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Curso: P&G
Disciplina: Eletrotécnica
Prof. Fabio Pena
Textos
Exercícios
Problemas
Atividades Experimentais
PLANO DE CURSO
1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4. METODOLOGIA / ESTRATÉGIA
Aula expositiva (dialógica), questões instigantes, quadrinhos, discussão de textos técnicos e de
divulgação científica, experimentação e resolução de problemas.
6. COMPETÊNCIAS
Compreender e decodificar termos técnicos, códigos e símbolos elétricos; Interpretar e utilizar
tabelas, gráficos e relações matemáticas que envolvam fenômenos eletromagnéticos; detectar
problemas em sistemas eletromagnéticos e manipular com cuidado e segurança equipamentos,
aparelhos e instrumentos elétricos.
7. HABILIDADES
Conhecer e distinguir os termos técnicos, códigos e símbolos elétricos usados em ligações e
esquemas elétricos.
8. BIBLIOGRAFIA / REFERÊNCIA
- VALKENBURGH, V. Eletricidade Básica. Rio de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico, 1982.
- ARNOLD, R. Fundamentos de Eletrotécnica. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária Ltda,
1975.
- ANZENHOFER, K.; HEIM, T.; SCHULTHEISS, A.; WEBER, W. Eletrotécnica para escolas
profissionais. São Paulo, Editora Mestre Jou, 3ª edição, 1980.
- AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: eletricidade, corrente contínua. São Paulo, Editora Érica, 10ª
edição, 2003.
O sucesso obtido pelos cientistas quando usaram a teoria atômica para explicar diversas
experiências levou-os a adotar a idéia de que toda matéria, qualquer que seja ela, é constituída
de átomos, partículas muito pequenas, menores do que qualquer coisa que se possa imaginar.
Apesar de serem muitíssimo pequeno, os átomos são formados por partículas menores, os
prótons, os nêutrons e os elétrons. Atualmente, constatou-se a existência de partículas ainda
menores, como os quarks.
Os prótons são partículas com carga elétrica positiva, pois carregam o tipo de eletricidade
do vidro. Do resultado de algumas experiências feitas para conhecer a localização dos prótons
nos átomos, os cientistas concluíram que eles estão bem juntos, numa região central do átomo,
chamada núcleo atômico. Também no núcleo estão os nêutrons, que são as partículas que não
têm carga elétrica, nem positiva, nem negativa.
Os elétrons são partículas com carga elétrica negativa e estão distribuídos fora do núcleo
central. As cargas dos prótons e dos elétrons têm o mesmo valor. Isto é, eles “carregam a
mesma quantidade de eletricidade”, só que a dos prótons é positiva e a dos elétrons negativa.
Como o número de prótons de um átomo é igual ao de elétrons, em geral, o átomo é neutro.
Os prótons são todos iguais entre si, e os elétrons também. Os átomos são diferentes uns
dos outros pelo número de prótons e de elétrons que eles têm.
Algumas vezes, os elétrons que estão na parte mais distante do núcleo escapam e ficam
passeando entre os átomos vizinhos. Esses elétrons são chamados de elétrons livres, e são eles
que formam a corrente elétrica que nos é tão útil em casa para fazer funcionar nossos
aparelhos eletrodomésticos.
Alguns materiais, como os metais, têm muitos elétrons livres. Isso facilita a formação da
corrente elétrica. Por isso, eles são chamados de bons condutores de corrente. Outros
materiais têm poucos elétrons livres e são chamados de maus condutores ou isolantes de
corrente elétrica. (Ciência Hoje na Escola, volume 5).
Sim, mas não com os olhos, e sim com uma engenhoca muito especial, o microscópio
de força atômica. Inventado em 1989, esse aparelho funciona da seguinte forma: uma espécie
de agulha passa a uma pequena distância da superfície onde estão os átomos, mas sem tocá-
los.
A agulha funciona como o pólo positivo de uma pilha e a superfície como o pólo negativo.
Conforme ela vai se deslocando um eletronzinho de cada átomo salta da superfície para a
ponta da agulha. Um computador “anota” esses dados e faz um tipo de mapa. Cada calombo
que aparece no mapeamento é um átomo.
Existe também uma outra tecnologia, um pouco mais antiga, que faz um serviço
semelhante, embora menos preciso: a varredura tunelante. Trata-se de uma agulha
microscopia e supersensível que vai passando sobre uma superfície analisada. Só que neste
caso, ela encosta – como se fosse uma agulha de toca-discos em cima de um LP. A agulha
está presa a um braço flexível e sobe e desce à medida que percorre a superfície de um átomo.
O computador gera um mapa parecido com o do microscópio de força atômica. Esses dois
microscópios têm precisão de meio angstrôn, que é o tamanho de um átomo de hidrogênio, o
menor que existe. (Super, 09/1997).
Cabelo sujo é assim: tem gordura, poeira e até células mortas - eca! Grudadas nos fios.
Mas se a água é capaz de levar embora sujeira, não faz o mesmo com substâncias oleosas que
estejam na cabeleira. Ainda bem que elas, no entanto, não são páreo para o xampu! Afinal, na
fórmula desse produto há substâncias detergentes! Como elas atuam, você já sabe: fazendo
com que á gordura misture-se à água. E o condicionador? Qual será o segredo desse produto
para deixar o cabelo fácil de pentear?
Acredite se puder, mas a resposta tem a ver com eletricidade! O nosso cabelo é formado
por partículas minúsculas que tem carga elétrica. Há as positivas e as negativas. Diz a Física
que partículas com cargas iguais se afastam e com cargas diferentes se atraem. Mas, no
cabelo, as partículas carregadas eletricamente estão em equilíbrio. Então, nada disso ocorre.
Ao menos até o xampu entrar em cena!
Os detergentes desse produto têm carga elétrica negativa. Assim, após a lavagem, o cabelo
apresenta excesso de cargas desse tipo. Como cargas elétricas iguais tendem a se afastar, os
fios ficam rebeldes. O condicionador muda essa situação, porque certas substâncias da sua
fórmula têm carga positiva. “Por essa razão, o produto restabelece o equilíbrio elétrico do
cabelo”, explica Elisabete dos Santos. Assim, torna-o macio e fácil de pentear! (Mara
Figueira, Ciência Hoje/RJ).
Campo Elétrico
Você sabe que as coisas caem não por que o chão seja o lugar delas, mas porque são
atraídas pela Terra. Então podemos dizer que, em torno da Terra, existe um campo em que as
coisas, aí colocadas, são atraídas por ela. Dizemos que, nesse espaço, existe um campo
gravitacional.
Um imã atrai objetos “ferrosos” por uma força também “invisível” que atua a distância.
Dizemos que o imã produziu um campo em que os objetos “ferrosos” aí colocados são
atraídos por ele. Esse campo é chamado campo magnético.
Em torno de um bastão de vidro que foi eletrizado pelo atrito com a lã, existe um espaço
em que os pedacinhos de palha são atraídos, por uma força “invisível”, para o bastão. Só que
agora este não é um campo gravitacional e nem magnético, mas um campo elétrico.
A Lei de Coulomb
O campo elétrico de uma carga está associado a sua “capacidade” de poder criar forças
elétricas sobre outras cargas elétricas. Essa capacidade está presente em torno de uma carga,
independente de existirem ou não outras cargas em trono dela capazes de “sentir” esse campo.
O campo elétrico E em um ponto P, criado por uma carga Q puntiforme em repouso, tem as
seguintes características:
- a direção é dada pela reta que une o ponto P e a carga Q.
- o sentido de E aponta para P se Q é positiva; e no sentido oposto se Q é negativa.
- o módulo de E é dado pela expressão:
k.Q
E= 2
d
onde K é uma constante que no SI vale aproximadamente: 9. 109 N. m2/ C2.
A intensidade da força elétrica entre duas cargas Q e q é dada pela expressão que representa a
Lei de Coulomb:
k . Q. q
F=
d2
Onde d é a distância entre as cargas.
Quando uma carga elétrica q está “imersa” num campo elétrico E, o valor da força elétrica
que age sobre ela é dada por:
F = q.E
No SI de Unidades, a força é medida em Newton (N), a carga elétrica em Coulomb C e o
campo elétrico em N/C.
1 Uma carga é denominada puntiforme quando o objeto em que está localizada possui dimensões muito pequenas em
relação a distância que o separa de outros objetos.
2 O sentido “convergente” ou “divergente” para o campo elétrico das cargas positivas e negativas é mera convenção.
As pilhas e as baterias geram campos elétricos que não variam com o tempo, o que produz
uma corrente elétrica contínua.
Já o gerador das usinas gera campo elétrico que se altera e, por isso, a corrente é variável.
Como essa variação se repete ao longo do tempo, tanto o campo elétrico gerado pela usina
como a corrente elétrica no circuito recebem a denominação de alternado (a).
Em nossa residência, a repetição ocorre 60 vezes por segundo. Por isso é que aparece nas
“chapinhas” dos aparelhos o valor de 60 Hz.
A corrente elétrica nos aparelhos ligados à tomada ou diretamente à rede elétrica é do tipo
alternada, ou seja, variam com o tempo. Assim os valores indicados nesses aparelhos pelo
fabricante, não indicam o valor real mas aquele que os aparelhos necessitariam caso
funcionassem com uma fonte que produz corrente contínua.
Para se ter uma idéia, se um chuveiro a corrente é 20 A, esse valor se refere à corrente se a
fonte produzisse corrente contínua. Na rede elétrica, entretanto, seu valor varia de + 28 até -
28, sendo que os sinais + e – indicam sua alteração no sentido (GREF).
Resistivos
Motores
Comunuc.
Saiba mais!
Por que há regiões onde a tensão é de 110 volts e outras de 220 volts?
Não existem apenas esses dois valores. “No Brasil, a tensão da rede elétrica pública pode ser
de 115, 120, 127 ou 220 volts”, explica o engenheiro Márcio Antônio Sens, da Universidade
Federal Fluminense, em Niterói, Estado do Rio de Janeiro. A escolha decorre dos
equipamentos elétricos que começaram a desembarcar no país a partir de 1879. Os de origem
européia tinham tensão entre 220 e 240 volts. Já os americanos variavam entre 108 e 127
volts. No fundo, os sistemas são parecidos e o consumo de energia é idêntico. Mas o de 220
volts tem uma vantagem: a instalação é mais barata, já que podem ser usados fios de cobre
menos espessos. Por isso, as regiões que têm rede elétrica mais recente adotaram essa opção.
A tendência do futuro, no entanto, é que só existam duas voltagens. “A tensão acabará sendo
padronizado em 127 e 220 volts, por imposição do mercado”, prevê Sens. Não é sem tempo
(Super, 08/1999).
Questões e problemas
Isso acontece quando o corpo humano está tão eletrizado que acaba descarregando a
energia acumulada (conhecida como energia estática) no primeiro objeto condutor que
aparece pela frente. A corrente – formada pelo batalhão de elétrons que passa do corpo para a
maçaneta – transita numa velocidade tão grande que dá para sentir esse movimento. É essa
sensação que chamamos de choque.
“Ficamos carregados quando usamos calçados com sola de borracha, blusas de lã ou
tecidos sintéticos. Esses materiais, em movimento, acumulam carga”, afirma o físico Cláudio
Furukawa, da USP. E objetos de metal, como maçanetas ou portas de carro, são o destino
preferido das cargas extras, atraídas pelos elétrons livres na estrutura.
Apesar de não terem época certa para ocorrer, esses choques têm uma quedinha pelas
estações mais secas. “Normalmente, a umidade do ar serve para descarregarmos a carga
acumulada”, diz o físico André Luiz Belém, da Unesp. Mas nem todo vaivém de elétrons é
chocante: O organismo só sente correntes elétricas com intensidade a partir de 1 miliampère.
“Em todo caso, a corrente nesse tipo de choque é pequena e tem pouca duração, por isso não
tem efeito prejudicial à saúde”, afirma Cláudio (Super, 06/2004).
É seguro abrigar-se em carros durante tempestades com raio? Como fugir de raios em
campo aberto?
Questões e Problemas
1) Como é que se define a diferença de potencial (ddp) entre dois pontos de um campo
elétrico? Qual a unidade de medida?
2) Verdadeiro ou falso?
Para um condutor em equilíbrio elétrico:
a) O campo elétrico é constante no interior.
b) O potencial elétrico é constante no interior.
c) A densidade de carga é constante na superfície.
3) Complete as frases abaixo com as palavras: elétrons, campo elétrico, força elétrica,
corrente e pólos.
Quando ligamos as extremidades de um fio metálico aos _______________________ de uma
pilha, estabelecemos um _____________________ no fio. Como no fio condutor existe um
grande número de ______________________ livres, eles ficarão sob a ação de uma
_______________________ devida ao campo e, sendo livres, entrarão “imediatamente” em
movimento. A este movimento de elétrons no condutor damos o nome de _______________
elétrica.
4) A ddp entre dois pontos depende do caminho percorrido pela carga de um ponto ao outro?
Depende do valor absoluto da carga que se desloca?
5) Por que os pássaros que pousam no fio de alta tensão não são eletrocutados?
Pilhas e Baterias
Bateria de discos
O cientista italiano Alessandro Volta inventou a pilha em 1800. Sua pilha era composta
de três discos: Um de cobre, um zinco e, no meio, um disco de papelão molhado com água e
sal ou com ácido fraco, como vinagre.
A reação do cobre e do zinco com a solução salina ou ácida produz a corrente elétrica. Ao
colocar os discos um sobre o outro, o cientista estabeleceu uma ligação e somou a ddp de cada
pilha. A corrente elétrica sai por fios ligados aos discos de cima e de baixo dessa pilha,
chamada pilha voltaica. A invenção de volta se baseou em uma observação feita por anos
antes pelo anatomista Luigi Galvani. Este observou que as pernas de uma rã morta se
contorciam quando tocadas simultaneamente por dois metais diferentes. Volta percebeu que a
reação dos metais com os sais do corpo da rã produzia uma corrente capaz de ativar os
músculos do animal (Globo Ciência, Como as coisas funcionam, volume 2).
Pilha alcalina
A célula desse tipo de pilha tem uma cápsula de ação e um bastonete central de metal.
Entre a cápsula e o bastonete ficam eletrodos de zinco em pó e óxido de manganês misturado
Não! Esse macete caseiro rende, no máximo, alguns minutos de sobrevida às pilhas. Elas
funcionam convertendo energia química em energia elétrica, pela reação entre duas
substâncias: zinco e cloreto de amônio. Esse processo acaba liberando gases de hidrogênio e
amônio, em bolhas que se movimentam, dificultando a passagem de corrente elétrica no
interior da pilha. “Tudo o que a baixa temperatura faz é congelar esses gases, imobilizando-os
em bolhas menores. Isso desobstrui o trânsito daquela carga elétrica que ainda resta, fazendo
uma pilha gasta voltar a funcionar mais um pouquinho, nada, além disso,”, diz o físico
Cláudio Hiroyuki Furukawa, da Universidade de São Paulo – USP (Super, 05/2001).
Questões e Problemas
4) Quais são as principais diferenças entre uma bateria de carro e uma pilha de lanterna?
6) De acordo com a tabela abaixo (valores determinados experimentalmente para pilhas novas
de 1,5 V), qual a influência que o tamanho e a natureza da pilha têm sobre sua resistência
interna?
Tipo de pilha Intensidade da Resistência
corrente de Interna (Ω)
curto circuito
(A)
Pilha grande
16,0 0,10
alcalina
Pilha grande
7,5 0,22
convencional
Pilha pequena
13,3 0,12
alcalina
Pilha pequena
4,6 0,36
convencional
Pilha pequena
de vendedor 2,7 0,56
ambulante
7) O que significam os símbolos A e Ω (tabela acima)?
3
Os resultados são deduzidos de experiências e eventuais acidentes.
4
Faixas de valores muito aproximadas devem ser consideradas como ordem de grandeza. Os valores da corrente
vão depender: percurso da corrente no corpo, da umidade da pele e área de contato, freqüência da corrente/valor
da tensão, e do acoplamento entre os pés do indivíduo e o piso e entre o piso e a terra.
5
Grande probabilidade de ocorrência.
Saiba Mais!
A velocidade de deslocamento dos elétrons num fio condutor é bem pequena (por
exemplo, um fio de cobre de 0,8 cm de raio, percorrido por uma corrente de 10 A possui
uma velocidade de aproximadamente 3,8 cm/s). Por que, imediatamente após o
interruptor de luz ser acionado, a luz da lâmpada acende? (Sônia Silveira Peduzzi, Depto.
de Física, UFSC)
Questões e Problemas
1) Verdadeiro ou Falso?
(a) O estabelecimento de um campo elétrico em um condutor metálico provoca um fluxo de
elétrons neste condutor, fluxo este denominado corrente elétrica.
(b) A corrente elétrica é “gasta” na produção de calor e luz.
(c) Nos metais a corrente elétrica é constituída de íons positivos e íons negativos.
(d) Nos líquidos as cargas que se movimentam são elétrons livres.
(e) Nos gases as cargas elétricas livres que se movimentam são íons positivos, íons negativos
e elétrons livres.
(f) Uma carga negativa em movimento pode ser sempre imaginada como se fosse uma carga
positiva (íon positivo) movendo-se como mesma velocidade em sentido contrário.
(g) A corrente elétrica real é constituída apenas por cargas negativas, movendo-se no sentido
contrário ao do campo elétrico. E a corrente convencional no sentido contrário da real.
(h) Denomina-se intensidade da corrente elétrica, a razão entre a quantidade de carga ∆Q,
através de uma seção reta de um condutor, e o intervalo de tempo ∆t, ou seja, i = ∆q/∆t.
(i) A unidade de medida de corrente elétrica é C/s ou A (ampère).
(j) O aparelho usado para determinar a corrente elétrica de um circuito é chamado voltímetro.
(k) Uma corrente elétrica em um condutor cria um campo magnético à sua volta.
(l)
2) Quando ligamos os pólos de uma bateria por meio de um fio condutor, qual é o sentido:
3) Explique como surge a corrente elétrica em um condutor líquido, ligado a uma pilha,
usando os conceitos de: íon positivo, íon negativo, força elétrica e campo elétrico.
4) Explique como surge a corrente elétrica em um condutor gasoso, ligado a uma pilha,
usando os conceitos de: íon positivo, íon negativo, elétron livre, força elétrica e campo
elétrico.
Lei de Ohm
Onde R é uma constante que se designa por resistência elétrica do condutor. A Lei de Ohm
considera, portanto, que a resistência de um dado condutor não depende da intensidade de
corrente, nem da tensão. A resistência depende da natureza do material (ρ) e de suas
dimensões, nomeadamente, da área da seção transversal (s) e do comprimento do fio (l). A
resistência não é, no entanto, rigorosamente constante para todos os materiais: varia, por
exemplo, com as mudanças de temperatura.
l
R=ρ×
s
Questões e problemas
1) Como variará a intensidade de corrente que passa por um condutor metálico se a diferença
de potencial entre os extremos do condutor duplicar?
3) Uma corrente elétrica de 0,5A flui num resistor de 10Ω. Qual a ddp ou tensão elétrica entre
as extremidades do resistor?
4) Um condutor é atravessado por uma corrente de 2A quando a tensão em seus terminais vale
100V. Qual a resistência elétrica do condutor?
6) Quais são os fatores que influenciam no valor da resistência de um fio condutor metálico?
9)Assinale os parênteses:
(a) Característica da associação de
resistores em série.
(b) Característica da associação de
resistores em paralelo.
( ) todos os resistores estão
submetidos a uma mesma ddp.
( ) a resistência equivalente é igual a
soma das resistências associadas.
( ) a ddp total é a soma das ddps
parciais.
( ) A intensidade de corrente total é
igual a soma das intensidades de
correntes parciais.
( ) o inverso da resistência
equivalente é igual `a soma dos
inversos das resistências associadas.
( ) todos os resistores são
percorridos pela mesma corrente
elétrica.
∆V=Τ/q
Potência
Elétrica
Oposição oferecida
por um material a
passagem de
corrente elétrica.
L1 seria:
Questões e Problemas (p) Maior no circuito A.
(q) Igual nos dois circuitos.
1) Se montássemos os circuitos A e B, o (r) Menor no circuito A.
brilho de L1 seria: (s) Nulo no circuito F.
(d) Maior no circuito A. 5) Qual circuito acima (A a F) não é usual?
(e) Igual nos dois circuitos.
(f) Menor no circuito A.
(g) Nulo no circuito B.
2) Se montássemos o circuito C, o brilho
de L1 seria:
(h) Maior no circuito A.
(i) Igual nos dois circuitos.
(j) Menor no circuito A.
(k) Nulo no circuito C.
3) Se montássemos o circuito D, o brilho
de L1 seria:
(l) Maior no circuito A.
(m) Igual nos dois circuitos.
(n) Menor no circuito A.
(o) Nulo no circuito D.
Atividade de revisão 2
b) Classifique por ordem crescente a intensidade de corrente elétrica que atravessa cada
lâmpada.
4. Considerando-se que a gravidade local vale 10m/s2, é correto afirmar que um campo
magnético uniforme de 0,5T é capaz de equilibrar um condutor retilíneo com 10 cm de
comprimento e 10g de massa posicionado na horizontal perpendicularmente às linhas de
indução magnética, quando por ele passa uma corrente de 2 A? (Justifique a sua resposta).
6. Duas lâmpadas de 220V – 150 W em série alimentadas por uma tensão de 220V fornecem
tanta luz quanto uma lâmpada de 110V-75W (com mesmo rendimento luminoso)? Considere
o filamento da lâmpada um resistor puramente ôhmico (característica linear). Justifique a sua
resposta.