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Artigo de Investigação e Estudo de Caso

Análise da velocidade da bola no remate em voleibol:


correlação entre a força explosiva e a amplitude do
movimento dos membros superiores em jogadores
seniores masculinos

Correlação entre a força explosiva e a flexibilidade com


a velocidade da bola

Almeida, S. D.
Costa, R. R.
Pinheiro, N. J.
Vinhas, R. M.

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES DE ALTO DOURO


VILA REAL, 2005
Resumo
O objectivo deste estudo foi verificar a existência de relações entre a força
explosiva e a flexibilidade com a velocidade da bola, no remate em voleibol. A
amostra foi constituída por 5 jogadores de voleibol do sexo masculino que
participam no Campeonato Nacional da 3ª Divisão, com idades compreendidas
entre 16 e 24 anos. Foram realizados testes para avaliação da flexibilidade do
ombro, velocidade do remate e força dos membros superiores. Em relação à
flexibilidade foi medida a flexão/ extensão e abdução do ombro. Para avaliação
da velocidade de remate usou-se a análise cinemática bidimensional através
do Ariel Performance System. Ao nível da força explosiva dos membros
superiores utilizaram-se os saltos com e sem contramovimento no Ergojump, o
arremesso da bola e o lançamento da bola. Cada atleta realizou 3 tentativas
em todos os testes de força e velocidade, sendo seleccionado o melhor registo,
a flexibilidade só foi avaliada uma vez. Os resultados da análise das
correlações de Spearman não estão de acordo com a literatura encontrada em
trabalhos similares. Este trabalho permitiu-nos concluir que existe uma
associação fortemente negativa entre os testes de arremesso da bola e a
flexão do ombro com a velocidade da bola no remate.

Palavras-chave: velocidade, velocidade da bola, flexibilidade, força explosiva,


remate no voleibol
Abstract
The goal of this study was to verify the existence of relationships between the
explosive force and the flexibility with the speed of the ball, in the shot of
volleyball. The sample was constituted by 5 volleyball players of the masculine
sex that participated in the 3rd Division National Championship, with ages
between 16 and 24 years old. Tests were accomplished to evaluate the
flexibility of the shoulder, the velocity of the shot and the strenght of the superior
limbs. In what flexibility is concerned, the flexion / extension and abduction of
the shoulder were measured. To evaluate the velocity of the shot it was used
the bidimensional cinematic analysis through the Ariel Performance System. In
what the control of explosive force of the superior limbs is concerned, it were
used the squat jump and countermovement jump in the ergojump, and also two
types of throwing of the ball. Each athlete accomplished 3 attempts in all of the
strenght and velocity tests, being the best mark sellected. The flexibility was
only evaluated once. The results of these the correlations of Spearman
analyses are not in agreement with the literature found in similar works. This
work allowed us to conclude that a strongly negative association exists between
the tests of the throwing of the ball and the extension of the shoulder with the
speed of the ball in volleyball shot.
Introdução
Correr mais rápido, lançar mais longe e saltar mais alto, são objectivos
compatíveis com a maioria das modalidades desportivas. Destes objectivos
depreende-se que a velocidade está na base do rendimento de qualquer atleta.
Outra questão é a necessidade de ultrapassar e vencer diferentes resistências
que se opõem às suas acções, falamos por exemplo do peso do corpo ou do
peso dos objectos em causa. Não basta então ser rápido, é necessário ser
rápido e simultaneamente forte para continuar a ser rápido contra as tais forças
que se opõem ao movimento.6

O rendimento nos jogos desportivos colectivos, como é o caso do Voleibol,


depende de uma série de factores, sendo o seu objectivo fundamental a
obtenção de pontos. O remate é o gesto técnico mais utilizado para este fim, a
sua colocação mas principalmente a sua velocidade, determina o sucesso de
uma equipa.

Diversos estudos em várias modalidades procuraram estabelecer relações


entre a força dos membros e a velocidade imprimida a objectos externos, como
é o caso da bola. Espera-se encontrar uma forte relação entre a força muscular
e a performance devido ao facto dos músculos serem directamente
responsáveis pelo aumento da velocidade do segmento.14

Alguns investigadores encontraram essa relação no futebol, ou seja, uma


relação positiva entre a força excêntrica dos músculos flexores do joelho (0.77),
a força concêntrica dos músculos extensores do joelho (0.74), a força
concêntrica dos músculos flexores da anca (0.60) e a força excêntrica dos
músculos extensores da anca (0.56) com a performance do remate, que foi
quantificada em termos de distância5. Outros autores encontraram a mesma
relação, quando usaram a velocidade da bola como medida de performance,
0.82 para a força dos músculos extensores do joelho e 0.86 para a força dos
músculos flexores da anca.17

Quanto mais elevado é o nível competitivo dos atletas, mais elevadas são as
velocidades imprimidas à bola. Contudo, a expressão da Força e da Variação
da Potência, na acção de remate, não se correlaciona com o nível competitivo.
Apesar da velocidade máxima da bola estar dependente da Força, da Variação
da Energia e da Variação da Potência, a Variação da Energia foi a variável que
apresentou a correlação mais elevada com velocidade máxima da bola, para
todos os grupos estudados. As diferenças de velocidade máxima da bola
obtidas entre jogadores do mesmo nível competitivo, para os vários parâmetros
estudados, sugerem uma considerável influência da técnica nesta acção
motora.11

Outros autores referiram-se à relação existente entre o aumento da força,


através de um programa de treino com a melhoria da performance: na distância
do remate no futebol8; e na velocidade da bola no remate no andebol.24 Este
último estudo salienta também que nenhuma das variáveis de flexibilidade
apresentou uma quantidade suficiente de variância para explicar a velocidade
da bola.

No entanto, houve investigadores que não encontraram relações


estatisticamente significativas entre os testes de força usados e a velocidade
da bola no remate.25

Parece existir uma contribuição importante da força explosiva, nomeadamente


da componente elástica, para gerar elevadas velocidades na bola no
movimento do serviço em ténis.4

Uma explicação para esta diferença nos resultados obtidos pode dever-se ao
facto de 50% do aumento da velocidade angular da perna sucede devido à
amplitude do movimento que a anca e o membro inferior movimentam e na
força muscular aplicada durante essa fase14, assim a flexibilidade poderá ser
um factor a ter em conta na eficácia do remate. Apesar de pelo menos um
autor referir que no seu estudo nenhuma das variáveis de flexibilidade
apresentou uma quantidade suficiente de variância para explicar a velocidade
da bola.24

Pretendemos neste trabalho verificar a existência de relações entre a força


explosiva e a flexibilidade com a velocidade da bola, no remate em voleibol.
Metodologia

A amostra é constituída por cinco atletas de voleibol do sexo masculino que


disputam o Campeonato Nacional da 3ª Divisão, com idades compreendidas
entre 16 e 24 anos (média 20 anos+/-1,2), alturas compreendias entre 1,75cm
e 1,93cm (1,81m+/-0,07), pesos compreendidos entre 74,7kg e 100,8kg
(82,84kg+/-10,8).

De acordo com a metodologia planificada, a recolha de dados foi realizada no


dia 28 de Março de 2005, na Nave dos Desportos da UTAD.
Às 14:30, realizou-se uma breve palestra, com os atletas já devidamente
equipados, onde se esclareceram os procedimentos a ter em conta para a
realização dos testes, tendo os atletas dado o seu consentimento. Iniciamos
então a colocação das marcas reflectoras nos respectivos centros articulares
em análise (extremidade distal do 5º metacárpico, articulação do carpo,
articulação do cotovelo, articulação do ombro e articulação da coxa), do lado
dominante.
Os atletas iniciaram um aquecimento idêntico ao ministrado durante as
competições. Após esta fase, procedemos à execução dos testes, que se
caracterizou por três etapas, na primeira, ocorreram os protocolos
estabelecidos para a avaliação da flexibilidade, seguidamente o protocolo
estabelecido para o remate e para concluir, na terceira etapa, foram cumpridos
os protocolos designados para a avaliação da força explosiva dos membros
superiores.

Assim, para a flexibilidade, os protocolos utilizados na recolha de dados para a


flexão/ extensão e abdução foram os descritos por McDougall.15
No nosso estudo, procuramos investigar a amplitude articular da cintura
escapular do membro dominante, ao nível da abdução partindo de uma
imagem sobre o plano frontal e flexão/extensão recorrendo a uma imagem
sobre o plano sagital. O método no qual nos apoiámos para recolha das
referidas amplitudes, foi o método da fotografia, no entanto, utilizámos a
recolha de imagem vídeo com a sequência de todo o movimento (abdução e
flexão/extensão), determinando as amplitudes articulares através do programa
de software APAS. O plano de movimento deverá ser sempre perpendicular à
câmara e é necessário marcar com precisão os pontos de referência
anatómicos articulares.15

No protocolo relativo à velocidade, cada atleta realizou três remates da zona 4


do campo de voleibol, em cada um, o atacante colocava a bola para o
passador que a passava para a zona de remate. O início da corrida
preparatória não foi predefinida, tendo os atletas liberdade para realizarem a
mais adequada para eles. Os remates foram todos filmados no plano sagital
(duas dimensões), sendo considerado para efeitos de tratamento estatístico um
único remate, em que a bola atingiu a maior velocidade. A velocidade do
remate foi calculada a partir dos 2 primeiros frames, imediatamente, após a
mão contactar a bola. As velocidades dos segmentos corporais definidos
(tronco, braço, antebraço e mão) foram analisadas no momento de contacto da
mão com a bola. O tratamento dos dados obtidos nas gravações, foi efectuado
através de um software específico para este tipo de análise, mais uma vez, foi
utilizada a versão Beta do programa APAS.20

Para analisarmos a força explosiva dos membros superiores dos atletas,


estabelecemos quatro protocolos. O primeiro protocolo estabelecido foi o
arremesso da bola medicinal. Os atletas encontravam-se sentados numa
cadeira, com a bola encostada ao peito, o objectivo era lançar a bola com
ambas as mãos, procurando alcançar a maior distância possível. Este
protocolo foi utilizado em diversos estudos sempre com o objectivo de
determinar a força explosiva dos membros superiores. 2, 7, 10, 19, 30 e 31 O segundo
protocolo, lançamento da bola medicinal, é uma adaptação do protocolo
anterior, foi apenas alterado o movimento de arremesso para um mais
semelhante ao remate no voleibol. Os atletas mantiveram todos os
pressupostos anteriores excepto o da colocação da bola, tendo a mesma sido
colocada atrás da cabeça e lançada a mais longe possível com ambas as
mãos. Para os dois últimos protocolos, foi utilizado o Ergojump, aparelho
1, 4, 12, 13, 16,
utilizado para determinar a força explosiva dos membros inferiores
21, 22, 23, 25 e 27
e superiores. O terceiro protocolo foi o teste de impulsão vertical
para membros superiores, estando o sujeito em decúbito ventral realizando
uma repulsão ao solo, a partir da posição estática, sem contra movimento,
sendo considerada a maior altura atingida das três tentativas.9 e 10
O quarto
protocolo apenas difere no tipo de salto utilizado com os atletas, neste, o salto
era efectuado com contra movimento.

O material utilizado no nosso estudo foi: uma câmara de filmar Sony DCR-DVD
91; um holofote 500 watts; marcas reflectores; fita métrica; uma bola medicinal
de 3 Kg; um tapete Ergojump Digitime 1000, Digest Finland; um computador
portátil HP dv1170ea com a versão Beta do programa Ariel Performance
Analysis System (APAS); e um pavilhão com um campo de voleibol montado
com a rede a 2,43m.

Na estatística foi utilizado o programa SPSS 13.0, para caracterizar a amostra,


através da utilização da estatística descritiva (média e desvio padrão) e
calculamos os coeficientes de correlação de Spearman para identificar
possíveis relações entre as variáveis com a velocidade da bola.

Resultados

Ao relacionar a velocidade da bola com os parâmetros analisados verifica-se a


existência de duas correlações estatisticamente significativas (quadro I)

Quadro I – correlação entre a velocidade da bola com o arremesso da bola e a


extensão do braço.
Velocidade Bola
Arremesso da bola -0,90*
Extensão do braço -0,90*
* p<0,05
Discussão

Relativamente à flexibilidade, no nosso estudo registámos uma elevada


correlação negativa entre a extensão do braço com a velocidade da bola.
Contudo, sabemos através de alguns estudos já realizados3, 18 e 24
que a
flexibilidade não é determinante, ou seja, não apresenta suficiente variância
para explicar a velocidade da bola, tais artigos sugerem que a flexibilidade é de
facto importante numa perspectiva de prevenção de lesões. Uma das razões
para a obtenção destes dados poderá estar relacionada com a reduzida
dimensão da amostra ou devido ao tipo de teste seleccionado (estático) não
ser o mais adequado para a avaliação dos níveis de flexibilidade de um
movimento balístico.

No que concerne à correlação existente entre a Força explosiva e a velocidade


da bola, vários autores tentaram analisar a relação entre os níveis de força e o
seu treino com a velocidade da bola e o aumento da mesma, tendo alguns
autores analisado relações positivas5, 8, 17, 24 e 26
, enquanto outros não
encontraram qualquer relação estatisticamente significativa25. Contudo no
nosso estudo, onde pretendemos analisar a relação da força explosiva do trem
superior com a velocidade da bola no remate no voleibol, verificamos a
existência de uma correlação negativa muito forte entre o arremesso da bola e
a velocidade da bola no remate. Tais resultados podem estar relacionados com
factores não analisados no nosso estudo, tais como: da força no trem
inferior/impulsão vertical, pois um remate efectivo é uma função da velocidade
e força do jogador e da altura do remate11, esta opinião foi substanciada por um
estudo na modalidade de ténis4 que refere a existência de correlações positivas
entre a força explosiva dos membros inferiores e a velocidade da bola no
serviço, assim os jogadores que tem maiores índices de força nos membros
superiores arranjaram estratégias para a bola passar por cima da rede e cair
dentro do campo adversário; o nível técnico/coordenação, onde as diferenças
de velocidade máxima entre atletas com o mesmo nível competitivo sugerem
que existe uma considerável influência da técnica na execução no movimento8
e 25
e na velocidade da bola13. Outras razões para os resultados obtidos
poderão ser a reduzida dimensão da amostra, ou o método diferente aplicado
na medição da velocidade da bola, os estudos que analisaram a velocidade da
bola no remate não utilizaram a análise cinemática do movimento pelo APAS.

De salientar que não existe influência significativa da flexibilidade com o


desempenho da força explosiva, um desses casos é o decréscimo do salto
vertical com o treino da flexibilidade balística e estática.28, 29 e 32 Por outro lado,
estudos indicam que a flexibilidade influencia negativamente o desempenho do
salto vertical sem contra movimento e com contra movimento.18 e 32

Os resultados obtidos no nosso estudo permitem-nos concluir que, nesta


amostra, os atletas com melhores resultados nos testes de arremesso da bola
e flexão da cintura escapular têm uma relação muito alta e inversa com a
velocidade da bola no remate.

Sugerimos em estudos futuros que se tome em consideração a avaliação da


força explosiva dos membros inferiores/, a altura da bola no momento do
remate, o nível técnico/ coordenação e dimensão da amostra escolhida, e se
faça uma análise cinemática do gesto técnico.

Agradecimentos

Não nos devemos também esquecer daqueles que contribuíram para a


realização deste trabalho, refiro-me em concreto; às pessoas que nos cederam
o espaço (Nave dos Desportos); ao material cedido Ergojump; a parte da
equipa de Voleibol participante; à G.N.R. Comando de Vila Real pela
disponibilidade apresentada na cedência do radar para a determinação da
velocidade da bola, sistema que não chegou a funcionar, no entanto, devemos
salientar os esforços que foram praticados para se poder contar com o referido
aparelho, não tendo sido como é óbvio referenciado; ao apoio sempre aberto e
enriquecedor dos Docentes que nos apoiaram na consecução do estudo.
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