Sobre estas duras, cavernosas fragas, Que o marinho furor vai carcomendo, Me esto negras paixes n'alma fervendo Como fervem no pego as crespas vagas; Razo feroz, o corao me indagas. De meus erros a sombra esclarecendo, E vs nele (ai de mim!) palpando, e vendo De agudas nsias venenosas chagas. Cego a meus males, surdo a teu reclamo, Mil objectos de horror co'a ideia eu corro, Solto gemidos, lgrimas derramo. Razo, de que me serve o teu socorro? Mandas-me no amar, eu ardo, eu amo; Dizes-me que sossegue, eu peno, eu morro