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Globalização
na
África
O que é a Globalização ?

Em termos muito genéricos a globalização da economia pode ser definida com a Integração
das economias no Mundo, através do comércio, dos fluxos financeiros, do intercâmbio de
tecnologia e informação e do movimento de pessoas. A tendência para a integração está
claramente refletida na importância crescente do comércio internacional e dos fluxos de
capital na economia mundial. Uma parte cada vez maior do PIB mundial é gerada em
atividade direta ou indiretamente ligadas ao comércio internacional. Por outro lado a
revolução nos meios de comunicação e na tecnologia de transportação e a maior
disponibilidade de informação permitem que indivíduos e firmas possam basear as suas
escolhas econômicas sobretudo na qualidade do ambiente econômico dos diferentes Países.
Deste modo o sucesso econômico hoje, é menos uma questão de dotação relativa de
recursos e mais uma questão de percepção dos mercados em relação a consistência e
previsibilidade das políticas econômicas.

A evolução do pensamento econômico tem levado a uma cada vez maior aceitação do fato
de que economias abertas têm sido mais bem sucedidas que economias fechadas. Por isso
se assiste hoje, nos nossos Países, a uma crescente liberalização dos regimes cambiais e
comercial na convicção de que isto é de fato o melhor para o crescimento econômico. Ao
mesmo tempo assistimos a um engajamento dos Países Africanos em implementar políticas
macroeconômicas sólidas e em criar um ambiente estável para o investimento e a expansão
da atividade econômica. Há evidências que estamos de fato no caminho do progresso:
espera-se um crescimento econômico forte no médio prazo, embora persistam incertezas no
comportamento dos preços dos produtos básicos; a inflação está sob, controle em muitos
Países, e projeta-se que ela se venha a situar num nível inferior a média dos países em
desenvolvimento; as finanças públicas melhoraram significativamente em muitos dos
nossos Países, e os agregados monetários refletem uma política conservadora, como
convém.

Mas há também os riscos da globalização. A aptidão do capital em procurar os mercados


mais eficientes e a necessidade de produtores e consumidores acederem às fontes mais
concorrênciais, expõe e intensifica as fraquezas estruturais existentes nas nossas economias.

De igual modo, com a velocidade do fluxo de informação, a margem de manobra para a


política doméstica é mais reduzida e os erros de política são mais rapidamente
sancionáveis. Na verdade a grande mobilidade do capital traz consigo o risco de fluxos
desestabilizastes e aumenta a volatilidade das taxas de câmbio, nas situações onde as
políticas macroeconômicas não são adequadas. O real significado do crash financeiro do
México e a crise financeira do Sudeste Asiático não está ainda clara; mas o que estas duas
experiências já mostraram é que irrestritos fluxos financeiros provenientes dos Países
industrializados para os Países em desenvolvimento podem criar profunda desestabilização.
O problema parece ser que as falhas de mercado a que estão sujeitados os mercados
financeiros são exacerbados pela globalização. Mas é preciso não cometer o erro de que as
respostas as crises financeiras reside na inversão do processo de globalização pela via da
restituição dos controles cambiais e da diminuição do grau de abertura dos mercados.No
caso da África é preciso assegurar que os nossos Paises beneficiam cada vez mais das
oportunidades da integrarão na economia mundial.

Os Desafios da Globalização na África

A globalização continuará a reforçar a interdependência entre diferentes Países e regiões.


Ela pode também contribuir para o aprofundamento do partenanado entre a África e a
Europa. E para apoiar este partenariado duma forma mutuamente vantajosa a Europa deve
continuar a abrir os seus mercados para produtos e serviços nos quais a África tem uma real
vantagem comparativa.

Mas os desafios que enfrentam os Países Africanos é o de desenhar políticas que


maximizem os potenciais benéficos da globalização e minimizem os riscos de
desestabilização e marginalização. Nenhuma destas políticas que se mencionam a seguir é
nova, e alguns Países Africanos têm vindo a ser aplicá-las à já algum tempo:

• manter estabilidade macroeconômica e acelerar a reforma estrutural. Na


medida em que o Continente entra para a «segunda fase do ajustamento» a ênfase
deve ser posta na manutenção da estabilidade econômica e reforço da
implementação de políticas estruturais que tomem estas economias mais flexíveis,
preparadas para a diversificação e menos vulneráveis aos choques externos. Os
Governos devem priorizar o Investimento no capital humano, especialmente na
saúde e na educação; mas também assegurar que os serviços públicos -
nomeadamente a rede de transportes públicos, a energia, a água e as
telecomunicações são fornecidas a um custo razoável.
• garantir a segurança econômica. Estabelecer o quadro legislativo e institucional
adequado para o desenvolvimento da atividade econômica, retira o sentido de
incerteza que paira sempre no processo de tomada de decisão em muito dos Paises.
Garantir a transparência, a previsibilidade e a imparcialidade do sistema legal e de
regularão é uma das principais tarefas dos Governos.
• reformar o sector financeiro. Com o fim de melhor mobilizar a poupança e
aprofundar a intermediação financeira os nossos Países precisam de reforçar os seus
setores financeiros. Os elementos críticos incluem a independência do Banco
Central que deve ter como objetivo a estabilidade de preços, autonomia e
transparência na condução da política monetária; praticas bancárias saudáveis e bom
funcionamento do sistema de pagamentos.
• prosseguir com um bom governo. Os Países não deverão poupar esforços para
reduzir as oportunidades das atividades de corrupção e aumentar a prestação de
contas dos funcionários públicos, eliminar o desperdício de fundos públicos e
fornecer a necessária segurança interna.
• partenariado com a sociedade civil. Os governos terão que encorajar ativamente a
participação da sociedade civil no debate sobre a política econômica e procurar um
vasto apoio da população para os esforços de ajustamento. Para esse efeito os
Governos necessitam de explicar os objetivos da sua política econômica e solicitar o
contribuo daqueles a quem as políticas se dirige.

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