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REGULAO DAS COMUNICAES: HISTRIA, PODER E DIREITOS

Concesses de Rdio e TV: Servio Pblico vs. Interesse Privado

Vencio Artur de Lima


(LIMA, Vencio Artur de. Concesses de rdio e TV: Servio pblico vs. Interesse privado. In:_. Regulao das comunicaes: histria,

Vencio Artur de Lima

Digite aqui palavras lindas sobre esse autor de nome normal. GLEYSON OBS.: Fonte para titulos: Futura

Fonte para textos: Gill Sans

Idia central

Relao entre interesses privados e interesses pblicos nos processos de concesso de radiodifuso no Brasil e a prevalncia do interesse privado sobre o pblico.

Metodologia: Apresentao de seis idias baseadas em normas e procedimentos regulatrios comentados.

Primeiro

Existem normas legais diferentes para a concesso dos servios de TV aberta e de TV paga ou por assinatura. Radiodifuso e telecomunicaes.

Segundo

As emissoras de rdio e TV aberta so concesses de um servio pblico, outorgadas pela Unio, com prazo determinado de dez anos para rdio e quinze para TV.

Terceiro

Apesar das emissoras de rdio e TV aberta serem concesses de um servio pblico, as regras no texto Constitucional para renovao e cancelamento dessas concesses favorecem claramente aos concessionrios. Processo de no renovao Decreto 88.066/83: renovao automaticamente deferida.

Quarto

Apesar de a Constituio definir claramente os princpios que devem orientar a produo e a programao das emissoras de rdio e TV aberta, eles no so utilizados como critrio para a outorga, cancelamento e/ou renovao das concesses. Artigo 221.

Quinto

Apesar de a Constituio estabelecer que os meios de comunicao no podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monoplio ou oligoplio ( 5 do Artigo 220) e mandar observar o princpio da complementaridade entre os sistemas privado, pblico e estatal (Artigo 223) para a outorga e renovao de concesses de radiofuso, essas normas no so utilizadas como critrio.

Dirios e Emissoras Associados e as Organizaes Globo.

Sexto

O vinculo histrico de deputados federais e senadores com as concesses de rdio e TV, gerador do fenmeno do coronelismo eletrnico, cria uma situao absurda, na qual o membro de um dos poderes concedentes o Congresso Nacional se confunde com o prprio concessionrio. O parlamentar no pode ser gerente ou diretor de um meio de comunicao, mas nada impede que seja um de seus familiares.

Observaes Finais

GLEYSON

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