Sunteți pe pagina 1din 6
a an ¥ ts O olhar atentorde i Nelson Leirner PoriMarco AurélioFiochi \ al *e. Artista visual paulistano, radicado no Rio de Janeiro desde 1997, Nelson Leiner é referencia ae re lee e ele ie etatie:tede tence ie en nena Saito ei ay'a= EMU N Cla ete ele eateries que inclui, entre outros, a mae Felicia, escultora Z Doe Teac aoe aa Beker cane eM TR Te ean ee Psa ectic Mar Melee is MEM ie Tantei oN Participou de mais de uma centena de coletivas, além de realizar individuais no Brasil e em varias partes do mundo e de atuar como professor pee Sco om ele sens eet ocean elem ris 7 linguagens e suportes, entre eles objeto, happening, instalacéo, outdoor, desenho, gravura, Cole Mela Meta rea ters ected MelOs, 0 artista mostra sua posi¢do critica € irGnica ao sisteme da arte ou ainda.a solidariedade a um repertorio que, embora conceitual, abye brechas ao entendimento do pilblico néo-iniciado, ao utilizar materiais familiares ao seu universo = gessos de santos e entidades do candomblésoldadinhos, pequenas brinquedas, Salts es ice cee ee a ere co eee eee eee come © Grande Deshie (1984), 0 Grande Combate (1985) e O Grande Enterro (1986). Nesta entrevista, Nelson fala de seu proceso criativo, dos me iteriais e obras e de seu atual ritmo de *- srabalho. Veterans de cinco décadas, defende os novos Cellcom cane eene cma} rele Keone Maan clic ence cre einatey geragdo. O que nao se pode Naar cc Le Keo Meriter eaten reese geet Echt sue Reece Caer UEC Eales Dea Oa eed eet nae eee ct) arte? Ou a materia cotidiana é apenas um instrumento para sua visio de mundo? OMe a ERs alten (oH cee ha Della else es Ce eee eae nen net Mmmtc sc) como no émbito sacial. Vive com o olhar sempre atento 20 meu fedor, pois é dele quetiroconclusées para conceituarminha Wrst oe set meu ae Cel Ls ret ecu ec! iret Urs Me Ws kor Tod oe ir Muon UC ls el centro da cidade. Pee a RCL) varios projetos ao mesmo tempo ou pre- PCa Rel Cee ea ere Dre ere Denon cue ae ec Meee seek Raat rascunhar projetos. Prefiro trabalhar quando Mite scam .6o Se CL DETR MS Coir Cn accu sem ele CT een Raa AEE Se ee el om a LC MU MLR Cd ce eee Mert eC ricer etre I ce ele oa UCC oD produgao constante, mas a dimenso da Cia else Mu era Tit ELM Ce aoe uma produgao mais densa. eRe eee rs eee ee en een ec tl ENTER CRC eee CR CeraleMde 9 gore Se ML Ar Feta ESA een cea Brclaa) ol MEST] CLA OTe ecto Secs Gees ole MULL Lele sae impossivel ficar presoa um roteito. POMEL em mec Mle|rc MeeoL variados e em geral podem ser encon- feCeeCui coccinea rs Cel ENE Ticcurec tr tac Cees DC Ae ue hie ora) ae el te Qual seu interesse por uma iconografia, Cllr iuteem elles Casserole Mae sere ae eel) trecho escrito pelo curador Agnaldo Farias: "Cada um desses objetos encarna uma imagem desgastada pela repeticao infinita; Sao signos exauridos, mas que, no entanto, ET eM CMMs ell Iu econ an eel sonhos, d3o provas do nosso impulso de efetuar simbolizagdes. E o artista quem Elekta loinc ecco aloe) (ed oc Mecca MRS Sele Poctecse sees Ire eine sae hierarquia entre eles, sem criar disting3o Ce Meme fel ee tet eter ery CCCI eter eseCeye (ocean Can Esler e ea sec Fereles Keer rele lure clo ce- Clie iui ule

S-ar putea să vă placă și