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A vida verdadeira

(Thiago de Mello) Pois aqui est a minha vida. Pronta para ser usada. Vida que no se guarda nem se esquiva, assustada Vida sempre a servio [da vida. Pra servir ao que vale a pena e o preo do amor. Ainda que o gesto me doa, no en olho a mo! avano levando um ramo de sol. Mesmo enrolada de p", dentro da noite mais #ria, a vida que vai omigo $ #ogo! est sempre a esa. Vem da terra dos %arran os o &eito do e e violento da minha vida! esse gosto da gua negra transparente (...) 'as guas da minha in#(n ia perdi o medo entre os re%o&os. Por isso avano antando. )stou no entro do rio, estou no meio da praa. Piso #irme no meu ho, sei que estou no meu lugar, omo a panela no #ogo e a estrela na es urido. * que passou no onta+, indagaro as %o as desprovidas. 'o dei,a de valer nun a. * que passou ensina om sua garra e seu mel. Por isso $ que agora vou assim no meu aminho. (...)

'o, no tenho aminho novo. * que tenho de novo $ o &eito de aminhar. Aprendi (o aminho me ensinou) a aminhar antando omo onv$m a mim e aos que vo omigo. Pois & no vou mais so-inho. (...) Vida, toalha limpa, vida posta na mesa, vida %rasa vigilante vida pedra e espuma, alapo de amapolas, o sol dentro do mar, estrume e rosa do amor! a vida . que mere /0la1

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