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PORTUGUS, 12 ANO

Correo do Teste de Avaliao


Mensagem, poema D. Sebastio, Rei de Portugal
1 Este poema pertence primeira parte da obra, Braso, pois nela o
sujeito potico apresenta-nos os heris fundadores da nacionalidade. No
entanto, para alm da exposio dos factos reais, histricos, h uma
preocupao em revelar a inspirao divina dos atos desses heris.
Neste texto, os vv. 4-5 mostram um D. Sebastio, ao mesmo tempo, real e
mtico: Por isso onde o areal est/Ficou meu ser que houve, no o que h
2. O poema pode ser dividido em duas partes. A primeira parte, que
corresponde primeira estrofe, o sujeito potico fala de si prprio, do
motivo que o leva a ser louco e as consequncias que advieram da sua
loucura (Louco, sim, louco, porque quis grandeza/Qual a sorte a no d.
e Por isso onde o areal est/Ficou meu ser que houve, no o que h.)
Na segunda parte, que corresponde segunda estrofe, o sujeito potico
comea por apelar a que outros deem continuidade sua loucura e termina
com uma questo que pretende relevar a importncia da loucura (Minha
loucura, outros que me a tomem/Com o que nela ia e Sem a loucura que
o homem/Mais que a besta sadia,/Cadver adiado que procria?)

GRUPO II
1.1- B
1.2 B
1.3 A
1.4 C
1.5 B
1.6 D
1.7 A
2. e 2.1
a) V
b) F; uma preposio
c) V
d) F; relao de oposio
e) V
f) V
g) F; desempenha a funo sinttica de predicativo do sujeito
h) F; palavra derivada por prefixao e sufixao
i) F; valor conotativo de estmulo
j) V

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