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UNIZO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

A S ATIVIDADES

DE P A T R U L H A S E DE T R O P A S

NAS COMUNIDADES URBANAS

J A C A R A N D ~ DO CERRADO
QC QTIVIDQDES
DE P A T R U L H Q OU DE TROPQ
NEIS C O P U N I D A D E S uRaaws
Jacaranda do C e r r a d o
. .
0 n e c e s s i d a d e de d P r o x i m a r .Rica em sugestÒés w e
o E s c o t i s m o da Comuniddde. com atendem a e s s e s dois A c r i t é r i o s .
o fim de emprestar-lhe uma suando s e t r a t a d e estabelecer
"imagem" verdadeiramente dde- ou e s t r e i t a r os lacos e n t r e um
suada ao seu Propósito e. em Grupo Escoteiro e uma comuni--
consequëncia. grarijear o reco- dade m a i s c a r e n t e , a l i t e r a t u r a
nhecimento social e o d a 0 1 0 de escoteira n a o e muitc f e r t i l . .
sue carecemcs P a r a s u e o MOVJ- sUJnd0 se t r a t a d e s u g e r i r ati-:..'
mento possa s e e x p a n d i r . r e c o - ridades comuni t a r i a 5 s u e , seqao.. .
menda a reaiizacio de a t i v i d a - atraentes e iteis, possam ser
d e s de n a t u r e z a c o m u n i t á r i a oesenvolvidas no seio P e m Pro-..
vei t o de uma comunidade m e l h o r
Essas atividades &vem dQUi~hOddd e S l t U r d d nos Cen-
atender aos c r i t e r i o s de u t i - tros u r b a n o s de m e b i o e grande-.
Iiaade e de r t r a t t v i d a d e . s e e .porte i,
,... ...
I .

sue P r e t e n d e m o s . por meio de-


Ids, dìcdncar ObJetiVOS verda- D e s e s t i m ~ i d d o s pela f d ì , t a .-,
dei r a m e n t e e s c o t e i r o s dessas s u g e s t õ e s - , n o ç s d s T r o p a s , , :
de E s c o t e i r o s e de E s c o t e i r a s , . '
Entende-se por u t i l i d a d e a terminam p o r e ç t r e i t a r . s e u s ho- . .
capacidade de c o n t r i b u i r p a r a o riZOfltFS, IimitdndO d DrdtiCi
crescimento dos P a r t i ci P d n t e s . do E s c o t i s m o a s reuniões for-
rumo a c i d a d a n i a p l e n a , en- mais.. n a s s e d e s d o s G r u p o s . 00s
tende-se, tanbem. que s e u re- acampamentos com programdcdo
sultado final d e v e c o n t r i b u i r , C P n t radd no chamado "ddes t r d -
de a l g u m a f o r m a . P a r a a t e n d e r a mento e s c o t e i r o " e d uma O u Ou-
uma c a r ë n c i a d a comunidade tra a t i v i d a d e de n a t u r e z a cornu-
nitaria que, a t e Pela raridade
A s s i m , o c r i t e r i o da U t i - com sue aparecem nos calendá-
lidade e x i g e sue s e e s t a b e i e c a . rios, não poaem a s s u m i r um C d -
entre o Escotismo e a comuni- rdter de "PreParacSo Pard d
dade. uma r e l a c ã o b e n e f i c d P a r d v i d a na c o m u n i d a d e "
ambas d5 Paite5 O Escotismo * s.
usa a comunidade como u m 1dbO- Vamos tentar apresentar
r a t o r i o em s u e criancas e JO- algumas s u g e s t ö e s de a t i v i d a d e s
vens são t r e i n a d o s para a V i d a de natureza c o m u n i t á r i a . Uteis
comuni t d r i a . e n q u a n t o a comuni- e a t r a e n t e s , f a n t o q u a n t o POS-
dade. alrm dr P o d e r c o n t a r . no sivel s o b a . d o r m a de j o g o s . s u e
futuro, com m a i s e m e l h o r e s c i - uma ,. P a t r u l n a : ~ . . u m a ~ . T r o p podem
a-
dadãos, u s u f r u i as v a n t a g e n s do pratickr; com.0' auplo ObJetivO
Servico que i h e e p r e s t a d o pe- de m e l h o r a r , d "imagem" do ESCO- .
los Jovenç. enquanto p r a t i c a m o t i s m o e , a o . mesmo tempo, con- .
a P r R n d c r fazendo tribuir Psis a f o r m a c á o de c i -
dadãos
Por a t r a t i v i dado. e n t e n d e -
se 9uc a a t i v i d a d e comunitaria Se você ainda náo desen-
deve s e r ta'o a t r a e n t e p a r a o Volveu a t i v i d a d e s Com0 655ass
Jovem quanto um bom acampa- náo. t e n h a r e c e i o de t e n e a r . OS
mento, uma eMcurss'o bem P l a n e - r r s u l tados podem,' a t e . na0 sur-
~ a d a ou u m d i v e r t i d o c r u z e i r o gir de imediato, mas nao se
maritimo. a o mesma tempo, a Pode ter Pressa, quando s e
atividade deve d e s p e r t a r o in- trata de mudar uma *'imagem" OU
terrare da comunidade, alcon- de c o l a b o r a r na cducacão dR JO-
CdndO Sua PdrtJCiDdCãO entu- vens; a persistência i O se-
S i is t i ca , derPer tando e 1 nccn- gredo.
tivando o sentimento comuní ti-
r i o R contribuindo para o sur- .
Ormento dr outras inici~tivar
IRAR h.n t cs -.r
DIVULGANDO O ECCOTISflO NAS ESCOLFiS

Introduc'zp . ...
. .
Uma .öds ~ t d p d f de Fraternidads Escotelia ser cumprida Para a
.conquista:da Primeira Class@ .ewlge que o jovem divulgue o Movimento
.'
Escoteiro:.em:l.alguma entidade onde haja jovens de 18 a 13 anos.
. . Usual-mente. os Escoteiros levam uma barraca e a caixa de sua Pa-
'trulha ate sua Escola, armam um pequeno Campo de Patrulha e o enfel-
.tam com cartazes contendo fotografias de atividades desenvolvidas por
sua5 T r o p a s .
Na hora do recreio. as criancas da Escola visitam o Campo. rece-
bem'algumas informacoes sobre as atividades e...Pronto!Esta cumprida
mais uma etapa Para a conquista da Primeira Classe.
Essa forma cumprir a etapa nso é de todo satisfatoria.Em Pri-
meira l u g a r , so o PÛblico infanto-juvenil f o i alcancado. Perdendo-sw
a oportunidade de despertar em adultos o interesse em P a r t í c f p a r da
novimento ESCDteirO.'..Além disso. o Escoteiro que a cumpriu "cresceu"
POUCO, limitando-se a repetir, no p i t e a da Escola, uma série de
que já esta qcostumado a realizar.
essa etapa pode e deve 5er explorado de uma forma
do toda a Patrulha na prestacão de um servico à
köh%'hiddde e ao Escotismo e proporcionado ao jovem uma oportunidade
b..
*d&Besenvo 1v imentoi
-&- . ..
Dcscri cio ..
. . Ouando estiver se preparando para cumprir a etapa, o Escoteiro e .
sua Patrulha devem ser encaminhados a reparticão local . d o DETRAN,
pard oue- sejam instruidos sobre regras da SeQurdnca sue umi crianca
deve observar quando se desloca pela cidade, a P& ou de bicicleta <em
alguns locais. o DETRAN POSSUI material Para instalar pistas que re-
produzem as ruas de uma cidade, com sinais, faixas de Pedestres e ou-
t r o s recursos)
Ao,'mesmo tempo em que se instrui sobre o aSSUnt0, O Escotelro
que esta cumprindo a etapa solicita o apoio Para reproduzir a apre-
rentaclq em sua PrÓpria Escola ou em outra. situada nas imediacöes do
seu G f u ~ o
No dia aprazado, o Escoteiro. dUxiliado por sua Patrulha. reune
a garotada, na hora da recreio ou em outra oPortunid?de acertada com
a direcão da Escola,.e,a~resentauma sessso de seguranca no trânsito.
delxando claro 'que eÇt.4.áii. como .Escoteiro. prestando a todos a coia-
b o r a c ã o de transmitir um conhecimento que adquiriu PO? ser Escoteiro
O Escotismo estard'sendo'divulgadoentre criancas e Jovens, que .
'certamentese sent:rão'atraidos p o r um Movimento que oferece oportu-
nidades P a r a um aprend.izado ú t i l e divertido, e entre aduìtos, w e
perceberão que ser Escoteiro nao e so acampar. ma6 estar SEMPRE
ALERTFI P a r a problemas reais da sociedade, buscando encontrar e aPii-
car solucöes práticas e ~ i m ~ i e 4
Por outro lado. o Escoteiro que cumpriu a e t a p a "cresceu" bem

.
mais do sue quando monta um Campo de Patrutha
A mesma ideia pode ser rrplorada. substituindo-SR a Seguranca no
transito Por qualquer outro assunto de interesse para o JOv@m e Pard
a comunidade
CONHECENDO A COMUNIDGDE "b*

-. 74.
Descric ~ o
Introducfo
Nos centros urbanos de r
..
I
O jogo consiste em fazer
dio e grande porte, e muito I
. I

com que as Patrulhas sigam uma


mum que os Escoteiros se. pista constituida por ObJetOS
transportados Por seus pais, escoteiros, deinados em vitri-
automoveis particulares. ate nes. vidracas e outros locais
sedes de seus Grupos Outrc A colocacão desses objetos,
chegam a sede utilizando trai sempre de uma forma que n z q f a -
portes coletivos Com encei cilite sua identificacao e 10-
daqueles que moram.muito Per!
calizacao, deve ser feita Pela
os Escoteiros nao costumam c: chefia, que explicará o j o g o e

-
cuiar a pe. nas imediacöes
sede de seus Grupos seus ObJetivoS aos responsaveis
pelos locais escolhidos
4 informacao quanto ao coy,
meco da Pista chega aos Esco-.
teiros Por meio de uma car-ta.
cada Patrulha deve procurar SUL
carta em um ponto diferentr'.
(uma banca de Jornal, uma far;'
macia. a Portaria de um edifi,;-.
cio. etc. onde a carta f o i dei--
nada com antecedência. tendo a -
chefia apresentado dos Portado-
res as necessirias expllcac6es
sobre o desenvolvimento do
jogo) Para tornar o jogo mais
atraente. essa carta Pode estar
escrita com sumo de cebola, ou
outra especie de "tinta invisi-
vel". fica ainda mais atraente
se a carta contem, apenas. um
numero de tele4one. para onde
^ .

Por isso. os tscoteiros


não conhecem os moradores e co-
merciantes da vizinhanca, nem
são por eles conhecids Pro-
vavelmente. alguns vizinhos nem
s e deram conta, ainad. da enis-
tencia de um Grupo Escoteiro em
sua comunidade
Tornar-se conhecido de
seus vizinhos, e conhecë-10s. e
O primeiro passo Para que um a s ratrulhas devem ligar. em
Grupo Escoteiro possa estabele- busca da informacio, sue lhe5
cer boas relacöes com a comuni- sera fornpcida em troca de in-
dade formacces sobre ¿ vizlnhoncd
0 J090 busca aicancar este (qual P o nome da ~ o que ~ afica
relac ionamento, obr I gando o nó rua " A " , imediatamerite d F D S
Chefe que estiver res~onsa~cl a esquina com a rua "fi". qual e
Pela sua aPlicacao a estabelc- a marca de refrigerante anun-
cer contatos com comerciantes e ciada no letreiro da Padarla
moradores fazendo com que os "C". Como e o nome da funcio-
Eoroteir0.i circulem polar n a r ~ ¿ que atrnde lia C a i x a da
Prnrimldadcs da sede. aprrsrn- Farmacia "O",e outrar. previa-
tando-se aos seus vizinhos msntr lerrntadar pela chef1 1 )
6ì orientacén para o ponto Para instrucóes suanto ao
em que se encontra a carta de uso de cifras e "tintas inri-
cada Patrulha Pode ser dada Por siveis". ver a Publicacão Cqmu-
uma outra carta. esta cifrada. ntcando SeprPdDS, da 5er1@
entregue na sede. a p o s a apre- "Rtividades de Patrulha"
sentacão de algum adestramento NSo deve 5er muita d i f i c i l
' sobre o uso de cifras e de obter. numa ~ i t z d r i d sltuada
: "tintas inviaiveis" Conside- nas imed,acöes. uma P l Z Z d ou um
-.'rando .sue as Patrulhas rib0 se-
. ' r ã o igualmente iseis na deci- l i t r o de refrigerante pari ofe-
recer como "Prêmio" i Patrulha
fracão dessa primeira carta. sue com~letaro percurso em me-
-oode-se ter certeza de sue as no5 tempo, apresentando o rela-
Patrulhas não iniciarao do torro mais completo
' mesmo tempo o Percurso balizado
pelos ObJetOb. o . que evz t e sue
,p!..-uma Patrulha se aproveite das
..:*,*::.
.?.-'Uescobertas de outras
i$$p
c: Durante o percurso. as Pa-
truihas deverão localizar
.r*8/ìdentif icar os obJetos "carnu-
e
*I
....
., :E .(lados", preparando u m relato-
.,.a,>
,-.+,:
'*& 2 r i o , para apresentacão no ponto
..,- de chegada No local e m que s e
colocar o último obJeto. ini-
. cia-çe uma nova pista. e s t a com
sinais convencionais. que con-
duz ds Patrulhas ao Ponto de
chegada
Introduczo ia,:?-

você l a notou que t o d o si- :Buscar uma aproximacao com


bado, enquanto vocë esta apli- -'essas Pessoas. alem de melhorar
cando sua reunião Tropa. um ca- .o Escotismo que se pratica em
sal J a bastaqte Idoso Passa em 5ua IroPa, tem um significado
(rente d sede do Grupo e 4 a 2 muito grande. POIS leva o calor
uma parada de alguns minutos. do convivia com jovens ate es-
enquanto aprecia b garotada sas ~ e 5 S o a s a quem sociedade
br i ncando' na0 costuma dar muita atencao
OU que. na varanda casa em i uma forma de servir ao
-irente. um velhinho, sentado em proximo e . a o mesmo tempo, de
sua cadeira ae balanco. presta divulgar uma boa imagem do Es-
uma enorme atencào aos Jogos e to t i smo

.
que você esta diri-
..:
cancöes
gi rido' ' .I:. b
DescricXo
Se você ainda não notou
esses detalhes. e natural que
' .*;
*:$':'.
I _
.
* . X ~

ainda não tenha se dado conta Experimente organizar :uma"


que, nas vizinhancas do seu sinkana em que a5 Patruìha5,:i
Grupo, moram diversas Pessoas acumulem pontos i medida em que-
que, embora não esteJam dispos- forem encontrando respostad'
t a s a aderir ao Movimento Esco- para Perguntas que S Ò podem ser'.'
teiro, ate pela sua idade ~a respondidas por quem viveu "nos.
bastante ava?cada. POderiam CO- tempos da VovO"
laborar. e muito. para enrique- Não tem muita importanc'ia
cer suas reuniöes se os conhecimentos assim ad-
quiridos têm. ou não. alQUma
utilidade Pritica Assim, a5
PerguntPS podem versar sobre o
historir mais ou menos recente
(Ouem f o i candidato i Pre-
5idenc'ia da Repubfica. em 1950,
em oposicao a Getulio Vargast),
podem auxiliar a entender a l g u m
traco cultural caracteristico
da comunidade (Por que a Pra-
cinha do bairro e conhecida
como "Largo dos Tro~eiros"7)ou
podem, ate cobrir aqueles as-
pectos a que costumamos chamar
de "cultura JnÚtil" (Como era a
quadrinha utilizada para f a z e r
propaganda do Rum freosotado,
nos cartazes expostos nos bon-
des?)
Ci importante e que a s per- realizando atendimento domici-
guntas sirvam Para encorajar OS liar, contar a s aventuras vivi-
Escoteiros a se aproximar da- das durante uma viagem de auto-
queles vizinhos mais idosos move1 entre duas cidades. no
tempo em que a estrada era
Por isso. elas devem ser apre-
sentadas e respondidas durante ainda uma trilha. outras idpias
uma mesma reunido. nSo deixando sue possam contribuir Para tor-
a possibilidae de se obter as nar a reuniao bastante agrada-
respostas no circulo familiar vel e divertida)
mais pronimo Nessa reunião esoeciai,
Eomo os velhinhos das f a - organize urr ''JLir:", -integrado
mtlras- de seus Escoteiros tam- por Escoteiros e Por alguns dos
bem "ao querer participar d a velhinhos dd vizinhancd, para
brincadeira, organize uma rou- apontar a tarefa sue mereceu
niao especial. para encerrar a maior numero de Pontos
ginkana, na qual cada Patrulha ûfereca i Patrulha que
-devera levar alsuem capaz de vencer a g i n h a n d um Prêmio bas-
.cumprir uma tarefa mars com- t a n t e cara c te r i s t i co "da que 1 es
'I

p l e x a do que responder a uma tempos (um velho disco 78 rpm,


:pergunta (ensinar a cantar a um jogo de estampas do sabonete
'Cantão do Enpedicionarlo. de- Eucalol ou um album completo
'pois de contar algumas Passa- das figurinhas das balas Ruth.
gens vividas durante a I 1 Guer- os "novos" amigos de sua Tropa
ra mundial; contar um caso pi- terao prazer em retirar uma
toresco ocorrido durante sua peca do seu "baU de guarda-
vida de "medico da famiìia". dos " )
Introducto Dcscric3o
' .S'l

FIgarotada do seu bairro Desafie cada uma de suas


acompanha, com O Olho bastdnte Patrulhas a convidar um numero
comprido. as reunibes de sua igual de meninos moradores nas
Tropa Normalmente. d turminha ruas vizinhas para participar
do bairro nio se aProwlmd. nem t de uma "OiimPiada".
demonstra muito interesse pelo Os meninos convidados de-
que esta acontecendo na reuniao verao comparacer a sede do
da Tropa. mas fica por perto, Grupo, antes que se inicie a
assim como suem nao quer nada. "01 imp1ddd ", devi damente acom-
esticando a conversa. às vezes panhados dos pais ou res-
ate criticando as brincadeiras ponsive~~.que serao informados
dos seus Escoteiros sobre o evento e autorizarao d
participacao de seus filhos
...- Procure, entre esses Pais. vo-
. luntarios que se disponham,:$?j
servir como irbttros
.
.
.....
i

..
, 'aj
-&
..-.'L:. -
,'

-..

Convi dar dqueles meni nos


Para se juntar d Tropa Pode nao
ser uma boa Poli tica E bas-
tante Provavel sue eles recu-
sem, dizendo sue acham D Esco-
tismo Umd idiotice ( n a 0 e bem
t-.'i~\ a palavra que eles vão
usar . . 1 Pode ser, até, que
alguns deles aceitem, o que
tdmbem não ser? muito bom, a
menos que voce consiga. logo
adiante, envolver, tambem. suas
familias
Se i sua intencao ewpandir
o efetivo de sua Tropa e do seu
Grupo. atraindo a garotada e as
familias da vizinhanca, experi-
mente um envolvimento gradual,
inclando POT Uma " O l ImPlddd"
disputada por equipes mi5tas
(Escoteiros e meninos do bair-
ro)
Alguns dos atletas convi-
* Com
cada P a t r u l h a e seus dados 16 pacranecerão na sede
F*reapectlvos convidados, afgd-
durante o tempo das compe-
iten,
ze dU¿§-equr Pes I + tscões, outros, vão Permanecer
Por mats tenoo, buscando. a t e .
Part iriP a r das a t ividades t a r -
mais da Tropa P o r isso, suas
reunise5 daverao ser especiai-
mente programadas
Orsanize a reuniao d e mudo
w e lhe sot)re algum tempo para
conversar COI os p a s s que a c e i -
taram servtr como Brbitros e
com ourros sue, certamente.
aparecerao Pard d S S i i t l r is
provas
Hesmo we s e j a necessirio
Pora
diante
.
adquirtr u m j o g o de medaihas
premiar os vencedores,
da ~ r ~ o s s i b i l i d a d ede
obter o patrocinto do comercio
do bairro. o investimenta será
compensador

Durante' t r ê s ou quatro
reuniões cançeCuti9dS. dediQue
om tempo d e sua reuniao para a
reaiiaacao de comPetlcóes es-
port.;vas entre JS equtpes {cor-
ridas. saltos. árremessos.
etc). -,.
Na mesma o c a s i ã o em que os
G r u p o s E s c o t e i r o s costumam s u s -
p e n d e r s u a s a t i v i d a d e s . para a s
ferias d e +inaJ e ano. a v l z i -
n h a n c a t o d a se p r e p a r a P a r a uma
v e r d a d e i r a "debandada". em d i -
r e c a o as p r a i a s , as montanhas e +?-.
..
ao campo Na r u s ë n c i a d o s m o r a d o r e s ,
as r e s i d ê n c i a s s e t o r n i m A p a I c o s
de Pequenas e g r a n d e s t r a g e -
d i a s . No momento da p a r t i d a . a
dona-de-casa acaba e s q u e c e n d p
Jlgado aquele f e r r o e i e t r i c p
u s a d o m i n u t o s a n t e s de f e c h a c .
a9 malas: ou o c h e f e da f a m i - ,
l i a , que e s t a v a enchendo .:z.-co$
água f i l t r a d a uma g a r r a f a que'
se encontrava vazia, -deixaL2
a b e r t o o r e g i s t r o do filtiöi??
n ã o e r d r a sue d P o r t a d o s ' f u n - . '
dos acabe f i c a n d o d e s t r a n c a d a ,
por d e s c u i d o de alguem que se
e s q u e c e de p a s s a r . a c h a v e . d e -
POIS de t e r r e t i r a d o o lixo da
c o z i n h a . ou que f i q u e a c e s o o
4ogao onde se p r e p a r o u o c a f e . a
ser consumido d u r a n t e a . v i a g e m . - ~
Um i n c ê n d i o . um p r i n c i p i o .
de inundacao. a e n t r a d a d e ' um
l a d r a o . sao. apenas. a l g u n s d o s
e a epoca das f e s t a s de problemas que poderiam ser e v i -
final de a n o e das f e r i a s esco- tados. s e cada f a m i l i a que
l a r e s . e um g r a n d e número d e v i a j a e s t i v e s s e SEflPRE ALERTA . ',.
f a m i l i a s fecha s u a s r e s i d e n c i a s Uma. : P a t r u l h a de Es.co.teiros.: '
e vai repor suas energias e pode p r e s t a r . a cada a & . e s t e ' - '
d e s c a n s a r d o " s u f o c o " de m a i s v a l i o s o a u x i l i o a comunidade,
um dno v i v i d o na " s e l v a de c o n - ajudando-a a tomar medidas que
creto" impecam a t r a n s f o r m a c ã o da a ì e -
gria da vlaqem de f a r i a s em um ,
sombrio r e t o r n o a'*i!ida roti-
neira . ..

D e s c r i cão .' . I . ..I


*
..
Nos u l t i m a s meses: d e i a d a -
atlo. a P a t r u l h a v i s i t a um Ouar- ,,.
t e 1 do Corpo de Bombeiros. uma,.:.::'
D e l e g a c i a de Policia, a'empresa..?;
re5ponsivcl pelo serv1c0 de
a b a s t e c i m e n t o de aqua e o u t r o s
o r g a o r P r e s t a d o r e s de S e r V l c O l
Pub 1 i cos
SEGURONCA EM CASOS DE INCENDIO

Introducr'o

Uma Pesquisa efetuada nos. centros urbanos~"dem0nstra que. de um


mod0 g e r a l , a ~ ~ ~ u l a cse
ä osente bastante ,,despreParada p a r a enfrentar
os incëndios Normalmente. OS moradores em. edificios resictenCiai5 nao
sabem c o m o funciona a rede de combate. a incëndio. e os Sindicos s e
quelnam d c que o Corpo d e Bombeiros nunca inipeciona as mangueiras
ewiStentR9 em cada andar. sendo bartante provivel que estelam áeta-
rioradas Os condominios dlspõem dos entintores cnigidos Pcia IPgis-
Irc5o. m a s os funcionarios e moradores nem sempre são ca~ores..::.dR
identificar qual e o extintor JdeQuddo a cada caso. nem estão pippa-
rad05 Para utiiiZa-10s com eficiência. na hora da necessidade. 2;'.
com certeza. o Corpo d r Bombeiros' nao dispoöe de rccursos:.Para
1nsDecionar. Periodicamente. as mangueiras de incêndio de cad+-:andar
de todo3 os edificios de uma cidade; do mesmo modo. -nao seria:+ocii-
vel submeter todos zeladores. Portadores e outros funcionários a u m
treinamento esPecbalizado, nos suarteis da C o r ~ o r a c ã o
Um G r u p o de Escoteiros, entreta.nto. mobilizando suas Patrulhas
de Escoteiros e de Seniores. pode prestar um valioso servico b cornu-''*
nidade, a ~ u d a n d oa atender a e55a car9ncia , .* ,:*
.
-,.
.2

Descri cão .

Em contato com o quartel do Corpo de Bombeiros ma15 P r O x i m 0 , d a


Seoe do Grupo, as chefias dos dois Ramos organizarão uma atividade
conjunta. a ser realizada durante todo u m dia ísibado ou aOmlnq0). em
que a s Patrulha5 receberão um minim0 indiioensavei de conhecimentos
sobre o assunto (classes de incêndio e extintores adequados. r p s ~ e c f o ..
@ suarda d e mangueiras. uso de extintores. etc)
Os quarteis do Corpo de Bombeiros costumam aceitar com muita sa-'?
tisfacão o encargo de ministrar essa especie de adestramento Por Ou-
t r o lado, a s empresas que vendem e carregam emtintores de incêndio
não se negam a emprestar extintores com carga já vencida. perigosos
Para o uso real, mas bastante uteir Para o treinamento.
EI j o r n a d a c de adestramento pode ser ainda mala atraente s e a s - .
Bombeiros forem convidados. a efetuar demonstracóes de rC?SgateS.fpcr-
mitindo. com a s requintes. de seguranca que caracterizamm a C0rPOr.a-
cão, a participacão ativa das Patrulhas.
Depois de adestradas. a s Patrulhas devem ser incentivadas a de-
dicar uma tarde de sabado a cada um ou dois meses à Prestacão desse
servico à comunidade &sim. ensuenti uma Patrulha de Escoteiros de-
senrola, verifica e torna a colocar no devido lugar todas mangueiras.
uma P a t r u l h a de Seniores Organiza uma demonstracão sobre a5 classes'
de incêndio e o uso de extintores. destinada aos funCionarlOS h mora- .
dores a d u l t o s de um edificio residencial
E c l a r o que a prestacão da servico deve ser precedida de um con-
tato p r e v i 0 com D Cindico do edifício. Não deve ser muito difícil ob;
ter, no mesmo quartel do Corpo de Bombeiros em .sue se f ê t o treina-
mento, q u e um Soldado do Fogo se disponha a acompanhar as Patrulhas.
em suds primeirai incursões J u n t a a comunidade.
O s i s t e m a de especialidades pode ser usado em reforco ao nltUr.l-ì
atrativo d e uma atividade como esta.
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