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UNITAU

Disciplina de Saúde Coletiva

SUS
Leis Orgânicas NOBs NOAS

Marina Marcos Valadão

2009
SUS
PÚBLICO
ESTATAL

SISTEMA
PÚBLICO DE
SAÚDE
PRIVADO PRIVADO
LUCRATIVO NÃO
LUCRATIVO
O QUE É O SUS ?
O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por
órgãos e instituições públicas federais, estaduais e
municipais, da Administração direta e
indireta e das fundações mantidas pelo
Poder Público.

A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único


de Saúde (SUS), em caráter complementar
A gestação do SUS
 Constituição de 1988

“A saúde é um direito fundamental do ser


humano

devendo o Estado prover as condições


indispensáveis ao seu pleno exercício.”
Deveres do Estado
 Formulação e execução de políticas econômicas
e sociais que visem à redução de riscos de
doenças e de outros agravos
 Estabelecimento de condições que assegurem
acesso universal e igualitário às ações e aos
serviços para a sua promoção, proteção e
recuperação.
 O dever do Estado não exclui o das pessoas, da
família, das empresas e da sociedade
O nascimento do SUS
Lei 8.080

Instrumento que regula,


em todo o território nacional,
as ações e serviços de saúde,
executados isolada ou conjuntamente,
em caráter permanente ou eventual,
por pessoas naturais ou jurídicas
de direito público ou privado.
LEIS ORGÂNICAS
 8.080 de 19 de setembro de 1990 - dispõe sobre
as condições para a organização e o
funcionamento dos serviços

 8142 de 28 de dezembro de 1990 - dispõe sobre a


participação da comunidade e das transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na
área da saúde
Objetivos do SUS
a identificação e divulgação dos fatores
condicionantes e determinantes da
saúde

formulação de política de saúde

assistência
Princípios e Diretrizes
 Universalidade
 Integralidade de assistência
 Igualdade da assistência
 Utilização da epidemiologia
 Participação da comunidade
 Descentralização política e administrativa,
com direção única em cada esfera de
governo
 Capacidade de resolução
CRM – 2007

O Sistema Único de Saúde (SUS) foi estabelecido pela


Constituição Federal de 1988. Seus princípios são válidos
para as três esferas de governo (federal, estadual,
municipal). Os princípios fundamentais do SUS são:

a)universalidade, integralidade, descentralização e


hierarquização
b)descentralização, universalidade, participação e
hierarquização
c)integralidade, equidade, descentralização e
regionalização
d)universalidade, integralidade, equidade e participação
e)universalidade, integralidade, equidade e resolutividade
UNIVERSALIDADE
A saúde é um direito de cidadania de
todas as pessoas e cabe ao Estado
assegurar este direito
 O acesso às ações e serviços deve ser
garantido independentemente de sexo,
raça, renda, ocupação, ou outras
características sociais ou pessoais.
EQUIDADE
É a igualdade na diferença e, portanto,
significa tratar desigualmente os
desiguais. (identificando necessidades
singulares ou relativas a determinados
grupos sociais, compensando
desvantagens etc)
INTEGRALIDADE
A pessoa deve ser considerada como um
todo, considerando-se o conjunto de suas
necessidades, em seu contexto social.
 Articulação das ações de promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação
 Articulação com outras políticas públicas
(intersetorial)
 Acesso a todos os niveis de atenção.
nhamento na unidade básica de saúde próxima
à sua moradia
NORMAS OPERACIONAIS
 JANEIRO DE 1991 NOB-SUS 01/91
 FEVEREIRO DE 1992 NOB-SUS 01/92
 MAIO DE 1993 NOB-SUS 01/93
 AGOSTO DE 1996 NOB-SUS 01/96
 JANEIRO DE 2001 NOAS 01/2001
 FEVEREIRO DE 2002 NOAS 01/2002
NOB 91
 Normatiza o SIH/SUS e SIA/SUS
 Define o quantitativo de AIH para os
estados
 Define os critérios de transferências da
UCA (unidade de cobertura ambulatorial)
aos estados e municípios
 Estados e Municípios têm caráter de
prestadores de serviços
NOB 92

 INÍCIO
DO MOVIMENTO MUNICIPALISTA
 PRECURSORA DO DOCUMENTO
“OUSADIA DE CUMPRIR E FAZER
CUMPRIR A LEI”

 não traz alterações importantes


NOB 93 - TIPOS DE
GESTÃO
 INCIPIENTE
 PARCIAL
 SEMIPLENA

 Transferências$ começam a ser feitas


fundo a fundo (fluxo direto. Em 1994,
Decreto afirma a exclusividade dessa
forma de transferência de recursos)
NOB 93
 COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE

 COMISSÃO INTERGESTORES
TRIPARTITE
NOB 93 - REQUISITOS
 Manifestarà Bipartite interesse em assumir
responsabilidades
 Conselho Municipal de Saúde
 Fundo Municipal de Saúde
 Encaminhar à Bipartite proposta de
incorporação das unidades estaduais e
federais
 Médico para emissão de AIH
 outros
Implantação da NOB 01/93
 Dez / 94 - 24 Municípios em gestão semi-
plena
 Dez / 95 – 4 Estados em gestão semi-plena
 Dez / 96 – 136 Municípios em gestão semi-
plena

Implantação da NOB 01/96


Dez / 2000 – 99% dos 5.506 municípios
habilitados
523 – gestão plena
NOB 96 - TIPOS DE GESTÃO
 MUNICÍPIO
– GESTÃO PLENA DA ATENÇÃO BÁSICA
– GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL

 ESTADO
– GESTÃO AVANÇADA DO SISTEMA
– GESTÃO PLENA DO SISTEMA
NOB 96 – IMPLANTAÇÃO EM 98
 PISODA ATENÇÃO BÁSICA
 TETO FINANCEIRO DE ASSISTÊNCIA

 PPI:"ummodelo de reorganização de gestão e


atenção do SUS"
EMENDA CONSTITUCIONAL
29/2000
 ASSEGURA PERCENTUAIS MÍNIMOS A
SEREM APLICADOS PELOS MUNICÍPIOS,
ESTADOS E UNIÃO
 UNIÃO: ACRÉSCIMO DE 5% AO
ORÇAMENTO EXECUTADO DE 1999
 ESTADOS: 12% ATÉ 2004
 MUNICÍPIOS: 15% ATÉ 2004
NOAS 2001 / 2002 - TIPOS
DE GESTÃO
 (a)Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, pela qual o
município se habilita a receber um montante definido em
base per capita para o financiamento das ações de
atenção básica

 (b)Gestão Plena do Sistema Municipal, pela qual o


município recebe o total de recursos federais programados
para o custeio da assistência em seu território.
NOAS 2001 /2002
 REGIONALIZAÇÃO - Elaboração do PDR -
Plano Diretor de Regionalização

 Ampliação das ações básicas: controle de


tuberculose, eliminação de hanseníase,
controle de hipertensão arterial, controle
de diabetes, saúde da criança, saúde da
mulher e saúde bucal
Carta de Natal propõe :
“novo pacto de gestão que substitua a
excessiva normatização [pactos
gerenciais], por compromissos com
resultados”
REFERÊNCIAS
 Ciência & Saúde Coletiva,6(2);269-291, 2001.
 Ciência & Saúde Coletiva,12(2) março/abril 2007.
 Conselho Nacional de Saúde – Desenvolvimento do Sistema
Nacional de Saúde no Brasil: avanços, desafios e
reafirmação de Princípios e Diretrizes. Saúde em Debate, Rio
de Janeiro, v.26, n. 62, 295-310. set/dez. 2002.
 www.conselhosaude.gov.br
 www.conasems.gov.br
 www.saude.gov.br

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