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Tudo se iniciou com a I e II Guerras Mundiais em que as mulheres tiveram que assumir a posição

dos homens no mercado de trabalho. Com a consolidação do sistema capitalista no século XIX, algumas
leis passaram a beneficiar as mulheres. Mesmo com estas conquistas, algumas explorações continuaram
a existir. Com um acrescimento dos trabalhadoras entre 1976 e 2002, as mulheres vêm desempenhando
um papel muito mais relevante do que os homens no crescimento da população economicamente activa.
Elas estão se especializando, através de estudos e qualificação profissional, promovendo assim, um
melhor planeamento familiar e conquistando maior respeito e admiração, pois estão cada vez mais
conquistando uma posição actuante, dentro e fora de casa.

Consideradas ainda, peças fundamentais na administração do lar, as mulheres acumulam


funções, tornando-se essenciais tanto no âmbito familiar como para o mercado de trabalho. Mas, mesmo
com as evoluções e conquistas da mulher no mercado de trabalho, ela ainda não está numa condição de
vantagem em relação aos homens, pois continua existindo muito preconceito e discriminação,
principalmente em relação à desigualdade salarial entre homens e mulheres.

HISTÓRICO

A conquista da mulher por um espaço no mercado de trabalho, começou no início do século XIX,
quando a sociedade acreditava que o homem era o único provedor das necessidades da família, tendo a
mulher a função de cuidar do lar e educadora dos filhos. As mulheres quando ficavam viúvas ou
pertenciam a uma classe mais pobre tinham que sustentar seus filhos com actividades que lhes dessem
um retorno financeiro. Dentre as principais actividades realizadas, destacam-se: a fabricação de doces
por encomendas, o arranjo de flores, os bordados e as aulas de piano. Além de serem pouco valorizadas
essas actividades eram mal vistas pela sociedade, o que dificultava a conquista das mulheres por um
espaço no mercado de trabalho. Mesmo assim, algumas conseguiram transpor as barreiras do papel de
ser apenas esposa, mãe e dona do lar.

A conquista da mulher por um espaço no mercado de trabalho começou de facto com a I e II


Guerras Mundiais (1914-1918 e 1939-1945, respectivamente), quando os homens foram para as frentes
de batalha e as mulheres passaram a assumir os negócios da família e a posição dos homens no
mercado de trabalho. Mas a guerra acabou, e com ela a vida de muitos homens que lutaram pelo país.
Alguns dos que sobreviveram ao conflito foram mutilados e impossibilitados de voltar ao trabalho. Foi
nesse momento que as mulheres sentiram-se na obrigação de deixar a casa e os filhos para levar adiante
os projectos e o trabalho que eram realizados pelos seus maridos.

1867 - Primeiro Código Civil. Os direitos das mulheres tiveram progressos, nomeadamente no que diz
respeito à situação de esposas e de mães e à administração de bens.

1889 - Primeira mulher médica: Elisa Augusta da Conceição de Andrade - Faculdade de Medicina de
Lisboa.

1890 - É autorizado o acesso das raparigas aos liceus públicos.

1918 - Um decreto lei autoriza às mulheres o exercício da profissão


de advogada.
1931 - O direito de voto é concedido às mulheres com um grau universitário ou com o secundário
concluído. Os homens podiam votar desde que soubessem ler e escrever.

1935 - Pela primeira vez três mulheres têm assento na Assembleia Nacional.

1970 - Criação do "Grupo de Trabalho sobre a Participação das Mulheres na Vida Económica e Social",
sob a presidência de Maria de Lourdes Pintassilgo.

1971 - Primeira mulher no governo: Maria Teresa Lobo, Sub-secretária de Estado da Segurança Social.

1974 - As mulheres podem aceder pela primeira vez à magistratura, ao serviço diplomático e a certas
posições na administração local, que lhes estavam interditas. São abolidas todas as restrições ao direito
ao voto Primeira mulher ministra: Maria da Lourdes Pintasilgo, Ministra dos Assuntos Sociais.

1979 - Primeira mulher nomeada Primeira Ministra: Maria de Lourdes Pintasilgo.

1980 - Primeira mulher nomeada Governadora Civil: Mariana Calhau Perdigão (Évora)Portugal ratifica a
"Convenção das Nações Unidas sobre a Eliminação da Todas as Formas de Discriminação contra as
Mulheres.

1981 - Nova lei sobre a nacionalidade. Prevê um tratamento igual para os dois sexos.

1983 - A prostituição deixa de ser punida, mas os que a encoragem, facilitem ou explorem são punidos. O
tráfico internacional da prostituição é também punido.

1997 - É desenvolvido um "Plano Global para a Igualdade de Oportunidades Mulheres/Homens". São


alargados os prazos em que o aborto, dentro de certas condições, é legal.

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO ATUAL

A sociedade, actualmente, apresenta várias oportunidades de crescimento profissional, as quais


estão sendo disputadas por profissionais cada vez mais qualificados. Para se destacar é preciso ser cada
vez melhor nas actividades que lhe são atribuídas. É preciso conhecer todos os aspectos relacionados
com o ramo da empresa que se trabalha, para poder aplicar os conhecimentos em benefício da empresa,
podendo gerar assim resultado positivos.

Mulheres vêm sendo um diferencial quando actuam no mercado de trabalho, tornando o lugar
que trabalham mais harmonioso e desenvolvendo funções com um melhor desempenho, já que estas
características fazem com que elas tratem os assuntos de forma mais organizada e detalhada.

Com estas características as mulheres estão conseguindo, cada vez mais, conciliar os trabalhos
da vida pessoal com a profissional. O que antes era considerado um obstáculo, actualmente é
considerado como um grande desafio. A sua participação no mundo dos negócios e a própria
independência financeira vêm mudando a forma como os produtos e serviços são desenvolvidos e
comercializados.
Taxa de actividade

Taxa de emprego

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