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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
SUMARIO
Diretor Responsável
Estéváo Beltencourt OSB Quem é o maior? 97
Autor e Redator de toda a materia
Sempre em Voga:
publicada neste periódico
O Papa e as Imagens Sagradas 98
Diretor-Administrador:
Irreverente:
D. Hildebrando P. Martins OSB "Querido Papa" (Frei Betto) 101
E.B.
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Sempre em Voga:
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Irreverente:
"QUERIDO PAPA"
(Freí Betto)
1. Consideracóes Gerais
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 430/1998
2. As Objecóes levantadas
2.1. O Celibato
Ou ainda:
"Quem nao tem esposa, cuida das coisas do Senhor e do modo de
agradar ao Senhor. Quem tem esposa, cuida das coisas do mundo e do
modo de agradar a esposa, e fica dividido" (1Cor 7,32-34).
O celibato é a resposta mais espontánea e cabal que o cristáo pos-
sa dar ao anuncio de que o Reino de Deus já chegou; nao Ihe resta mais
tempo para cuidar das coisas passageiras, desde que sabe que o Defini
tivo já se fez presente neste mundo. Sao Pedro se casou nao como cris
táo, mas como judeu, dependente da mentalidade do Antigo Testamento
segundo a qual o ideal era casar-se e ter filhos para preparar a vinda do
Messias, filho de Israel. Sao Paulo nao se casou {cf. 1Cor 7,1.7), consci
ente do valor do celibato. Os clérigos da Igreja foram abracando espon-
102
"QUERIDO PAPA"
taneamente tal modo de vida, antes que comecasse a ser leí da Igreja,
promulgada pela primeira vez pelo Concilio regional de Elvira em 304 (?).
2) Frei Betto é a melhor refutado daquilo que ele mesmo escreve.
Com efeito, é frade dominicano celibatário nao sacerdote, evidenciando
bem que "o carisma do celibato é, na Igreja, um carisma distinto do carisma
do sacerdocio" - Assim o próprio escritor anula suas críticas ao Papa
neste ponto.
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-O Papa Joáo Paulo II declarou que a Igreja nao tem poderes para
conferir as ordens sacras as mulheres, já que Jesús nao o fez nem a
Tradicáo de vinte séculos ¡amáis o tentou. Nao se trata, pois, de urna
opcáo pessoal do Papa, como se fosse antifeminista, mas, sim, de urna
atitude de fidelidade ao Senhor Jesús e ao Cristianismo - o que é um ato
de coeréncia corajosa. A mulher é valorizada na Igreja em suas funcóes
específicas de mulher, que sao, por natureza, diversas das funcóes pró-
prias do homem.
A propósito note-se:
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"QUERIDO PAPA"
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existir entre um homem e uma mulher; daí nao poder ser compartilhada
senáo entre um e uma e sem cláusulas restritivas (pois estas contrariam
a índole de plenitude e totalidade da uniáo matrimonial).
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"QUERIDO PAPA" 13
Claro está que, para bem conseguir todos esses fins, a medida e a
qualidade da pena háo de ser atentamente ponderadas e decididas, nao
se devendo chegar á medida extrema da execugáo do réu senáo em
casos de absoluta necessidade, ou seja, quando a defesa da sociedade
nao fosse possível de outro modo. Mas, hoje, gragas á organizagáo cada
vez mais adequada da instituigáo penal, esses casos sáojá muito raros,
se nao mesmo praticamente inexistentes».
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A "FOLHA UNIVERSAL" adverte:
1. Os Dizeres do Artigo
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Dito isto, a autora cita doze casos em que se diz que o Papa deu a
béncáo a pessoas que pouco depois sofreram alguma desgrana, a co-
megar pelo ano de 1980:
"Em 1980, quando aqui esteve pela primeira vez, o papa abengoou
o Brasil através de um ídolo chamado Senhora da Aparecida. Como con-
seqüéncia, o país entrou numa onda de maldigáo incontrolável. Serios
problemas políticos. Inflagáo galopante. Tremendas secas no Nordeste.
O nascimento do cruzado. O enxerto do cruzado novo. O presidente Collor.
Aumento da violencia. Seqüestros generalizados. Terremotos no Cea-
rá... E por ai afora".
Seja permitido observar quáo superficial e leviana é a associagáo
de fatos. Com efeito, a crise do Brasil é muito anterior a 1980; a inflagáo
já era espantalho da populacáo naquele ano; além do qué, o presidente
Collor governou o Brasil anos após a visita do Papa.
A articulista encerra suas ponderacoes dizendo:
2. Que dizer?
Como se vé, o texto nao quer dizer que "béncáos concedidas por
pessoas ímpias se transformam em maldigóes" para as pessoas "aben-
goadas"; isto seria iníquo da parte do Senhor Deus, pois quem recebe de
boa fé urna béngáo, nao deve pagar pelas culpas de quem "abengoa". O
' "Abengoai, Senhor, os seus esforgos e aceitai a obra de suas máos. Feri os ríns dos
seus adversarios e dos que odeiam Lev/, para que nao se levanten)" (Dt 33,11).
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"CUIDADO COM A BÉNQÁO DO PAPA" 17
que o texto bíblico quer dizer, é que os favores prometidos pela Lei de
Moisés aos levitas se transformaráo em desgracas ou maldicóes para
esses mesmos levitas por causa do indigno comportamento destes: em
vez de gozarem de prosperidade material, seráo entregues aos seus ad
versarios.
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Quem sao?
O CDD tem sua historia e suas teses, que poucas pessoas conhe-
cem. Daí a conveniencia de apresentar este Movimento. Para tanto, as
páginas subseqüentes se valeráo de um boletim publicado por Human
Life International, 4345 S. W. 72 Avenue Suite "E", Miami, Florida 33155,
U.S.A. Tem por título "La Verdad sobre las Católicas por el Derecho a
Decidir", e data de junho 1995. Desse boletim seráo traduzidas ou, ao
menos, condensadas, as noticias deste artigo.
1. Origem do Movimento
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"CATÓLICAS PELO DIREITO DE DECIDIR"
3. As Concepcóes do CFFC
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"CATÓLICAS PELO DIREITO DE DECIDIR" 23
A mulher que abortou, explica por que tomou essa decisáo; abre
entáo urna cova no jardim com a ajuda do seu companheiro e os dois
proferem a seguinte oracáo, enquanto enterram o bebé abortado:
"Ó Máe Térra, depositamos este espirito para que descanse em teu
seio".
Neu sugere que este rito e similares sejam aplicados para "sanar"
e afirma que servem para celebrar a espiritualidade da mulher.
"Há muito nossos vizinhos notaram que nos duas, minha compa-
nheira e eu, somos mulheres... Em cada casa deveria haver tanto amor
como o que existe no lar de Mary e Dianne... O amor e o lesbianismo
caminham juntos, como o amor e a justiga, com os coragóes e as flores".
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6. As Ramificacóes de CFFC
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"Dizemos que toda mulher que continua sendo católica, vai á igreja
e utiliza métodos para planejar a sua familia, é Católica pelo Direito de
Decidir. Tal mulher optou por essa posigáo em tranqüilidade de conscién-
cia, desobedecendo á orientagáo da hierarquia".
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Urna das suas autoras, Sylvia Marcos, exalta "a primitiva espiri-
tualidade sexual americana" das sacerdotisas aztecas, "celebrantes pri
vilegiadas". Alega que os ritos pagaos pré-colombianos constituem "urna
fonte de inspiracáo para nos, que questionamos a Moral recebida e con
sideramos que a experiencia do prazer nos une com a Divindade". Outra
autora, Ana María Portugal, fala da "heterossexualidade imposta" como
"opressáo para todas as mulheres". A Dra. Cristina Grela, outra autora do
livro, aborda "o mito da boneca" e o "mito do casal constituido de homem
e mulher" e lamenta que a mulher tenha que "se enamorar do tipo 'bom
mogo' semelhante ao príncipe dos contos para enancas"; e por fim per-
gunta: "Qual a tua liberdade para te enamorares de urna mulher e de te
permitires sentir amor?" Maria Ladi Londoño E., co-autora do livro, reco-
nhece que a Igreja condena o aborto, mas julga falsamente que o faz
"nao como resultado de urna doutrina referente ao amor, mas como con-
seqüéncia de sua acentuada misoginia (aversáo á mulher) e discrimina-
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"CATÓLICAS PELO DIREITO DE DECIDIR" 27
cao da muiher, que a Igreja nao aceita e á qual recusava alma humana
até o Concilio de Trento. - A propósito desta falsa alegacáo relativa á
alma das mulheres ver PR 330/1989, pp. 516-518; 337/1990, pp. 275s.
Em suma, no livro "Mujeres y Iglesia: sexualidad y aborto en América
Latina" as autoras apresentam urna "nova Ética", além do "direito" de
abortar e usar contraceptivos, para "dar-nos a autorizacáo de viver, sem
complexo de culpa, o desejo, o prazer e o gozo do corpo... sem deveres
nem compromissos". Francés Kissling, que escreveu o epílogo, o con-
cluiu dizendo:
Refletindo...
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Revelagóes:
"MAQONARIA E FÉ CRISTA"
por J. Scott Horrell
1 Editora Mundo Cristáo, Caixa Postal 21.257, 04698-970 Sao Paulo (58), 140 x205
mm, 180 pp.
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2. Maconaria e Religiáo
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"MAgONARIA E FÉ CRISTA" 31
a extincáo da vida de Jesús, sem mencionar sequer urna vez o seu nome...
Eu havia acabado de chamar Jesús de um apostólo da humanidade que
nao era inspirado nem divino1. Logo depois, Schaw renunciou a loja. Sua
conclusáo foi de que o sentido anticristáo nao representaba apenas urna
faccáo macónica declaradamente ocultista, mas também que ceños ntu-
aise ensinos básicos da magonaria sao deliberadamente antagónicos a
fé crista" (pp. 81-83).
5. A Ética macónica
5.2. Os Juramentos
Todo macom jura ser leal á Loja mais do que a qualquer outro gru
po (inclusive a Igreja) mediante compromissos extremamente empenha-
tivos.
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19 Aprendiz-Macom
2- Companheiro-Macom
3e Mestre-Macom
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6. Prelecáo do Grau 32
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"MAgONARIA E FE CRISTA" 37
Shaw descreve esta prelecio, que ele mesmo fez varias vezes,
como "urna mistura absurda e desarticulada de contradicóes tolas, blas
femia paga e promessas nao realizadas". A tragedia, ele continua, é que
esses iniciados agora sao "Sublimes Príncipes do Real Segredo" e nem
tém certeza do que seja o tal segredo! O texto está totalmente saturado
com símbolos e conceitos de quase todas as religióes antigás.
7. Conclusáo
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pas. Atualmente o católico filiado a alguma Loja fica excluido dos sacra
mentos. Ver a propósito PR 275/1984, pp. 303-314.
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"MAQONARIA E FÉ CRISTA" 39
Inglaterra, 1985]'".
135
Previsdes e Propostas:
' Cario Maccari. A Nova Era diante da Fé Crista. Ed. Santuario, Aparecida (SP), 135 x
210 mm, 135 pp.
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"A NOVA ERA PIANTE DA FÉ CRISTA" 41
Esta foi fundada por Madame Helena Blavatsky (1831-1891), que teve
por sucessoras Annie Besant (1847-1933) e Alice Bailey (1880-1949).
Esta última é tida como dissidente da Sociedade Teosófica; criou a asso-
ciacáo "Boa Vontade Mundial". A teosofía é herdeira do pensamento
hinduísta, que tem por grandes notas o panteísmo e a reencarnacáo.
Desta maneira urna forte carga de hinduísmo entrou na síntese de Nova
Era, com as duas características mencionadas.
Nova Era nao dispóe de urna estrutura centralizada, com sede, en-
derecos, fichas de adeptos, rigorosos vínculos de doutrina ou de compor-
tamento, sob urna chefia a quem os adeptos devam obediencia. Pode-se,
antes, caracterizar Nova Era como um grande Network, estrutura em rede
ou como urna rede, á qual se referem muitos grupos autónomos ou indivi
duos simpatizantes, ligados por interesses, iniciativas ou atividades co-
muns. Sao grupos ecológicos, feministas, pacificistas, de defesa dos di-
reitos humanos ou de luta contra a fome. Eles se auto-organizam, for-
mam coalisóes e se sustentam reciprocamente, sem criar urna estrutura
central e um governo único. Assim em Nova Era há urna pluralidade de
correntes e concepcoes (hinduísmo, espiritismo, channeling, ocultismo,
gnosticismo, ufologia, Cristianismo deteriorado, música, medicina alter
nativa, ginástica, dancas especiáis...), pluralidade dentro de urna unidade
genérica de pensamento, que constituí o que se chama "um novo para
digma" ou um novo modo de encarar o homem, o mundo, e a historia...
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42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 430/1998
2. O Holismo
"O mito do Salvador 7á fora' foi substituido pelo mito do herói 'aqui
dentro'. Sua expressáo última é a descoberta da divindade dentro de
nos" (p. 22).
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" "^v> ^nn uiminie UA hb CRISTA" 43
Cientologia 'Faca explodir o vulcáo que está em vocé!" bem se oode aoli
car também aos filhos do Aquário" (p. 23). P
d°S meJ°S Psicotecn°lógicos, mas freqüentemente tam-
ilZ 9 ?f espiritas, devem'se acrescentar músicas capazes de al
terar os estados de ánimo, drogas que dilatam a mente, hipnoseaHmen-
tagao vegetariana, artes marciais, seminarios de estado que seProp7em
SLTS^ enm° VMd btÍtÍd A ^Z
"Ea distingáo entre o bem e o mal?... entre o verdadeiro e o falso1?
fo atesta, Sementé a consciéncia nos permite alcanzavlrdade
ea realidade, urna vez que a natureza muda nao em simesma, mas
segundo a mente que a pensa. Baseando-se, pois, no principio de
<»ffrm,na?ao do físico Werner Heisenberg, afirmam com^umdTseus
ideólogos: Todo o universo físico nao é outra coisa senáo um modelo de
físico"IUnm'UTÍ0' qU- PanecriadGn°SSasmentes-
físico la fora. A consciéncia tudo'. Náo existe um
m°nismo Prati™mente ateu chega-se ao subjetivismo e ao
o que exalta o ser humano" (p. 24).
3. Ecología
Movida por estas mesmas idéias, Nova Era apregoa "a descoberta
de si mesmo" (ou do self). Esta vem a ser urna "viagem" custosa, mas
entusiasmante, que se assemelha ao acordar de um sonho. Tal viagem
faz chegar ao "si mesmo" (self), que é mais profundo do que o eu. O si
mesmo nao é fechado, mas aberto para o além, em direcao ao Si mes
mo transcendente e planetario (o Divino, o Ser Supremo, o Atma-Brahma).
Esta é a mística do Si mesmo que, na identificacáo com o universo físico
inteiro se torna mística cósmica. Tem-se assim urna espintualidade que
reconhece Deus como o Divino existente no ser humano e dispensa qual-
quer mediacáo para encontrar Deus.
Alias pode-se notar que a funcáo do "si mesmo", o sonho de urna
unidade primordial e de urna fusáo com o Divino, a realidade inteira como
único organismo vibrante, a interacáo de Yang masculino com o Yin fe-
minino (Taoísmo), o valor dado á experiencia mais do que a razao e a
utilidade, algumas técnicas como a Yoga, a danca de Shiva ou o Tai-Chi,
a vida vegetariana, o Cristo cósmico como Avatar (manifestacao-
encamacáo) vém a ser crencas e práticas orientáis, que se tornaram
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"A NOVA ERA PIANTE DA FÉ CRISTA" 45
monta; essa luz e harmonía nao seriam, no caso de Nova Era a verdade
que salva, mas Lucifer, o anjo que traz a luz.
7. Que dizer?
7.1. Holismo
7.2. Novidade
O mundo de nossos dias parece cansado de quanto viveu no sécu-
lo XX marcado por duas guerras mundiais (1914-18 e 1939-45). A fHoso-
L e o'ensame'nto ocidentais parecem ter fracassadc,, de, modo que se
procura algo de novo. Daí o fascínio que o aditivo Nova (Era) exerce
sobre os homens de hoje; tudo parece velho e ultrapasando, de mane.ra
que se quer a Novidade de pensamento, de perspectivas, de realizares...
Todavía nao há de ser pelo abandono da lógica que se encontrará
a solucáo para os problemas contemporáneos. O homem tem sua gran
deza no intelecto que raciocina. O que importa em nossos días, e depu
rar o intelecto do influxo das paixóes que o obnub.lam, e crer no valor da
inteligencia, em contraposicáo a teorías esotéricas, reservadas aos privi
legiados, e a mensagens ufológicas, nebulosas e fantasistas.
Especialmente o Evangelho conserva sua plena vitalidade seu
poder transformador dos homens e do mundo; no inicio da era crista os
discípulos de Cristo, perseguidos até 313, consegu.ram transmitir ao
mundo pagáo as grandes verdades da fé, porque sao a resposta mais
cTbal aos anseios de todo homem; bem disse Tertuliano (t 220) que a
alma humana é naturalmente crista.
O que importa, é reacender nos católicos a conviccáo profunda do
que professam, a alegría de serem arautos da Boa Nova e o interesse
por transmití-la ao mundo de hoje. Este se encontra lánguido e desespe-
raneado porque abandonou os ditames da Boa-Nova de Cristo. Tal e a
conclusáo que urna reflexáo serena deduz do fenómeno Nova Era; vem
a ser um apelo aos católicos para que restaurem a fibra hero.ca dos an-
tiaos mártires e testemunhem coerentemente a fé católica por suas pala-
vras e seu teor de vida. Possa tal apelo do mundo de hoje encontrar
audiencia e respostas concretas!
Estéváo Bettencourt O.S.B.
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PARA O ANO LETIVO:
1998
1. RIQUEZAS DA MENSAGEM CRISTA (29 ed.), por Dom Cirilo Folch Gomes
O.S.B. (falecido a 2/12/83). Teólogo conceituado, autor de um tratado completo
de Teoiogia Dogmática, comentando o Credo do Povo de Deus, promulgado
pelo Papa Paulo VI. Um alentado volume de 700 págs., best seller de nossas
Edicóes R$ 34,80.
3. LITURGIA PARA O POVO DE DEUS (4a ed., 1984), pelo Salesiano Don Cario
Fiore, traducáo de D. Hildebrando P. Martins OSB. Edicáo ampliada e atualiza-
da, apresenta em linguagem simples toda a doutrina da Constituicáo Litúrgica
do Vat. II. É um breve manual para uso de Seminario, Noviciados, Colegios,
Grupos de reflexao, Retiros, etc., 216 págs R$7,20.
O ANO LITÚRGICO
Presenga de Cristo no tempo
Quadro mural (formato 65 x 42). Ilustrado em
cores, para estudo do Ano Litúrgico em cursos
para equipes de Liturgia. É um "calendario" com
as solenidades e festas do ano eclesiástico,
com breves explicacóes.
Pode ser afixado as portas de igrejas, em sa
las de aulas, noviciados, etc.
Elaborado por D. Hildebrando Martins. Útil á
Catequese R$4,00.