Sunteți pe pagina 1din 1

Jornalistas so agredidos e presos no Egito

A secretaria de estado americano Hillary Clinton condenou os ataques, disse que


eles so inaceitveis e que violam as normas internacionais de liberdade de
imprensa.
sexta-feira no Egito. Dia sagrado para os muulmanos e segundo a oposio,
ser a sexta-feira da partida. A populao permanece acampada pedindo a
renncia do presidente e promete outra grande manifestao hoje.
H dez dias, milhares de pessoas ocupam a praa Tahir - que hoje novamente foi
palco de confrontos entre grupos anti e pr-Mubarak. Desde a madrugada o que
se viu foi selvageria. Tiros foram ouvidos e pelo menos cinco pessoas morreram
baleadas.
Da janela do quarto de hotel do reprter da TV Globo, a dois quilmetros da
praa, dava para ouvir os disparos. A guerra de pedras continuou durante toda a
quinta-feira. Muitas pessoas so capturadas pelo grupo oposto e linchadas.
O exrcito - dessa vez - agiu e montou uma barreira entre os dois grupos. Os
simpatizantes de Hosni Mubarak aumentaram os ataques - que tambm tem como
alvo grupos de direitos humanos e jornalistas estrangeiros. Vrios
correspondentes foram agredidos enquanto trabalhavam na cobertura dos
confrontos - entre eles Anderson Cooper, da CNN.
Outros presos e interrogados. Hotis onde jornalistas esto hospedados foram
invadidos.
A secretaria de estado americano condenou os ataques, disse que eles so
inaceitveis e que violam as normas internacionais de liberdade de imprensa.
Hillary Clinton pediu que o governo egpcio negocie imediatamente uma
transio.
O vice- presidente do Egito - Omar Suleiman - afirmou que os confrontos so
resultado de um compl fomentado no Egito e no exterior. O primeiro-ministro,
Ahmed Shafiq, pediu desculpas pela violncia. Na onda de revoltas populares no
mundo rabe, milhares de pessoas foram s ruas do Imen protestar contra o
presidente Ali Abdulah Saleh.
Mubarak deu entrevista para uma das principais televises americanas dizendo
que sem ele seria o caos.

S-ar putea să vă placă și