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Cultura é tudo aquilo que não é natureza, ou seja, tudo o que é produzido pelo ser

humano. Por exemplo: a terra é natureza e o plantio é Cultura. É o desenvolvimento


intelectual do ser humano, são os costumes e valores de uma sociedade.
Conceito filosófico de cultura
Significa que o homem não apenas sente, faz e age com relação à cultura, mas
também pensa e reflete sobre o sentido de tudo no mundo.
Quanto mais minuciosamente investiga os dados empíricos e as análises
particularizadas oferecidas pelas ciências, mais o filósofo se convence de que o existir
humano é essencialmente cultural. Em suma, os homens são seres culturais por
natureza.
Conceito humanista de cultura
Esse sentido humanizante de cultura floresceu entre os romanos, a partir do cuidado
com a terra, a “agricultura”, isto é, o trabalho do agro, o cultivo do campo.
Atualmente, a perspectiva humanista da cultura perdeu a hegemonia, mas continua
válida e freqüentemente exaltada.
Na verdade, não foi a cultura humanista que perdeu o crédito, mas sim o humanismo
retórico, estéril e fechado em si próprio, conduzindo tristemente ao fascismo.
Conceito etnológico de cultura
Existem várias definições para essa ciência, o “Aurélio” nos dá três delas. Para nós,
a primeira delas é significativa: “Etnologia é um ramo da antropologia que estuda a
cultura dos chamados povos primitivos”.
Em termos simples, cultura no campo etnológico, é o modo de viver típico, o estilo
de vida comum, o ser, o fazer e o agir de determinado grupo humano, desta ou daquela
etnia.
Conceito de cultura em antropologia cultural
Há diferentes posições dos antropólogos de nosso tempo. Para fins didáticos,
podemos distinguir quatro tendências:
1) há os que vêem cultura como sistema de padrões de comportamento, de modos de
organização econômica e política, de tecnologias, em permanente adaptação, em vista
do relacionamento dos grupos humanos com seus respectivos ecossistemas;
2) há os que tratam a cultura como um sistema de conhecimento da realidade, como o
código mental do grupo, não como um fenômeno material, mas cognitivo;
3) há também os que encaram a cultura como um sistema estrutural, em que o eixo de
tudo é a bipolaridade natureza-cultura, tendo como campos privilegiados de sua
concretização o mito, a arte, a língua e o parentesco;
4) por fim, há os que entendem cultura como sistema simbólico de um grupo
humano, sistema que só poderá ser apreendido por outro grupo por meio de
interpretação e não por mera descrição.

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