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MARTRIO DE SO POLICARPO DE ESMIRNA Por Roque Frangiotti Fonte: Padres Apostlicos, Volume I, Coleo Patrstica. Ed.

Paulus Por volta do ano 400, um autor annimo se faz passar pelo sacerdote Pinio de ESmirna (morto em 250), escreve uma vida de Policarpo. Embora totalmente lendrio, insere nela o texto completo, autntico, da carta da Igreja de Esmirna endereada Igreja de Filomlio, relatando o martrio de Policarpo. Trata-se de um texto, no gnero literrio epistolar, escrito logo depois da morte de Policarpo (+- 150 d.C), endereado Igreja de Filomlio. Este o primeiro texto cristo que descreve o martrio, e tambm o primeiro a usar este ttulo de "mrtir" para designar um cristo morto pela f. O texto parece ter sofrido influncias de narraes semelhantes do judasmo de II e III Macabeus. Por sua vez, influenciou o desenvolvimento deste gnero literrio entre os cristos, o que fez Renan declarar: "Este belo trecho constitui o mais antigo exemplo conhecido das Atas de martrio. Foi o modelo que se imitou e que forneceu a marcha e as partes essenciais destas espcies de composies"1. De fato, parece ser um texto to importante que leva J. Lebreton a afirmar: "O historiador das origens da religio crist no poderia desejar um texto mais autorizado"2. H. Delehaye destaca o valor histrico deste documento afirmando: " o mais antigo documento hagiogrfico que possumos e no h uma s voz para dizer que existe outro mais belo. Basta rel-lo e pesar cada frase para se persuadir de que esta narrao a que pretende ser a relao de um contemporneo que conheceu o mrtir, o viu no meio das chamas, tocou com suas mos os restos do santo corpo"3. o segundo texto mais antigo que se verifica o uso da expresso "Igreja catlica" pelos cristos primitivos. O Captulo 20 nos informa que esta "narrao sumria" foi redigida por certo Marcio, um irmo da igreja de Esmirna. O copista que transcreveu a carta foi Evaristo. de fato, um sumrio, se se pensa nos onze mrtires que precederam Policarpo. 1Renan, L'glesie chrtienne, Paris, 1879, p.492 2J. Lebreton, Histoire du dogme de la Trinit, t. II, Paris, 1928, p.200. 3Les passiones des martyrs et les genres littraires, Bruxelas, 1922, p.12-13.

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