Sunteți pe pagina 1din 1

Odeio motoristas de nibus Com sua pressa matinal de enfiar-se Em congestionamentos gigantes E sua cegueira vespertina Ao solitrio operrio

no ponto Odeio quem espera carona De carros privados em pontos de nibus E atrapalha a chegada dos loucos Carreteiros de carga humana Odeio andar espremido Na multido esquecida De que a vida est al m de dois pontos De que a vida uma s! "ransitar no desvairo indigente Destes olhos semi-adormecidos Destes corpos que como dormentes #uportam o mundo nas costas E o no-ser deste tempo doente A$eda-me a ternura e convida aos saraus #! pra provar a inutilidade da poesia E das queimadas% das pipas% dos tacos #omos crian&as duma rua esquecida Cu'a brincadeira deu lugar aos carros

S-ar putea să vă placă și