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www.idhea.com.br
29/05/09 idhea@idhea.com.br 1
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Ecológico ou Sustentável?
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Sustentatibilidade (definição genérica) significa:
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Paradigma atual
Produto convencional
Preço
Modo de produção visa lucro e competitividade.
Qualidade, durabilidade, vida útil
Apresentação
Especificações técnicas, Normas: NBRs, IS0 9001, IS0
14001, legislação corrente e ambiental
Cliente visto como alguém que é o “produto” do
produto (deve ser ‘convencido’ e comprado)
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Ecoprodutos – Novo paradigma
Todos os benefícios do produto convencional + Desempenho
sustentável
Definição correta: Produto Sustentável. Mais abrangente.
Permite o uso sustentado dos recursos naturais (sem
esgotamento)
Produto ético: ser humano e meio ambiente
Saudável: não PVC, amianto, alumínio, solventes, COVs, outros
Matérias-primas: fontes renováveis (orgânicos) ou reaproveitáveis
(terra), resíduos (agrícolas ou industriais), reciclagem e insumos
de baixo impacto ambiental
ACV (Análise de Ciclo de Vida)
Uso racional de energia e água
Nenhuma, baixa emissão ou controle de geração e emissão de
poluentes ( gases, efluentes, resíduos sólidos, etc.)
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Uso de tecnologia agrega valor
Ecoproduto é educativo
Contribui para a consolidação do econegócio e do mercado verde
Fabricados em escala industrial, atendem a demandas
crescentes
Têm custo competitivo
Retiram do meio ambiente resíduos que comprometem o uso do
solo, lençol freático, atmosfera e condições de saúde das
comunidades
Atingem a população dos grandes centros urbanos, sem
necessidade de ser usados apenas em áreas rurais ou com área
verde disponível
Contam com normas (Brasil ainda não), especificação técnica,
ensaios, testes e laudos
Valorizam o patrimônio do proprietário, investidores, outros
Estimulam o uso de matérias-primas e soluções localizadas e
regionalizadas
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Tipos de Ecoprodutos
Perecíveis - produtos orgânicos não-transgênicos e alimentícios em geral,
tais como hortifrutigranjeiros, laticínios, café, cereais e carne ‘verde’. A
legislação européia de Selos Verdes não contempla estes produtos, que têm
selos à parte;
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Tecnologias sustentáveis – Sistemas ou equipamentos de uso individual,
unifamiliar ou para ambientes comerciais. Basicamente: uso, reuso e
economia de água; sistemas para gestão de resíduos e poluentes; fontes
de energia renovável para geração de energia (solar, eólica, biomassa,
biodigestores, etc.)
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MATÉRIAS-PRIMAS
Materiais reciclados (vidro, plástico, metais, papel): são aqueles que não se
decompõem ou se decompõem muito lentamente no meio ambiente, exigindo
sua recolocação na cadeia (daí re-ciclagem) produtiva. Requerem processo
industrial para sua transformação. Exs.: Telhas recicladas; plásticos
reciclados; vidro e metais reciclados. Não confundir reciclável com
reciclado. Não são considerados ecoprodutos materiais que, mesmo
reciclados, resultam em graves problemas ambientais (alumínio e PVC).
Informe-se sobre:
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Conceitos gerais
Reciclagem: processo de transformação INDUSTRIAL de matérias-primas
de difícil degradação no meio ambiente. Exs: vidro, plásticos, metais.
Reciclar significa Recolocar no mesmo ciclo. Não confundir com reuso ou
reutilização.
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Tipos de reciclagem
Tipos de plásticos
Ferramentas
ACV
SGAs
ISO 14000/14001
Selo Verde/rotulagem ambiental
Critérios e Parâmetros de Sustentabilidade (ver em Construção
Sustentável)
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ACV - Análise de Ciclo de Vida
Método para análise de sistemas de produtos e serviços,
considerando os aspectos ambientais do berço ao túmulo,
estabelecendo vínculos entre esses aspectos e categorias de
impacto potencial ligadas a consumo de recursos naturais,
saúde humana e ecologia.
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História
Crise do Petróleo (Opep) – 1973/74.
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ACV encara meio ambiente como consumidor final ou 'cliente' que irá receber o
produto.
Impactos ambientais são defeitos do produto ou de seu controle de qualidade e
devem ser reduzidos.
Problemas ambientais resultam em desperdício por parte da empresa, ela se
torna geradora de resíduos e perde em competitividade.
Aspectos considerados
Matérias-primas
Processo produtivo
Energia1 (energia incorporada/embodied energy)
Energia2 (Análise do dispêndio de energia necessária para elaboração,
transformação e beneficiamento do produto)
Água
Poluentes (ar, água, terra, som)
Resíduos
Reciclagem ou potenciais de reuso
Logística
Embalagens
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Sistemas de Gestão Ambiental (SGAs)
Pós Rio-92 (Conferência Mundial para o Desenvolvimento Sustentável e
Meio Ambiente). Primeiras normas para Sistemas de Gestão Ambiental
(também conhecidas como SGAs). 1a - BBS 7750, criada pelo BSI (British
Standart Institution), na Inglaterra.
ISO 14000
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ISO 14001: É a descrição dos esforços empreendidos pelas empresas
para resolverem ou administrarem problemas ambientais por elas
mesmas gerados. A série das Normas que confere rótulos ambientais
ainda não está vigente.
RESUMO
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Selos Verdes e Rotulagem Ambiental
Surgem na Europa, em 1978 - Anjo Azul, ex-Alemanha Ocidental.
São de caráter voluntário e servem para identificar produtos inofensivos
ao meio ambiente para o consumidor
Adotam critérios de avaliação bem definidos
São técnicos e não de advertência (como “cigarro faz mal à saúde” ou
“produto reciclável”). Exigem acompanhamento, ensaios em laboratório e
laudos
Garantem diferencial ao fabricante
Na UE, servem de estímulo aos fabricantes
Ferramenta de marketing às empresas
IS0 14020 já contempla: princípios gerais de rotulagem e declarações
ambientais
Objetivam criar uma cultura do ecoproduto. Ex.: Na Alemanha, 85% da
população conhecem o Anjo Azul e dão preferência a produtos com este
selo.
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Principais Selos Verdes
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Selos verdes: Brasil
Madeira – FSC (Forest Stewardship Council) – Imaflora – Amigos da
Terra; Produtos orgânicos alimentícios (IBD/AAO); Chuveiros anti-
incêndio (ABNT)
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Construção Sustentável e Construção Ecológica
Construção ecológica
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Casa “Mano
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Alzada”
Proyecto “Ciudad
Alegoría”
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Proyecto “Ciudad
Alegoría”
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Materno Infantil 50
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29/05/09 54
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Construção Sustentável
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Uso de tecnologias sustentáveis para gestão e tratamento de água e
esgoto (efluentes domésticos)
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SÍNTESE:
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Critérios ou Parâmetros de Sustentabilidade
Critérios para avaliação da sustentabilidade de produto. São
aplicados em países desenvolvidos, na área da construção.
Formam a base da Agenda da Construção Sustentável (Espanha) e
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1) Instalações hidráulicas: Mecanismo de descarga para vaso sanitário
Características e Aplicações
Caixa acoplada para vaso sanitário. Descarga de 6 l. Conta com regulador
de descarga, permitindo quantificar o fluxo de água. Dimensões: 348 mm
X 355mm X 140mm (profundidade).
Parâmetros de Sustentabilidade
Água: Permite economia de água
Certificações Verdes
Anjo Azul - Umweltzeichen weil...
Avaliação da Agenda da Construção Sustentável
*** Recomendado
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Implantação de uma Obra
Sustentável
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Construção e meio ambiente
CERF (Civil Engineering Foundation), ligada ao American Society of Civil
Engineers (ASCE) dos Estados Unidos, estima que:
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Construção sustentável
Informe Bruntland/ONU – 1987
Construção sustentável é:
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Linhas-mestras da Construção Sustentável:
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Gestão dos resíduos gerados pelos usuários: criação de área(s)
para coleta seletiva do lixo, destinação e reciclagem;
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Implantação do edifício sustentável
1. Escolha do local
Análise de Ciclo de Vida
2. Planejamento
Design sustentável
3. Construção
4. Uso
5. Manutenção e adequação
7. Reforma
8 Demolição
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1. Escolha do local – Aplicação de ACV
ACV nas Normas ISO 14000: ISO 14040; ISO 14041; ISO 14042; ISO
14043 – Gestão Ambiental, Interpretação de Ciclo de Vida (2000)
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Fatores observados para aplicação de ACV na obra sustentável
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2. Planejamento e Design Sustentável
Design sustentável: uso das informações coletadas via ACV, de forma a
causar o menor impacto em todas as fases da obra. É a etapa onde se
definirá o Ciclo de Vida da Edificação e todos os impactos que poderá
causar ao longo de sua existência
Manual do usuário
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3. Construção
Gestão dos:
recursos humanos - informar e educar os colaboradores sobre a
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4. Uso
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5. Manutenção e adequação
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7. Reforma ecológica
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8. Demolição
Finda a vida útil da edificação, a mesma deverá ser substituída por outra
de tecnologia mais avançada. Sendo que 85% a 90% dos resíduos de
demolição são de natureza pétrea, deve-se:
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Resistência cultural do meio e do mercado
Qualidade insuficiente dos fabricantes e fornecedores (produtos com baixa
padronização, falta de matéria-prima, não cumprimento de prazos de
entrega, produtos não normatizados, produtos que frequentemente
apresentam problemas)
Excesso de experimentalismo
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Case: implantação de uma obra sustentável
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Selecionar entulho da construção
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ACV – Análise de Ciclo de Vida
Aplicou-se a ACV no local de implantação da obra, avaliando os seguintes fatores:
topografia, geografia, história, disponibilidade, caracterização e uso de materiais,
consumo de energia e água, minimização no uso de materiais descartáveis, uso de
ecoprodutos e tecnologias sustentáveis
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Fundação e estrutura
14001
Uso de formas de plástico reciclado
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Cobertura
Alvenaria
Revestimento
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Pisos
Esquadrias
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Pintura
Deck
Madeira plástica
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Calhas – alumínio pintado
Louças sanitárias – Empresa com ISO 14001, caixa acoplada com fluxo duplo
Metais sanitários – torneiras com sensores infra-vermelho
Reservatório de 30.000 litros para armazenamento de água de chuva, em
polietileno ou aço carbono
Uso de Mini-ETE e sistema de captação de água de chuva, sem mistura das
águas, com ozonização para pós-tratamento
Aquecedor solar
Energia
Iluminação natural
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POLUENTES DO AMBIENTE
CONSTRUIDO
Tipos de poluição:
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Síndrome do Edifício Enfermo (SEE)
Termo surge na Europa e EUA nos anos 70, à época da Crise do Petróleo.
Habitações foram reduzidas em altura, bem como foram diminuídas as
aberturas, com a finalidade de conservar calor e energia. Como
consequência, criou-se ambiente adequado para menor dispersão de
poluentes internos e hospedagem e propagação de microorganismos
(bactérias como Legionella, hospedadas em sistemas de ar condicionado).
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COVs (Compostos Orgânicos Voláteis)
Também conhecidos pela sigla VOCs (volatile organic compounds)
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Formaldeído – composto tóxico presente em muitas instâncias da vida
moderna, em materiais como:
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PVC – Policloreto de Vinil
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13366.shtml
(clique no link para acessar matéria sobre proibição na União
Européia de produtos infantis que contenham ftalatos, uma das
matérias-primas do PVC)
Contar com uma lista de materiais cujos componentes tóxicos possam ser
levados ao interior da obra;
Características
Não emitem poluentes após sua aplicação ou instalação na obra. Exs.: telha
e tijolos de barro cozido, madeira não tratada com derivados de petróleo ou
substâncias poluentes (arsênico, cromo)
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Isentos de COVs;
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Recomendações
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Madeira - Um dos materiais mais tradicionais e de melhor compatibilidade
com o ser humano. Ideal para estruturas de telhado, pisos, móveis e
assoalhos, esquadrias, etc. Normas recomendavam uso da madeira para
dormitórios, salas de estar, escritórios
Evitar carpetes de madeira. Vida útil curta, prensados com resina fenólica,
revestidos com fórmica, são apenas imitação da madeira
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Fibras e outros materiais vegetais - Bambú (estruturas, mobiliário,
adornos, utilitários, pisos), sisal (carpete), juta (base para carpete), fibra
de coco (isolante termo-acústico), cortiça (piso, linóleo, isolante termo-
acústico), rami (persianas)
Não deve ser aplicada sobre massa corrida ou acrílica. Usar massa fina ou
aplicar sobre cimento desempenado
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Roteiro para escolha dos Ecoprodutos e Tecnologias
Sustentáveis
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Gabarito de obra
Madeira Plástica
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29/05/09 137
Areia e brita recicladas
Atendem Resolução 307 do
Conama
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Fôrmas para concreto
Cimentos
CP III RS 32
CP IV (Pozolânico)
Cal Pozolânica
SiO2 Al2 O3 K2O + CaCO3 (CaCO2(OH))
O que são pozolanas?
Cal hidráulico (não existe no Brasil)
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29/05/09 140
Fechamento de parede
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29/05/09 142
Blocos cerâmicos reforçados com fibra celulósica
29/05/09 143
Recibloco
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29/05/09 145
Alvenaria leve (dry-wall)
Chapas fibrocimento sem amianto
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29/05/09 147
Cobertura
Telhas cerâmicas não-esmaltadas
Telhas de madeira
Telhas de taubilha
Telhado verde (Telhado vivo)
Telhas de fibrocimento sem amianto (PVA)
Telhas fibroasfálticas
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29/05/09 149
29/05/09 150
29/05/09 151
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Telhas recicladas
(Ecotelhas)
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Hidráulica
Por que não PVC?
(Já visto)
Alternativas
PP (Polipropileno)
PEBD, PEAD (polietileno de alta e baixa densidade)
PEX (polietileno reticulado)
Tubos de PET (politereftalato de etileno) reciclado
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29/05/09 156
29/05/09 157
29/05/09 158
Saneamento - Mini-estações de tratamento
29/05/09 159
29/05/09 160
- C o rte lo n g itu d in a l -
(F iltro d e a re ia c o m s e p to D if u s o r
C a ix a d e p a s s a g e m
c o le to ra c / ta m p a
Tu b o P V C Ø 1 0 0 m m p e r f u ra d a p /
P e rf u ra d o Te rra V e g e ta l v e n tila ç ã o
R e s e r v a tó rio p a ra
Á g u a tra ta d a
F o s s a S é p t ic a Tu b o D re n o
A re ia g ro s s a S e p to D if u s o r
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E s q u e m a d e In s ta la ç ã o d o s is te m a d e s a n e a m e n to c o m
f iltra g e m d a s á g u a s s e rv id a s .
C x. D e P a ssa g e m R e s e r v a tó rio p a ra á g u a t ra ta d a c o m
C / ta m p a - (6 F ) b o m b a p a ra re u tiliz a ç ã o
F iltro d e A re ia (p re v e r c lo ra ç ã o s e n e c e s s á rio )
Fo ssa C o m p rim e n to
S é p tic a
C x. D e C x. D e
Tu b o D re n o
G o rd u ra Pa ssa g e m C x . D e P a s s a g e m - (3 F )
Ø 100m m
(F u n d o ) C / ta m p a C / t a m p a p e rf u ra d a
Tu b o P V C 3F P / a e ra ç ã o d o s is te m a
Ø 100m m
P e rfu ra d o
(P a r te s u p e rio r) F iltro B io lo g ic o
S e p to D if u s o r
29/05/09 162
C o rte Tra n s v e rs a l
(F iltro d e a re ia c o m s e p to D if u s o r)
Tu b o P V C Ø 1 0 0 m m Te rra V e g e t a l
P e r f u ra d o
0 .2 0
0 .3 0
S e p to D if u s o r
1 .1 0 m
A re ia G ro s s a
0 .5 0
(1 a 4 m m )
B id im O P - 1 5
0 .1 0
N ív e l m á x im o d o
le n ç o l f re á t ic o
0 .5 0 m
1 .0 0 m
Tu b o D re n o Ø 1 0 0 m m
29/05/09 M ín im o
163
29/05/09 164
29/05/09 165
SISTEMA DE CAPTAÇÃO E
APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
(CHUVA)
29/05/09 166
29/05/09 167
29/05/09 168
29/05/09 169
29/05/09 170
29/05/09 171
29/05/09 172
29/05/09 173
29/05/09 174
29/05/09 175
Madeira, madeiramento e tratamentos naturais
29/05/09 176
29/05/09 177
Tintas, vernizes, resinas, solventes e colas
29/05/09 178