Sunteți pe pagina 1din 2

NÃO SABE QUE ESCALA USAR QUANDO MUDA O

ACORDE?

Na história do estudo de improvisação existem quatro abordagens


fundamentais de como usar escalas para improvisar.

A primeira considera o TOM da música.

Essa abordagem é útil quando se toca em uma música que não tenha
modulações. Ou seja, mantenha toda a harmonia em UM só tom.
Logo, pode se usar uma escala para a maioria dos acordes pois todos os
acordes estarão no campo harmônico que a escala gera.

A Segunda abordagem considera cadências e passagens mas ainda usando uma


só escalas para todo o trecho. Geralmente uma escala que não tenha choque com
nenhum dos acordes.

A Terceira abordagem considera cada acorde isoladamente. Assim, a questão


de TOM não é mais tão relevante e o que passa a contar são as características de cada
acorde.

A Quarta encara as escalas como sonoridades isoladas dos acordes e são usadas
para criar efeitos, fazendo soar dissonâncias e extensões não compatíveis com os
acordes de um ponto de vista estrito mas que para o efeito desejado são totalmente
aceitáveis.

Qual delas é a melhor?

Todas e Nenhuma.

Eu fiz um esforço para colocar as abordagens na perspectiva de seu uso e seu


propósito e esse é o ponto mais importante quando se pensa em escalas para
improvisação.

A sonoridade do solo não pode ser determinada pela escolha da escala. Ou seja,
não se pode escolher uma escala antes de ter um tipo de sonoridade como objetivo.

Então fica a questão, como vou saber que sonoridade a escala tem antes de
toca-la?

E esse é o tipo de pergunto que quero ouvir.

Temos dois contexto onde usamos escalas.

E eles são:
Estudando e Improvisando(ou compondo).

Qual a diferença?

O estudo é intencionalmente planejado e por definição o improviso não é. (in,


não - proviso, providenciado, previsto)

E o objetivo do estudo é se familiarizar com o máximo de idéias musicais


possível.
E aqui Idéias é tomado num sentido geral, pode ser considerada como um tipo
de sonoridade, um tipo de ritmo, um tipo de frase, um tipo de padrão melódico, etc.

Agora, qual a melhor forma de você usar uma das quatro abordagens para se
familiarizar com as sonoridades resultantes?

Vou te dar uma forma e você coloca outra aqui nos comentários para todos
tentarem.

Primeiro: escolha a abordagem.


Segundo: de acordo com a abordagem que escolheu vai escolher uma
sequência de acordes que se encaixe com ela.
Terceiro: escolha UM padrão rítmico
Quarto: improvise na sequência por 3 minutos SEM PARAR, você pode gravar
ou pegar um Band In A Box da vida para fazer a base.
Quinto passo: escolha outro parametro para usar (sequência melódica,
variação rítmica, outra escala...sei lá.)

Faça isso e me fale o que achou.

PS: Qualquer dúvida, reclamação ou sugestão, por favor...deixe um


comentário.

Tudo de bom, sempre.

Renato Borges.

Se você quiser parar de improvisar só com a penta menor, entre no meu blog:
Escalas Guitarra.

S-ar putea să vă placă și