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O ataque para estes cachorros não é pessoal, ou seja, eles não são
treinados para ter raiva, ou perseguir nenhum grupo de pessoas
específico, nem tampouco para serem agressivos ou arredios com
estranhos. Estes cães são treinados para gostar de um jogo, uma
brincadeira muito excitante que é pegar o cara mau. Isso mesmo,
para o cachorro tudo não passa de uma brincadeira, que ele gosta
muito, de imobilizar e morder uma pessoa que seu dono mandou
pegar. O cão nunca vai iniciar uma perseguição ou um ataque sem
que ele tenha sido comandado. Claro que este comando não precisa
ser unicamente verbal. Um movimento brusco por parte da pessoa
que está sendo investigada, ou a tentativa de fuga desta pessoa pode
ser a "deixa" para uma imobilização.
Para evitar tantas tragédias como as que aparecem nos jornais todos
os anos é preciso lembrar que um cachorro não é capaz de distinguir
a diferença entre um atleta fazendo jogging ou um ladrão correndo
em disparada; entre um bandido escondido num beco ou uma criança
brincando de esconde-esconde; entre um ladrão atacando seu dono,
ou apenas um amigo mais espalhafatoso.
Texto 2:
O desejo do proprietário
O treino de defesa
Na busca por esse companheiro guardião, há quem treine o cão de
casa para o ataque (ou defesa, como é mais conhecido esse
adestramento hoje). O trabalho consiste em ensinar o cão a reagir
agressivamente ao receber determinados comandos do proprietário
ou quando houver uma pessoa se comportando de modo suspeito.
Nas aulas, geralmente, o ladrão ou agressor é simulado por uma
pessoa contratada, o “cobaia”. O treino consiste na reação agressiva
do cão; ele precisa perseguir o alvo até abocanhá-lo e só soltá-lo
quando receber ordem do proprietário.
Resumo