0 evaluări0% au considerat acest document util (0 voturi)
53 vizualizări1 pagină
1) O documento discute como as crianças enfrentam choque cultural quando introduzidas a uma língua de prestígio diferente de seu dialeto nativo, resultando em fracasso escolar. Ensinar a ler e escrever em português deve valorizar a língua nativa da criança.
2) Há um paradoxo no ensino da língua portuguesa, pois reconhecer a diversidade lingüística das crianças gera impasses na prática docente devido a preconceitos lingüísticos, dada a grande variedade do portugu
1) O documento discute como as crianças enfrentam choque cultural quando introduzidas a uma língua de prestígio diferente de seu dialeto nativo, resultando em fracasso escolar. Ensinar a ler e escrever em português deve valorizar a língua nativa da criança.
2) Há um paradoxo no ensino da língua portuguesa, pois reconhecer a diversidade lingüística das crianças gera impasses na prática docente devido a preconceitos lingüísticos, dada a grande variedade do portugu
1) O documento discute como as crianças enfrentam choque cultural quando introduzidas a uma língua de prestígio diferente de seu dialeto nativo, resultando em fracasso escolar. Ensinar a ler e escrever em português deve valorizar a língua nativa da criança.
2) Há um paradoxo no ensino da língua portuguesa, pois reconhecer a diversidade lingüística das crianças gera impasses na prática docente devido a preconceitos lingüísticos, dada a grande variedade do portugu
1) O que acontece que quem prope e estabelece como deve ser a
prtica de ensino, desconhece ou ignora as diversidades culturais e
lingusticas das crianas e, geralmente discrimina e nega toda a sua cultura e identidade lingstica, o que resulta nesse fracasso escolar, pois como se a criana levasse um choque ao perceber que nada daquilo que ela j adquiriu no existe. Ensinar a ler e escrever em portugus deve levar antes de qualquer coisa, a criana a entender como a lngua funciona na sociedade, explicando que o dialeto da sua comunidade to bom quanto lngua de prestgio formal. 2) Sim, falar diferente no falar errado. Mas at que ponto? Eis o paradoxo do ensino da lngua portuguesa, porque essa afirmativa gera certo impasse na prtica docente, e isso reflete diretamente no aprendizado, pois mesmo havendo conscincia da realidade lingstica da criana, a maneira a qual isso vai interferir nesse processo, estar submetida ao que denominamos de: preconceito lingstico, que est muito relacionado ao fato de que o portugus falado no Brasil bem diversificado. 3) Fontica: o estudo sistemtico dos sons da fala, isto , trabalha com os sons propriamente ditos, levando em considerao o modo como eles so produzidos, percebidos e quais aspectos fsicos esto envolvidos na sua produo. A fontica se ramifica em: Fontica Articulatria: estuda os sons do ponto de vista fisiolgico. Descreve e classifica os sons. Fontica Acstica: leva em conta as propriedades fsicas do som, como os sons da fala chegam ao aparelho auditivo. Fontica Auditiva: