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Circuitos e Sistemas Elétricos

Aluno: Victor Portavales Silva


Professor: Jorge Luiz do Nascimento
Disciplina: Introdução à Engenharia Elétrica
UFRJ, 19/8/2007
Índice:

1-Introdução...........................................................................................2

2-Definindo Bons Condutores e Maus condutores................................2

3-Grandezas elétricas............................................................................3

4-Corrente Alternada e Corrente Contínua............................................5

5-Outros Conceitos Básicos..................................................................6

6-Diferenças entre Circuitos e Sistemas Elétricos.................................7

7-Circuitos Elétricos...............................................................................8

8-Sistemas Elétricos..............................................................................9

9-Conclusão.........................................................................................11

Bibliografia...........................................................................................12

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1-Introdução:
O referente texto aborda de maneira clara e sucinta o tema “Circuitos e
Sistemas Elétricos”, para tal, são também abordados conceitos básicos de
eletrônica e eletricidade, como, por exemplo, as principais grandezas elétricas e
suas definições, bem como outras conceituações básicas. Como necessitamos
das definições de bons e maus condutores para entender qualquer assunto que
envolva eletrônica e eletricidade, devemos começar pelo referido tema.

2-Definindo Bons Condutores e Maus Condutores:


O conceito de bons e maus condutores é bem simples. Bons condutores
elétricos são materiais com grande capacidade de conduzir eletricidade, ou seja,
são aqueles que possuem muitos elétrons livres, que podem ser facilmente
ordenados gerando então uma corrente elétrica. Já os maus condutores possuem
poucos ou nenhum elétron livre, o que significa que a diferença de potencial entre
dois pontos separados por ele necessita ser muito grande para gerar corrente. O
ar, por exemplo, é um mau condutor. Apesar disso, quando há uma diferença de
potencial muito grande entre a terra e a atmosfera acontece o fenômeno
conhecido como raio. Os raios nada mais são que grandes descargas elétricas
através do ar.

Exemplos de Bons condutores:

Fio de cobre, o condutor mais utilizado na transmissão de energia.

Resistor, o componente eletrônico mais simples.

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Exemplos de maus condutores:

O plástico é um mau condutor, e por isso é utilizado no encape de fios.

Capacitores possuem substâncias dielétricas em sua construção, sendo elas más


condutoras.

3-Grandezas Elétricas:
As grandezas elétricas foram criadas para que se possa estudar e analisar
com mais facilidade acontecimentos de cunho físico. Sendo assim, o ramo
Eletricidade, dentro de física, estuda o movimento dos elétrons em um condutor e
suas conseqüências, como por exemplo a geração de um campo elétrico, ou a
transmissão de energia entre dois pontos, dentre outras atividades.
As quatro grandezas principais em eletricidade são: corrente, tensão,
resistência e potência. Comecemos então a defini-las:

• Corrente Elétrica:
Por definição, a Corrente Elétrica mede o fluxo de elétrons que passa pela
seção reta de um condutor em um determinado tempo. Sua unidade é o
Ampére(A), e foi atribuída a letra I para designá-la.
Como o conceito de Corrente Elétrica é muito antigo, ficou definido que o
sentido da corrente elétrica é sempre do pólo positivo para o pólo negativo, já que
naquela época acreditava-se que os portadores de carga possuíam carga
negativa, porém, com os avanços da ciência e a descoberta do elétron passamos

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a saber que na verdade os portadores possuem carga negativa, como pode ser
visto na figura abaixo:

A imagem mostra o fluxo ordenado de elétrons e apresenta o sentido da corrente, que é sempre
contrário ao do fluxo de elétrons.

• Tensão:
Tensão e diferença de potencial designam exatamente o mesmo
acontecimento, ou seja, a diferença de potencial elétrico entre duas cargas. Sua
unidade é o Volt(V) e a letra que a designa é a letra U.
Para explicar o que é tensão comumente utiliza-se uma analogia à pressão
hidráulica entre dois pontos de um sistema. Quanto maior a pressão hidráulica
maior será o fluxo de líquido entre os dois pontos. E assim também é com a
tensão em relação à corrente.

Caixa d’água, uma analogia que facilita o entendimento do conceito de tensão.

• Resistência:
A resistência elétrica é a capacidade um material a se opor à corrente
elétrica. Ou seja, quanto maior a resistência de um material, menor será a corrente
que o atravessa, quando se tem uma tensão fixa. Sua unidade é o Ohm(Ω) e a
letra correspondente a ela é o R.

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Resistor, uma aplicação prática do conceito de resistência em sistemas elétricos.

• Potência:
Potência Elétrica é a quantidade de energia concedida por uma fonte em
um determinado período de tempo. A unidade da potência no sistema
internacional de medidas é o Watt(W), e a letra para designar potência é o P.

Há outras grandezas elétricas importantes, porém essas as principais e


mais comumente utilizadas.

4-Corrente Alternada e Corrente Contínua:


O estudo de eletricidade no passado se concentrava basicamente na
análise da corrente contínua. A criação da pilha de Volta, em 1800, foi um grande
marco no estudo da geração de eletricidade, e foi a base para todas as pilhas e
baterias atuais.
A corrente alternada só recebeu a devida atenção quando houve a
necessidade de se transmitir eletricidade por longas distâncias. Além disso, a
corrente alternada também possui a vantagem de ser de mais fácil fabricação. O
que foi um fator decisivo na escolha dela para ser empregada nos sistemas
elétricos urbanos.
Enquanto a corrente contínua(DC) consiste em um fluxo constante de
elétrons por um condutor, a corrente alternada(AC), é na verdade o movimento
dos elétrons em sentidos diferentes com o decorrer do tempo. Na prática é como
se os elétrons fossem em um sentido, parassem, e voltassem.
Para entender melhor como isso funciona basta entender bem como a
corrente alternada é fabricada. O que se faz é utilizar o giro de um ímã para criar
fluxo de elétrons em um fio condutor através da variação de campo magnético.
Quando o pólo positivo do ímã está próximo ao condutor os elétrons são atraídos
por ele, indo em um sentido. Entretanto, quando o ímã gira os elétrons são
repelidos pelo pólo negativo, indo então no sentido contrário.
O gráfico tempo x corrente, da corrente alternada, mostra que em certos
momentos a corrente se torna negativa, ou seja, tem seu sentido alterado.

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A imagem mostra alguns exemplos de gráficos tempo x corrente. Respectivamente:
senóide, onda quadrada, onda triangular e dente de serra.

5-Outros Conceitos Básicos:


Antes de adentrar no assunto “Circuitos e Sistemas Elétricos” faz-se
necessário tomar conhecimento de alguns outros conceitos básicos muito
importantes no estudo de eletricidade. São eles os conceitos de fonte e carga.

• Fontes:
Em eletricidade fontes elétricas são dispositivos capazes de fornecer corrente
elétrica a uma carga. São exemplos de fontes: pilhas, baterias, rede elétrica
residencial, usinas, etc.

Exemplos de Fontes:

Pilhas Bateria

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Esquema de uma Usina Hidrelétrica

• Cargas:
Cargas são dispositivos elétricos capazes de consumir energia. São
exemplos de cargas: resistores, aparelhos elétricos e eletrônicos, motores, etc.

Exemplos de Cargas:

Resistor Televisão

6-Diferenças entre Circuitos e Sistemas Elétricos:


A diferença entre os dois é bem sublime, e muitas vezes os dois são
confundidos até mesmo por profissionais da área elétrica. Um modo fácil de
diferenciar os dois está na existência material. Ou seja, a diferença entre os dois é
basicamente existir ou não materialmente. O que ocorre é que se nomeia Sistema
Elétrico qualquer instalação, aparelho ou máquina elétrica que exista fisicamente.
Sendo assim, os Circuitos Elétricos são as plantas e esquemáticos de Sistemas
Elétricos.

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7-Circuitos Elétricos:
Como dito anteriormente, nomeiam-se Circuitos Elétricos os esquemáticos
de Sistemas Elétricos. Eles são fundamentais no projeto de instalações e
máquinas elétricas, pois mostram o funcionamento delas. E podem ser lidos por
quaisquer técnicos ou engenheiros, sendo assim uma maneira prática e precisa
transmitir o modo de operação do projeto. Os circuitos também desempenham um
importante papel na parte de manutenção de aparatos tecnológicos, pois o
conserto dos mesmos se torna difícil sem uma compreensão clara do circuito, já
que na maioria dos casos não é possível entender o funcionamento do aparelho
olhando apenas para o sistema elétrico em si. Para que se facilite o processo de
leitura de circuitos há vários padrões de desenho técnico.

Exemplos de Circuitos Elétricos:

Circuito Elétrico Simples.

Circuito RLC.

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8-Sistemas Elétricos:
Como já se pode imaginar, Sistemas Elétricos são a finalidade de qualquer
projeto na área de eletricidade. Eles são responsáveis pela geração, distribuição,
e até mesmo utilização da energia elétrica. Sendo portanto a representação
material de idéias. Quanto à função, os Sistemas Elétricos possuem diversas
classificações, tais como: Sistemas de Potência, de Medição, Proteção,
Comunicação e etc.
Abordaremos agora as principais subdivisões dos Sistemas Elétricos:

• Sistemas de Potência:
Esse tipo de sistema é responsável pela geração de energia.

Exemplos:

Usina Hidrelétrica de Itaipu. Usina Termelétrica de Santa Cruz.

• Sistemas de Medição:
Os sistemas de medição são responsáveis por medir grandezas elétricas.

Exemplos:

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Multímetro.
• Sistemas de Distribuição:
Sistemas de Distribuição são responsáveis por abastecer de energia os
municípios.

Exemplos:

Torres de Distribuição de Energia.

• Sistemas de Proteção:
Esse tipo de sistema processa sinais com o intuito de proteger aparelhos
quanto à danificações por mau uso ou por flutuações da rede.

Exemplos:

Filtro com circuito de proteção contra flutuações na rede.

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9-Conclusão:
Para se entender plenamente qualquer assunto no âmbito da engenharia é
necessário dominar conceitos e definições básicas para então conseguir visualizar
projetos e conceitos mais complicados. Sendo assim, saber pesquisar
corretamente e utilizar as ferramentas de informação com maestria são parte
fundamental do aprendizado de engenharia. Conseqüentemente, para se tornar
um profissional qualificado é preciso saber como e onde encontrar as informações
que se quer, poupando assim tempo e esforço, e otimizando qualquer atividade no
ramo.

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Bibliografia:

BAZZO, Walter A.; TEIXEIRA, Luiz


Introdução á Engenharia: Conceitos, Ferramentas e Comportamentos.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. 270 p.

MALVINO, Albert P.
Princípios de Electrônica, vol I e II
São Paulo: McGraw-hill, 2000. 523p.

http://images.google.com/ (Google Imagens; 15:16 de 19/8/2007)


http://wikipedia.org/ (Wikipédia, a Enciclopédia Livre; 16:03 de 19/8/2007)

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