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MARX, K.

Para a crtica da filosofia do direito de Hegel


Alessandro de Melo DEPED/G PPGE/UNICENTRO/UFPR

Crtica da religio
este o fundamento da crtica irreligiosa: o homem faz a religio; a religio no faz o homem. E a religio , de facto, a autoconscincia e o sentimento de si do homem, que ou ainda no se conquistou ou voltou a perder-se. Mas o homem no um ser abstracto, acocorado fora do mundo. O homem o mundo do homem, o Estado, a sociedade. Este Estado e esta sociedade produzem a religio, uma conscincia invertida do mundo, porque eles so um mundo invertido.

Crtica da religio
A misria religiosa , ao mesmo tempo, a expresso da misria real e o protesto contra a misria real. A religio o suspiro da criatura oprimida, o mago de um mundo sem corao e a alma de situaes sem alma. o pio do povo. A abolio da religio enquanto felicidade ilusria dos homens a exigncia da sua felicidade real. O apelo para que eles deixem as iluses a respeito da sua situao o apelo para abandonarem uma situao que precisa de iluses. A crtica da religio , pois, em germe a crtica do vale de lgrimas de que a religio a aurola.

Crtica da religio
Por isso, a tarefa da histria, depois que o alm da verdade se desvaneceu, estabelecer a verdade do aqum1 . A imediata tarefa da losoa, que est ao servio da histria, desmascarar a autoalienao humana nas suas formas no sagradas, agora que ela foi desmascarada na sua forma sagrada. A crtica do cu transformase deste modo em crtica da terra, a crtica da religio em crtica do direito, a crtica da teologia em crtica da poltica.

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