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7ª Sessão

Tarefa 2 – Comentário/ análise de relatórios de avaliação externa de escolas/


agrupamentos de escolas

Após o preenchimento do quadro referente ao cruzamento de


informação sobre avaliação externa e os domínios do Modelo de Autoavaliação
das Bibliotecas Escolares, realizei uma leitura atenta de vários relatórios finais
de avaliação de escolas que se integram na área da DRELVT, avaliações estas
decorrentes no biénio de 2008/09. Foram seleccionadas quatro escolas para
análise mais detalhada, selecção essa que teve essencialmente a ver com o
facto de se inserirem na área geográfica do agrupamento em que trabalho.
Considerei interessante contemplar uma escola TEIP na minha análise, no
sentido de averiguar da sua diferenciação (ou não) em relação à importância
da BE enquanto recurso da escola.
Assim, as escolas seleccionadas foram as seguintes:
• Agrupamento de Escolas de Vale da Amoreira - Moita (TEIP);
• Escola Secundária de Alcochete;
• Escola Secundária do Pinhal Novo;
• Escola Secundária Poeta Joaquim Serra (Montijo).

De um modo geral, verifiquei que a própria IGE ainda não contempla a BE/
CRE como um recurso fundamental para a evolução dos saberes e da
aculturação da população escolar, remetendo a sua função para a existência
de um espaço, usado maioritariamente como recurso para exposições e afins.
É o que se verifica no relatório que avalia o Agrupamento de Vale da Amoreira,
mais especificamente no que se refere à BE da escola-sede, referenciada com
um espaço bem organizado, sendo feita mais adiante referência breve a esta
estrutura como um recurso às necessidades de apoio dos alunos no espaço
escolar. Esta referência parece-me escassa, já que, numa escola com as
características da avaliada, seria importante referir a dinamização da BE
enquanto recurso para as aprendizagens, motivação para o estudo e leitura e
promoção da disciplina. Refere, no entanto, a organização e agradabilidade do
espaço como mais-valia.
Por outro lado, tanto a Escola Secundária/ 3 de Alcochete como a Escola
Secundária/ 3 Poeta Joaquim Serra possuem, nas suas avaliações externas,
menções positivas no que respeita ao papel desempenhado pelas suas BE no
contexto escolar. Assim, a BE da escola de Alcochete é referida como
apresentando um plano organizado com um leque diversificado de actividades
envolvendo a escola e a comunidade, em articulação com a autarquia. É
salientado, ainda, o facto de se encontrar num período de renovação de
equipamento informático, sendo reconhecida como espaço de excelência para
a promoção e desenvolvimento de projectos de âmbito cultural e de
investigação. Por seu turno, a BE da Escola Poeta Joaquim Serra é referida no
ponto 2.4, Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da
aprendizagem, como sendo organizada e dinâmica, com realização de
exposições temáticas de trabalhos de alunos, mas também como organizadora
de concursos visando incentivar o hábito e o prazer da leitura e da escrita.
Nota-se, nestes relatórios, algum reconhecimento do trabalho e missão da BE/
CRE, o que aponta para o incentivo a continuar o trabalho desenvolvido.
Relativamente à BE da Escola Secundária do Pinhal Novo, e à semelhança
do que acontece noutros relatórios, é reconhecido o trabalho de organização e
apetrechamento da BE, de modo a tornar este espaço num recurso agradável e
funcional, sem surgir, no entanto, qualquer referência à sua importância
enquanto base para o sucesso escolar.
Em grande parte dos relatórios que analisei, é referido o facto de as BE em
questão se encontrarem integradas na Rede de Bibliotecas Escolares, o que
justifica o seu melhor apetrechamento em termos de mobiliário e acervo
documental, sem referir a sua melhor capacidade para desempenhar a sua
função de promotora de saberes.

A formanda
Carla Martins

Dezembro 09

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