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Algo que sempre observava nos pontos de nibus eram as expresses faciais das pessoas.

Enquanto esperava a sua conduo coletiva, mirava o olhar nas telas vivas que transpassavam os vidros sujos. inturas com expresses va!ias. "embrara um dia em que visitara uma exposio de artistas de outro estado. Aquelas pinturas que chamavam de arte colocavam rostos tristes, desesperados, solit#rios. $er# que % arte ser so!inho. A depresso pode ser um produto art&stico' (alve! seja um presente da sociedade presente, presente composto de excesso de falta de arte na vida. $e fosse fot)grafa, fotografaria aqueles rostos. Ali#s, a triste!a % arte * +s ve!es at% status. Ento, fotografaria arte. ,-as, pensando bem, ser# que tamb%m me maquio de melancolia quando sou eu a ser a observada pelos que esperam seus transportes'. (alve! no. Enfim, era bonito os rostos tristes que se imprimiam naquela manh nublada, com o sol ainda saindo e dando lu! +s fa!es que gostariam de estar no escuro de seus quartos. Entrou no nibus, deixou dois dinheiros para o cobrador, recebeu dinheirinhos como troco. /eu olha olhada desinteressada pelo local, enquanto equilibrava0se contrapondo a in%rcia que o nibus em movimento produ!ia.

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