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BENTO RODRIGUES CHAVES NETO
1- INTRODUÇÃO________________________________________04
2- DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO_____________________05
3- FACÇÕES CRIMINOSAS________________________________05
4- CONCEITO DE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS_____________06
5- PRINCIPAIS FACÇÕES CRIMINOSAS_____________________07
6- OBJETIVOS DAS FACÇÕES CRIMINOSAS_________________08
7- CAUSAS DAS REBELIÕES______________________________08
8- CONSEQÜÊNCIAS DAS FACÇÕES CRIMINOSAS___________09
9- SISTEMA PENITENCIÁRIO FEDERAL_____________________09
10- RESULTADOS OBTIDOS PELO SPF_____________________10
11- CONCLUSÃO________________________________________12
12- BIBLIOGRAFIA_______________________________________13
1- INTRODUÇÃO
Este trabalho foi elaborado para explanar o Crime Organizado e Facções nos
Presídios, através das citações feitas pelo palestrante André de Almeida e
Cunha, diretor de Políticas Penitenciárias do Departamento Penitenciário
Nacional (DEPEN) no I Simpósio Paraibano de Ciências Criminais nos dias 11,
12 e 13 de setembro de 2008. Teve como base explicativa Facções Criminosas,
a exemplo do Comando Vermelho – CV e Primeiro Comando da Capital – PCC.
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2 - DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
Segurança Pública;
- Facções Criminosas
• Comando Vermelho – CV;
O Comando Vermelho foi criando no estado do Rio de Janeiro, no
presídio da Ilha Grande - Instituto Penal Cândido Mendes nos anos de 1969 e
1975, seus principais fundadores: William da Silva Lima considerado o
“Grande Pai”, Carlos Alberto Mesquita, Paulo Nunes Filho, Paulo César
Chaves, José Jorge Saldanha, Eucanan de Azevedo, Iassy de Castro e
Apolinário de Souza. Surgiu a partir das proximidades de presos políticos com
presos comuns, que passaram a compartilhar experiências e usando o
“Modus Operandi” das guerrilhas revolucionárias da época. Modus Operandi é
uma expressão em latim que significa "modo de operação". É alguém ou algo
que usa o mesmo jeito e aplicação em todas as coisas que realiza, faz tudo
do mesmo jeito de uma mesma forma, de maneira que se identifique por
quem foi feito aquele determinado trabalho. O Estado tentou acabar com o
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conflito, separando os fundadores, mas conseguiu apenas disseminar a nova
ideologia banditista.
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JOVEM(EXTINTO)
AMIGOS DOS AMIGOS ADA
TERCEIRO COMANDO(EXTINTO) TC
TERCEIRO COMANDO PURO TCP
TERCEIRO COMANDO TCJ
JOVEM(EXTINTO)
RIO GRANDE DO
12 PRIMEIRO COMANDO DE NATAL PCN
NORTE(RN)
RIO GRANDE DO MANOS
13 SEM SIGLA
SUL(RS) BRASA
SEM NOMENCLATURA: LIGAÇÃO
14 RONDÔNIA(RO)
COM PCC
PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL
TERCEIRO COMANDO DA CAPITAL
PCC
SEITA SATÂNICA
TCC
COMANDO REVOLUCIONÁRIO
SS
15 SÃO PAULO(SP) BRASILEIRO DA CRIMINALIDADE
CRBC
COMANDO DEMOCRÁTICO DA
CDL
LIBERDADE
CVJC
COMANDO VERMELHO JOVEM DA
CRIMINALIDADE
16 DISTRITO FEDERAL(DF) PAZ, LIBERDADE E DIREITO PLD
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trafico de drogas (principalmente dentro de presídios), atua na exploração
financeira da massa carcerária, dentro (R$ 50) ou fora (R$ 500) das prisões. O
PCC tem como principais ações criminosas: trafico de drogas, crimes de
seqüestros, extorsões por telefones, roubos a bancos e carros fortes. O CV tem
como principais ações criminosas: o trafico internacional de armas e drogas e
extorsões por telefones. Notadamente, o PCC tem adotado posturas mais
radicais nos últimos anos ( rebeliões de 2001 e 2006), o que fez com o Estado
adotasse posturas mais rígidas.
Segurança Pública
• Sistema Penitenciário
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f. Incapacidade de ambiente propício à reabilitação;
• Segurança Pública
a. Aumento de crimes violentos articulados dentro das unidades
(Seqüestros, homicídios, extorsões, roubos a banco, etc);
b. Aumento da sensação de insegurança na população, com
nuances de ações terroristas (ações PCC 2006);
c. Sentimento de impotência e impunidade;
d. Descrença nas instituições públicas.
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penitenciárias, que tem recebido treinamento dos serviços de inteligência
da polícia federal, força nacional e ABIN. Possuem equipamento e
instrumentos que permitem o assessoramento estratégico e operacional
do órgão, além de apoiar em várias ações desencadeadas pelo DPF. O
serviço de inteligência do DEPEN tem realizado um acompanhamento dos
presos custodiados no SPF, permitindo identificar suas ligações e ações
criminosas no mundo exterior, alimentando os órgãos de segurança
pública para a neutralização de tais ações.
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
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houver o contato do presidiário com familiares e advogados, podemos ter
trocas de informações entre presídios, gerando as Organizações
Criminosas.
Os resultados obtidos pelo Sistema Penitenciário Federal estão sendo
satisfatórios, à medida que o Crime Organizado perde espaço.
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Artigo do Palestrante
CUNHA, André de Almeida. I Simpósio Paraibano de Ciências Criminais. 11 e
13 de Setembro de 2008.
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Material da Internet
WIKIPÉDIA. Significado de "Modus Operandi”. Disponível em
http://pt.wikipedia.org Acesso em: 14 de Setembro de 2008.
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