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ESCOLAS PENAIS

ESCOLA CLSSICA: final do sculo XVIII e metade do sculo XIX como


reao ao totalitarismo do Estado asolutista! filiando"se ao Iluminismo#
Ori$em nos estudos de %eccaria! desen&ol&idos 'or (rancesco Carrara e Carmi$nani#
)todo *acionalista e deduti&o +l,$ico- e eram .usnaturalistas! normas asolutas e
naturais 're&aleciam sore o direito 'osto#
Crime como um conceito meramente .ur/dico0 conce'o do li&re"ar/trio0 'ena como
forma de retriuio#
ESCOLA POSI1IVA: Sculo XIX 'reocu'ao com a luta contra a
criminalidade# Estudos iol,$icos e sociol,$icos assumiam im'ort2ncia#
Cesare Lomroso 3 fase antro'ol,$ica# )todo e4'erimental# 1eoria do criminoso nato#
Enrico (erri 3 fase sociol,$ica# Ne$ati&a ao li&re"ar/trio +determinismo iol,$ico"social-#
Pena como mecanismo de defesa social# Pena como mecanismo de defesa social#
*afael 5arofalo " fase .ur/dica da Escola Positi&a# 1eoria da seleo natural 3 morte
criminosos no assimil6&eis# 7eterminismo# *es'onsailidade 'enal com ase no 'a'el
8ue cada ser 9umano desem'en9a&a na sociedade#
CO**ECIONALIS)O PENAL 3 Anlise das teorias do delito e da 'ena#
*oeder 3 a 'ena tema finalidade de corri$ir a in.usta e 'er&ersa &ontade do criminoso e
no 'ode ser fi4a e determinada# :6 a sentena 'oderia ser indeterminada#
*e'rimir curando# No casti$ar mas re$enerar# Ide6rio 9umanit6rio#
1ECNICIS)O :;*<7ICO PENAL 3 e4cluir do direito 'enal toda car$a de
in&esti$ao filos,fica# O direito 'enal tem conte=do do$m6tico0 mtodo tcnico".ur/dico
3 estudo da norma .ur/dica em &i$or# Arturo *occo#
Em um se$undo momento admite o li&re"ar/trio )a$$iore e admite a retriuio#
Ordens do 7ireito Penal: e4e$ese! do$m6tca e cr/tica#
*estaurao metodol,$ica do 7ireito Penal#
7E(ESA SOCIAL 3 *efora ideias de Lomroso# Proteo da sociedade#
Von Lis>t! Van ?amel#
)edidas de Se$urana e Penas Indeterminadas#
Se$re$ao dos delin8uentes 'eri$osos# Neutrali>ao de tais 'essoas!
mas com uma 'ol/tica criminal 9umanista e racional#
5uerras e re$imes autorit6rios# Ante os 9orroes! im'@e: 're&enao do crime
e tratamento do menor delin8uente! reforma 'enitenci6ria#
Ada'tao do indi&/duo a realidade social#
O Estado no de&e 'unir! sua funo mel9orar o indi&/duo# Pre&enir e no
a'enas re'rimir# C6rceres so in=teis e 're.udiciais# Penas sustituidas 'or medidas
educati&as e curati&as# O &iolador no 'eri$oso 'ode ser 'erdoado# Pena no com ase
no dano! mas com ase na 'ersonalidade do a$ente#

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