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O documento discute questões relacionadas ao contencioso administrativo. Na primeira parte, comenta duas das afirmações apresentadas sobre a reforma da justiça administrativa. Na segunda parte, imagina um caso hipotético sobre uma decisão administrativa e quais os meios processuais que poderiam ser utilizados. Na terceira parte, apresenta outro caso hipotético e questiona sobre qual seria a posição jurídica correta.
O documento discute questões relacionadas ao contencioso administrativo. Na primeira parte, comenta duas das afirmações apresentadas sobre a reforma da justiça administrativa. Na segunda parte, imagina um caso hipotético sobre uma decisão administrativa e quais os meios processuais que poderiam ser utilizados. Na terceira parte, apresenta outro caso hipotético e questiona sobre qual seria a posição jurídica correta.
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O documento discute questões relacionadas ao contencioso administrativo. Na primeira parte, comenta duas das afirmações apresentadas sobre a reforma da justiça administrativa. Na segunda parte, imagina um caso hipotético sobre uma decisão administrativa e quais os meios processuais que poderiam ser utilizados. Na terceira parte, apresenta outro caso hipotético e questiona sobre qual seria a posição jurídica correta.
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Comente, de forma crtica, duas ( e s duas! das se"uintes afirma#$es% & ' O presente artgo tem o ob|ectvo de chamar a ateno (...) para um acontecmento da maor mportnca que est a ocorrer na |usta admnstratva (...).Refermo-nos profunda reforma da |usta admnstratva e fsca (...) que entra em vgor este ms de |anero e que consttu um passo da maor mportnca para a reazao do Estado de Dreto democrtco em Portuga (FREITAS DO AMARAL/AROSO DE ALMEIDA) ( ' | A reforma da |usta Admnstratva veo| substtur um conceto restrtvo de acto admnstratvo, construdo em funo da actuao autortra da Admnstrao Agressva e demtado em razo de um excusvo meo processua, e de efetos mtados, como era o cssco recurso drecto de anuao, por uma noo ampa de acto admnstratvo, susceptve de compreender tambm as actuaes da Adm- nstrao Prestadora e Infraestrutura, (...) de modo a permtr uma tutea pena e efectva dos dretos dos partcuares (VASCO PEREIRA DA SILVA) ) ' (...) Importa no esquecer que (...), sub|acente decso do egsador processua em aargar a |ursdo admnstratva a "todas as questes de responsabdade cv que envovam pessoas coectvas de dreto pbco, ndependentemente da questo de saber se tas questes se regem por um regme de dreto pbco ou por um regme de dreto prvado", esteve o reconhecmento da "dfcudade no traar da frontera com o mbto da |ursdo dos trbunas comuns"(...) e, consequentemente os efetos negatvos advenentes desse estado de ncerteza para o dreto de acesso aos trbunas (RUI MEDEIROS).
* ' O Cdgo , ao adoptar um conceto mas ampo de execuo do que o actuazado no Processo Cv, manteve-se fe trado da execuo das sentenas do contencoso do tpo francs, que ncu no conceto as consequncas dervadas da anuao do acto admnstratvo pea sentena consttutva, no mbto de um dever de execuo cu|as fronteras so traadas peo exercco da funo admnstratva (RUI MACHETE). II Reso+va a se"uinte ,i-tese% Imagne que as autordades admnstratvas competentes tnham conceddo cena de nstaao e de aborao a uma empresa de produtos qumcos de eevada toxcdade, numa zona de pasagem protegda, ntegrada num parque natura, sem que prevamente
=2= tvesse havdo a necessra avaao de mpacto ambenta, nem a consuta dos partcuares nteressados . Su-on,a% a) Oue fo contratado por um partcuar, resdente na rea, para mpugnar ta decso. b) Oue ha cabe patrocnar, em sentdo contrro, a causa da Admnstrao. .odendo recriar a ,istria com os e+ementos /ue entender necess0rios, di"a% a) Oue meos processuas e que peddos seram adequados tutea dos nteresses em causa? b) Ouas os prncpas argumentos de facto e de dreto em que podera basear a defesa de cada uma das suas consttuntes?
I 1 &2 va+ores ( (x3! II 1 &2 va+ores
4im E5AME DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO Durao da Prova: 2h 2 Chamada Regnca: Prof. Doutor Vasco Perera da Sva 11.01.2002 I Comente, de forma crtica, duas ( e s duas! das se"uintes afirma#$es% & ' (...)natura e dese|ve que o egsador, por nfunca da Consttuo, venha a optar por um sstema caramente sub|ectvsta, responsabzando os |uzes pea fscazao efectva da |urdcdade admnstratva, anda que se|a egtma esperar que essa opo se manfeste de forma equbrada no desprezando as vantagens efectvas assocadas aos aspectos ob|ectvstas tradconas do nosso sstema ( VIEIRA DE ANDRADE). ( 'Ve|a-se (...) a dea de que todo o acto admnstratvo recorrve: portanto ca a rrecorrbdade dos actos preparatros; como car a possbdade de recurso herrquco necessro. Tudo sso va para o contencoso admnstratvo, num mar onde ro desaguar (...) dez,vnte, cnquenta vezes mas recursos e aces (FREITAS DO AMARAL). ) ' Se a aco para o reconhecmento de dretos est ao servo do prncpo consttucona da tutea pena e efectva dos dretos dos partcuares, ento ea no pode ser um meo meramente subsdro (...), apenas utzve quando os outros meos processuas no funconam, antes deve possur tambm um mbto de apcao prpro,sob pena de voao da Consttuo (VASCO PEREIRA DA SILVA) * ' (...) ho|e atamente duvdoso que se |ustfque haver nesta matra |responsabdade admnstratva|uma ntda separao entre os actos de gesto pbca e os de gesto prvada, parecendo preferve, em face da evouo verfcada no prpro dreto admnstratvo substantvo e no dreto processua, optar por uma |ursdo nca (RUI MACHETE). II O Presdente da Cmara de Futuro-o-Veho autorzou o peddo de nstaao de uma centra nucear, apresentado pea empresa Curtndo o Atomo na Maor, numa zona de pasagem protegda, e sem prva consuta dos partcuares nteressados, com o fundamento de que se trata de um pro|ecto de reevante nteresse para o aumento dos produtos petroferos. Suponha: a! que advogado e fo contratado pea Senhora D. Mara do Ar Puro, propretra de um |ardm nfant, stuado mesmo ao ado do terreno onde va ser construda a centra nucear, e que pretende por em causa a decso admnstratva. Oue meos processuas ( prncpas e provsros) e quas os argumentos (substantvos e processuas) que podera utzar no sentdo de obetr a mas efcaz tutea dos seus dretos? c) que he cabe patrocnar a causa da autarqua. Como defendera a sua poso, contestando os argumentos do partcuar em cada um dos respectvos meos utzados ( na resposta questo anteror).
4im C+assifica#6o% I 7ru-o 1 &2 vs (3x(! II 7ru-o 1 &2 vs8 E5AME DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO 1 chamada 23 de Mao de 2001 I ( *x( va+ores! Expque o que entende por: 1. Causa egtma de nexecuo de sentena; 2. Aco popuar; 3. Provdncas cauteares no especfcadas; 4. Interesse drecto, pessoa e egtmo8 II ( * va+ores! Comente, desenvovdamente, a segunte afrmao: Apesar de a Consttuo pr o acento tnco na garanta dos dretos e nteresses egamente protegdos dos admnstrados, mtando a prrpa garanta do recurso de anuao aos ttuares dessas poses |urdcas sub|ectvas, ta no deve ser nterpretado como mposo de um modeo sub|ectvsta de |usta admnstratva (Vera de Andrade) III Imagne que uma Cmara Muncpa ana um concurso pbco, com vsta a contratar um empretero para construr as nstaaes de de uma nova Escoa C+S. No acto pbco do concurso s foram admtdas empresas sedadas no conceho, por se entender que assm se estara a fomentar o desenvovmento econmco da rego. Uma das empresas no admtdas a concurso pretende mpugnar ta decso, mas fo dssuadda de o fazer peo seu consutor |urdco, que entendeu no vaer a pena, uma vez que, no acto pbco do concurso, a empresa no recamou atempadamente da referda decso. A empretada veo a ser ad|udcada a um empretero que, apesar de no ter apresentado a mehor proposta, tnha muta expernca na construo de edfcos escoares, o que pareca garantr, partda, o sucesso da tarefa. Um dos concorrentes preterdos, mpugnou o acto de ad|udcao e pedu a suspenso da efcca do mesmo, perante o Trbuna Centra Admnstratvo, ao abrgo do Decreto-Le n 134/98, de 15 de Mao. O Trbuna ndeferu a provdnca cautear. No satsfeto com a decso do Trbuna Admnstratvo de Crcuo, nos termos geras. A peto nca do recurso fo mnarmente ndeferda, com fundamento em nutdade supervenente da de, uma vez que, entretanto, o contrato | hava sdo ceebrado. Agum tempo mas tarde, a Assocao de Pas da referda Escoa C+S ntenta uma aco de cumprmento do contrato contra a empresa que est a construr a escoa, com fundamento no enorme atraso das obras, que causa pre|uzos rreparves educao dos seus fhos. Oud urs? 4im E5AME DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO 2 Chamada 4 DE |unho de 2001 I ( *x( va+ores! Expque o que entende por: &8 Intmao para um comportamento; (8 Aco pbca; )8 Reconsttuo da stuao hpottca actua; *8Sstema do admnstrador-|uz. II ( 9 va+ores! Expque, desenvovdamente, o que entende por acto destacve. Com base na egsao vgente sobre procedmentos pr-contratuas, d exempos de tas actos e procure demonstrar as vrtuadades da fgura, em termos de contencoso admnstratvo. III ( 9 va+ores! Comente, desenvovdamente, o sumro das concuses e o excerto das aegaes do recorrente, do Acrdo do STA ( Peno da 1 Seco), de 15.1.1997: 36212, orecorrente aegou, tendo formuado as seguntes concuses: Com-et:ncia -r-ria mas n6o exc+usiva dos ;&! O douto acordo recorrdo decdu manter o Directores 1"erais8 Recurso ,ier0r/uico necess0rio8 despacho recorrdo da re|eo do recurso contencoso Interposto do acto tcto do Sr. Drector Gera das I prpria mas no exclusiva a competncia dos directores- Contrbues e Impostos mehor dentfcado -gerais exercida nos termos dos arts. 11 e 12 do DL n 2!"!#, nos autos , por entender que o acto tcto mpu_ de 2$"#% &uanto aos actos previstos no 'apa II% anexo (&uele tado ao Sr. Drector Gera fo pratcado no uso diploma. de competnca prpra mas no excusva, o que II Da) &ue da pr*tica de tais actos cai+a recurso ,ier*r&uico determna a fata de defntvdade vertca do -ecess*rio para a+rir a via contenciosa% salvo se tiver ,avido dele- acto, o que torna contencosamente rrecorrve. ga.o de competncia da re/erida mat0ria no autor do acto. (! Peo contrro, o douto acrdo fundamen- III Impugnado contenciosamente um acto dos re/eridos em I tado (proferdo n Rec.n.36212) decdu, perante Deve o respectivo recurso ser re1eitado por /alta de de/initividade uma stuao de facto dntca do acrdo re- 2ertical. corrdo ,fur das mesmas dsposes egas ap- cves, constantes dos arts.11 e 12 do DL n Acordam no Peno da 1 Seco do Supremo Trbuna 323/89, de 26/9, con|ugadas com o n 10 do Admnstratvo: Mapa II anexo ao mesmo dpoma, que as com_ |os Agostnho Aguar, casado, tcnco trbutro do quadro petncas resoutvas fnas, como ta sendo os De pessoa da Dreco-Gera das Contrbues e Impostos, actos pratcados com base neas desde ogo con_ Resdente na Rua 31 de |anero, n1, Momenta da Bera, n- tencosamente recorrves. Conformado com o acordo da Seco de 12 de Outubro de )! Ora, a nterpretao dos precetos em causa 1995, proferdo a fs. 64 e segs. Dos presentes autos, que negou sustentada peo douto acrdo recorrdo,segun- provmento ao recurso contencoso de anuao do ndefermento do a qua as competncas atrbudas aos Drec- tcto mputado ao Drector-Gera das Contrbues e Impostos, tores Geras no Mapa II anexo ao DL n 323/89 nterps do mesmo recurso para este Peno, com fundamento em seram prpras mas no excusvas ou reservadas oposo de |ugados. daquees,retrara quaquer sentdo t aos prece- Admtdo o recurso e aps ter sdo reconhecda a nvocada oposo tos em questo, os quas se nserem no esprto com o aresto da mesma seco de 14/3/95, proferdo no Proc. n de modernzao da funo pbca em ordem a conferr maor dnamsmo, efcca e presteza resouo dos probemas )< (888!
4im E5AME DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO E TRI=>T?RIO &@ c,amada (222 I Comente, de forma crtica, duas (e s duas! das se"uintes afirma#$es% &8' A crao do Trbuna Centra Admnstratvo arrsca-se a ser uma souo "meas - tntas" - nem gca, nem efcaz - ncapaz de resover quer os probemas de congestonamento do actua voume de servo do STA (...), quer de dar uma resposta caba aos tgos em matra de funo pbca ( que consttuem, ho|e em da, a maor parte dos processos da |usta admnstratva) (VASCO PEREIRA DA SILVA) (8' Vsto que a defntvdade (...) do acto mpugnado | no consttu um pressuposto processua para a proposo do recurso |ursdcona, ento o recurso herrquco admnstratvo tem de ser meramente facutatvo, sendo consttuconamente duvdoso que a e possa estabeecer "recursos" herrqucos obrgatros" (GOMES CANOTILHO7VITAL MOREIRA) )8' Para efeto das stuaes em que o ordenamento |urdco prev o exercco de competncas admnstratvas cu|a forma tpca se|a o acto admnstratvo, a subsdaredade da aco para o reconhecmento de dretos ou nteresses egamente protegdos no s no nconsttucona mas , a meu ver, a nca souo conforme Consttuo (SRVULO CORREIA). *8' (...) A manter-se a duadade de meos |ursdconas |no domno da contratao pbca|, absoutamente necessro resover os m e um probemas que ho|e se coocam nesta matra, nomeadamente em termos de egtmdade, de prazos ou, em gera, compatbdade entre o recurso contencoso de anuao de actos destacves esvos e as aces (MARIA |OO ESTORNINHO) II O Governo, por ocaso das recentes Festas Popuares, tomou a decso de construr o Aeroporto de Santo Antno, nas medaes de Lsboa, numa zon de pasagem protegda, e sem ter proceddo prva
Conforme defendido em nossa obra, o STJ entendeu que a aplicação (não declarada) em cotas de fundo de investimento em contas no exterior configura o crime de evasão imprópria ou evasão depósito - Leandro Bastos Nunes