esperava, se isto nao fosse possfvel, ao menos
abster-se de algum pronunciamento sobre o assunto, a fim de nao melin-
drar os: ánimos. Verificou-se porém, que os estudos previos haviam cha
mado a atencao do público a tal ponto que a observancia do silencio por
parte do Papa seria ambi'gua, capaz mesmo de induzir em erro. Diante
disto, Leao XIII ainda dedicou tres meses á reflexao, após os quais publi-
cou, aos 13 de setembro de 1896, a Bula "Apóstol icae Cu rae".
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aínda a ordenacáo de mulheres 27
5. A AUTORIDADE NA IGREJA
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AÍNDA A ORDENAgÁO DE MULHERES 29
7. A REACÁO DA IMPRENSA
* * *
I. A CARTA
Eu sou Lucy Veturse, urna das Junioristas que foram violentadas pe-
milicianos servios. Escrevo no dia seguinte ao acontecimento que atin-
Jiu a mim e ás duas Irmas Religiosas: Tatiana e Sendria.
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UMA VITIMA ESCREVE... 31
a nao ser áquele Bom Pastor a quem me consagrei no ano passado com os
tres votos religiosos.
Escrevo, Madre, nao para receber da senhora conforto, mas para que
me auxilie a agradecer a Deus por me ter associado a milhares de minhas
compatrícias ofendidas na honra e forcadas á maternidade indesejada. Mi
nha humilhacao junta-se á délas e, pois que nSo tenho outra coisa para dfe-
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Agora eu sou urna entre elas, urna das tantas anónimas mulheres do
meu povo com o corpo destruido e a alma devastada. Nosso Senhor me
admitíu a participar de seu misterio de vergonha; mais ainda a^mirn, Reli
giosa e freirá, concedeu o privilegio de compreender até o fundo a forca
diabólica do mal.
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UMA VITIMA ESCREVE... 33
Tudo passou, mas, Madre, tudo está para comecar. No seu telefone
ma, depoís de suas palavras de conforto, de que ficarei agradecida por-toda
a minha vida, a senhora me colocou urna clara pergunta: "Que farás da
vida que te foi jogada no seio?". Percebi que sua voz tremía ao me colocar
esta interrogapSo, á qual achei pouco oportuno responder logo, nao por
que nao tivesse já refletido sobre a escolha, a decisao a ser tomada, mas
para nao atrapalhar as eventuais propostas e projetos seus a meu respeito.
Voltarei a ser urna moca pobre, retomarei meu velho avental, meus
tamancos, que as mulheres usam nos dias de semana, e ¡reí com minha mae
a recolher a resina da casca dos pinheiros dos nossos vastos bosques.
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3£ "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 386/1994
II. COMENTANDO...
0 filho que ela pode estar trazendo em seu seio, ela nao o quer ma
tar, nem tenciona entregá-lo a maé adotiva. Julga que a enanca tem o di-
reito de ser educada pela sua genitora e, por isto, está disposta a enfrentar
o futuro desconhecido e talvez ingrato, para nao sacrificar seu filho. Desta
maneira exprime coragem e nobreza de caráter. Já que a Providencia Divi
na Ihe abre um horizonte que ela nao imaginava, mobiliza suas energías
para servir a Deus plenamente pela via da maternidade.
*'* *
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Recoloca-se a questáo: |p- ti.fl (?$#<}; --
CATÓLICO E MAQOM?
* * *
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CATÓLICO EMAQOM? 37
Além disto, tanto a Maconaria Regular como a Irregular tém seu pro-
cesso de iniciagao secreta. Propoem o aperfeipoamento ético do homem
através da revelacao de doutrinas reservadas a poucos e recebidas dos
"grandes iniciados" do passado — entre os quais alguns macons colocam o
próprio Jesús Cristo. Celebram também ritos de índole secreta ou esoté
rica, que vao sendo manifestados e aplicados aos membros novatos á me
dida que progridem nos graus de iniciacao. — Ora um tal processo de for-
macao contrasta com o que o Cristianismo professa: este nao conhece
verdades nem ritos reservados a poucos; nada tem de oculto ou esotérico.
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CATÓLICO E MACOM? 39
e coeréncia é algo que nao sonriente empalidece o nome de alguém, mas faz
sofrer a quem tenha honra e brío.
* * *
Matrimonio, Amor e Vida, por Gino Rocca. Ed. Cidade Nova, Rúa
Ce/. Paulino Carlos 29, 04006-040 Sao Paulo (SP), 130x21Omm, 160 pp.
Eis um valioso compendio de Moral conjugal, redigido segundo a
doutrína da Igreja e estruturado sob forma de perguntas e respostas. Abor
da a indissolubilidade do matrimonio, a procriacao responsável, estérili-
zacao e aborto, fecundacao artificial e concepcao em proveta. Muito se
recomenda tal obra.
In Memoriam:
* * *
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D. ALVARO DEL PORTIl LO 41
vam no mundo, até o fim os amou" (Jo 13,1). Algo de muito parecido
aconteceu ao Padre, é o que me ponho a pensar. Também ele amava a seus
filhos do Opus Dei que estío no mundo, amava os Cooperadores da Obra,
amava os que, de algum modo, nos amavam e, como seu coracao era muito
grande, amava também os que nao nos amavam. Pensó que ali, no Cenácu
lo, sua identificacao com Cristo chegou a um ponto culminante; também
ele teve presentes e amou até o fim a todos que estavam no mundo, pois é
a todos que a Obra está dirigida, e lá, também, foi até o fim nesse amor.
Ponho-me a pensar, sem triunfalismo, mas apoiada na extrema benignida-
de que irradiava de toda sua figura, que, dos lugares santos onde Jesús
Cristo viveu, passou ao "lugar santo" onde Jesús agora está e já nao olha
apenas para os lugares onde Ele esteve, mas olha-0 diretamente, face a
face.
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que, se Deus Ihe tinha confiado tal missao, teria também disposto almas
capazes para tanto.
No ¡ni'cio as almas fugiam-lhe por entre os dedos das maos, como en-
guias, contou-nos muitas vezes o Bem-aventurado Josemaria Escrivá, que,
contudo, comecava e recomecava com teimosia sobrenatural. Depois, pou-
co a pouco, foram-se reunindo ao seu redor alguns rapazes universitarios,
a quem ensinava os caminhos da vida interior no mundo, estimulando-os a
que fossem bons estudantes e bons cristaos. Entre esses, havia alguns a
quem o Senhor chamara com vocacao de entrega total ao trabalho de fazer
o Opus Dei, arrimando o ombro junto ao fundador. Simultáneamente á
chegada dessas vocacSes, chegavam também dificuldades de toda ordem e
¡ncompreensoes, que o Fundador encarava com garbo e espi'rito sobrena
tural, mas numa certa solidao, ja que os primeiros membros eram muito
novos na Obra para que pudesse com eles dividir o seu peso. Mons. Escrivá,
certamente, dedicava-se com intensidade a formá-los e devia ter suas ex
pectativas a respeito de algum deles que tivesse a maturidade espiritual ne-
cessária para secundá-lo mais de perto. Teve, contudo, de esperar sete anos
por isso, já que o encontró providencial com Alvaro del Portillo, formado
em Engenharia de Estradas e de Obras Públicas, só ocorreu em 1935.
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D. ALVARO DEL PORTILLO
* * '*
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Candente discussáo:
AÍNDA OS PRESERVATIVOS
* * *
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AÍNDA OS PRESERVATIVOS 45
coes para evitar males ainda maiores, como, por exemplo, a transmissao
de doencas."
"A Igreja ensina que existem atos que, por si e em si mesmos, inde-
pendentemente das circunstancias, sao sempre gravemente ilícitos, por
motivo do seu objeto. O Concilio do Vaticano II, no quadro do devido
respeito á pessoa humana, oferece urna ampia exemp/ificacao de taisatos:
'Tudo quanto se opoe á vida, como se/a toda especie de homicidio, genoci
dio, aborto, eutanasia e suicidio voluntario; tudo o que viola a integridade
da pessoa humana, como as mutilacoes, os tormentos corporais e mentáis
e as tentativas de violentar as próprias consciéncias; tudo quanto ofende a
dignidade da pessoa humana, como as condicoes de vida infra-humanas,
as prisoes arbitrarias, as deportacoes, a escravidao, a prostituicao, o co
mercio de mulheres e jovens. . . Todas estas coisas e outras semelhantes
sao infamantes; ao mesmo tempo que corrompem a civilizacao humana,
desonram mais aqueles que assim proceden) do que os que aspadecem injus
tamente; e ofendem gravemente a honra devida ao Criador" (n? 80).
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O NOVO CATECISMO EM INGLES
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cer Jesús Cristo como individuo do sexo masculino foi considerada como
urna atonta á fé.
Por sua vez, muitos sacerdotes de língua inglesa declaram que nao
utilizarao as novas traducoes da S. Escritura e dos livros oficiáis da Igreja,
caso se apresentem na linguagem dita "inclusiva".
■MR
to? Nao se compadecerá ela do filho do seu ventre? Aínda que as mu-
fheres se esquecessem, eu nao me esqueceria de tí".
Eclo 4,10: "Serás como um filho do Altíssimo; ele, maisdo que tua
mae, amar-te-á".
' EM COMEMORACÁO DO V
IV CENTENARIO DE SUA FUNDACÁO
O MOSTEIRO DE SAO BENTO DO RIO DE JANEIRO PUBLICA: