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Os processos conativos ligam-se questo PORQU?. Por que motivo no nos apaixonamos por quem se apaixona por ns? Por que razo persistimos ou desistimos de objetivos? Porque que comemos mesmo quando no temos fome? Porque que deixamos de comer mesmo quando ainda temos fome? O que move um indivduo a fazer greve de fome? O que nos permiti resistir dor em nome do exerccio fsico? A maioria de nos j passou algum tempo a penar em questes como estas e nos motivos que nos levam, a ns e aos outros, a agir de determinado modo e no de outro. Quando formulamos interrogaes deste tipo estamos a referir-nos motivao e aos processos conativos. As respostas passam necessariamente pelos conceitos de intencionalidade, vontade e esforo de realizao. Se, como vimos, a emoo bem dirigida parece ser o sistema de apoio sem o qual o edifcio da razo no pode funcionar eficazmente, a anlise dos processos conativos , por seu turno, essencial para que possamos explicar o modo como cognio e emoo so traduzidas em comportamentos intencionais.
auto-reguladora que permite s pessoas adiar gratificaes imediatas (satisfao de necessidades), em favor de objetivos a longo prazo (realizao de projetos).