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eae angs aes [pene esses aa SUMARIO PREFACIO 1. © NASCIMENTO DAS METALINGUAGENS 1,0 FATO DA GRAMATIZACAO UL. © CONCEITO DE GRAMATIZACAO APENDICE 1, A TEORIA DAS PARTES. DO DISCURSO APENDICE 2._ AS PRIMEIRAS GRAMATICAS DOS ‘VERNACULOS DA EUROPA MODERNA IRLIOGRAFIA 4 35 101 " 19 I O FATO DA GRAMATIZACAO ‘Vamos nos dar 0 longo prazo da histiriae considerarmos ilobaimente o desenvolvimento des concepgcetlingtficas eu. {optias em um perodo que vai da época tardo-antign (sSculo V ‘e nossa era) ate 0 fir do século XIX, No curso desse tree s6- culos de histéria vemos o desenrolar de um proceso nico em Seu pénero: a gremarizagdo massvg, a partir de ua a tradlgto linglsticn ical (etadigto reco-atina), das Knguas Jo mun o. Esta gramatizagso consitsi ~ depois do advento da excita ro tereeio milnio antes da nossa era ~ a segunda revolugdo ‘enico-lingusticn, Suss consequtncias préticat para orgtni- 2250 das socledades humanas $80 consderSveie, Essa revoli- ‘0 ~ que $6 temminaréno século XX ~ vai eiar um rede ho- ‘mogénce de comunicasio cenradainicialmente na Europa, Cada ‘nova lingua integrada rede! dos conhecimentoslingUisticos, ‘mesmo titulo que cada reiso representa pelos cartgrafoe ok ropes, vai aumentar eficéia dessa rede e de seu deseqilrio fm provelto de ums x6 reiso do mondo, E As ciénciae da lin ‘uagem que devems « primeira revolugso cienifics do mundo ‘modemo. A mutasdo das eiéncas da natureza ~ Copémico, Ga lew, Descartes ~ & com cetera praticamente contemporines, fem suas ovigens, 9 virada decsiva que afetou © processo que ‘descreveros, mas suas consequéncias prtias (a industries ‘o) sto mis tarda. Sdo as cgneias da natreza que chegarto| Dprmeiro 4 grande sintese térica (Newton) e modiicarso em profundidade a concepgéo tidicional (podemos qualita de as ristotlica) da cifcia. © novo modelo de cieniicdade (© da AGseamatemsica) tomar-se-4_ dominante, de tal malo qe se ‘eosars em inclu af as cigncias humans? que sia no enantio Jargamente anteriores em sua constiighe tebrica ¢ realizaes tecnoligias. Mss, sem a segunds revoluglotGenico-lngistien, 8 citmcas movdemnas da nature nio tera sido pessvei nem fm sua ongem, nem em suas consegitncis soca [Nesse mesmo perdo acontecetio outrastransformases ts hisria das ciénias da linguagem. O interessepritco da rates se estende da filologia (0 sentido Into do aceso 20 {exo escrito), que € seu lugar de orgem, em deste ae dominis das inguss, af compreeadidas as Unguas maternas. A ramdtiea 5 toma simultancamente umn técnica pedagSica de aprendics. et das linguas eum melo de descrevélas. Este peiodo lgualmente © nascimento e 0 deseavolvimento ~ can de r- Imadas, ¢ sobre bases um pouco diferentes ~ de eoras em sea conjumto extrenamente poderosas em relagdo & linguagem hu ‘mana (a gramticaespeculativa medieval a gramicegeral da pecs clissica). A parr do século XVI comes para concep. 80 antiga da etimologia uma maginalizagio epistemolégica, ‘ue far dela um dos caos dominios do saber linglistice anti, ve no ser integrado as ciencias modemmas da linge. P ‘alelamente, aparece 0 dicionério monolfngie sb a forma que nda conhccemos. Enfim, avanealargamenteo empreendin nto te loalizagto das lnguae faladas da constr de menclos ‘que resumam suas relag6esexrutrais filiagdes, que Serta ‘das preocupagées cientifieasesteniais do sévulo XIX. O com Junto dessis Wwansformagées permanece, no entanto, Higado _rsmatiragio das linguas de mundo, que prsste como lene so cena Como j6 notamos, fato de que aanstise lingstica — uni- ficada em seus paddes tedrcos —tenha por objeto a diversi se empiri das lingua, explicaIarganente as caracerstices| as cigncias da linguagem ta como at conhecemos hoje. Temas todas as razses para considerar que o Reniscimento consti le vida decsiva para essas celina © ue ele forma o 1x0 da segunda revolugso tenico-ingustica No cident & 46 ramatizao anterior ~ do pevfodotardo-antigo ao final da t- ‘de Média ~ pemaneceu esporddica, ainda que 80 sja nesl- pencidvel (e- Anlqvist, org. 1987). Ela conceme ae margens ‘cidentis do antigo Império Romano do Ocidente (0 irlandés © © inlalésente of s6culon V e XIl;o gales no sculo XI, on 4e 0 latin munca for lingua comam da popula e, no Su lupe lingua de forte cultura herria, © provengal (séclo XII) Voltaremos a dincorer sobre o eas da rites insular do francs aL2 (4) M212 [51 MLX > Gti, jak Origiaaiamente (ef. (1), estamos no caso de uma gr nfvic latina, redigid em latin. Se tradrimos ou plosamos esta fgramddca em um vemsculo qualquer, a constiuigdo da metal {Buagem no vemicule (Cf [2]) soré @ mesma que no primcico ‘aso, Acontoe 0 mesmo se rodipimos om Iai uma gramdtica {20 verfculo (ef. 3 )- Contituames ainda no mesmo caso (guendo, ulizando a metalinguagem que apacea em [2 yr ‘igimos una gramstca do veméculo (ef. (4). Eafim, a situs ‘io permanecert imutivel se metalinguagem de um vemsculo “qualquer servir para redigirgramsticas em mimeo indetemin ‘dodo vemfculos (ef, [ 51). Como ests metalinguager, qualguer ‘ave sein (efoto seré agila dae Iinguar que v0 se impor na Europa das nagées, do Renascimento & época modema),teré mas ou menos a mesma estrutura de qualquer outa surgida nas ‘pesmas condigées, haverd umn cert equivalnciaenize as pro teas das diferentes lingua redigidas em qualquer dos vend culos em uso. Falar da constituigdo em rede do conhecimento ingittico no processo massvo da sramatizacto € mais do que tana simples imagem, f ext estrutura que tome elcaz 0 acd ‘lo de conbecimentos — ou se quisermos a scessibilidade gene- falizada de todos on pontos da fede 90 ener custo, para os ue sitar em alguns pontos(alemfo, ingle, espa, frances, italiano, portgies) qe tem ene si ua relasdoforemente co. ‘nexa, ot, mais simplesmente, para agueles que conhecem 0 a- tim. De lingua em lingua, o proceso de pramatizasio € eetiv mente transitive e,em sous primsrdios, foremente reversvel E fssim que as gramdtcas podem sor simples wadusées was das ‘utras2 ou que gramatizag de uma lings Li pode tr com “3 onto de para o motivo de tomar acessvel a seus Locutoes| ‘uma lingua Lj, Esse processo, que pode surpreender em vista da contradicio cnre a finlidade persepuidae 0 resultado obtido, & lam efeito pico da consuuigdo em red: ele nio se liitoa %0| atm, ainda que a wadugdo de grandticas latins sea muta setalmente uma das princpais fontes da gramatizaséo dos ver- Iéculos. A gramutizasto (a base do lati) de um vemérulo et ropes pode igualmente serve de paridaparn wma outa ing © the transmitir sua "lnkdade”. Para os hspanofones as obras de [Nebrija® vio desempenhar este papel, para os portugueses sexs 1 gramtica de Bartos (1840). O tule da gramitics do tgalo (Uguaindigena dat Filipinas), publicada em 1742 pelo miss nério Oyanguren, adica bem 0 fancionamento 60 proesso: Ta {alismo elucidado y reducido (en lo possible) a la latinidad de Nebrita, con su syntais, mopar, prosatia, posciones, de) ‘con la ausion. que ens u80 ¥ compasicion rene com el Chini- ‘co Mandarin, con ls lenguas hebrea y grega. Clo, 90 dela- Ihe, a constngio da rede supse adaptagdes locals ©'wm cer vievamento das descrigdes. O quar teéric que se constitu as Sm comesponde grosso mado uma desrigio comm qi co ‘Ein mats ou menos agua iniciale 38 outas. Neste sentido, poses falar em una Gramdica latina estendida (GLE). 0 drab 0 hebraio so easot um pouco particles, na ‘medida que dispdem jé de uma gramatizagzo autGctone(e muito iferente da gramiic latina, nSo reconhecendo claramente se- Ino tts clases de palavas: nome, verbo e parila) quando o: ‘cidenais se interestaram por isso. !? Geralment, este tio ‘seguiram no info a walicio indfgena: 6 0 caso de Pedro de A ala (1505), de G. Postel (Grammatia arabica, 1539/1843), 04 4 grosso volume de P_ F. Marellotus Unctingiones inguse ‘arabicae, Rema, 1620) Els foram auxiliados mst pels wad- Sees textos prammticais.1© As gramsicas ado numerosis — ‘mais de uma cingsentena~ ene ade. Expenis(Grammatica ‘arabica, Leyae, 1613), reeditada muitas vezes © a de Silvete 4 Sacy (1810). Os ocidentas se chocam com a diferengs da ‘morfologa ¢ideniiam a raiz (ast) dos gramitcos éabes cont {terceira pesson do pretérito (Expenis; “estque radix teria practi persona singularis masculina"),provavelmeate po “4 «que na tradigto latina x6 se poem reconhecer“palavras” port ‘dora de seeido ou “letras” que nio significam nada. F preciso tsperar Bopp (1816) para ver afiimdo 0 carter ticonsonsatieo ‘do radical drabe (Rousseau, 1984). E evidentemente a tologia€ 1 Reforma que fazem do bebreu una importante maria de = tudo e de especulagh: tradigho judsiea vi pribir pai ‘mente aplicacto do sistema greco-ltino das ote pares do ds Caso, sa declinagto latina ser tlizada aproximadaments or teas as lnguas ramatcalizadas no Renasciment, (© pape do latin (cua gramtica serve de propedtutica p= ra todos o# cursos escolaes) explica que #terminolopia pram tical nos vemdculos se constitu por empréstimo opaco (adap ‘ago pura e simples do terme latino), mais do que por emprés- tine prafrstico (radugso da sgniicagso etimaidca do temo lating correspondente)yaina gue ne posta tmibém enconrar c= poradicaente esta pte.” Temos 0 hibito ~ aps os gram&ti- Con da Idade Classica e ds lingtistas do século XIX ~ de pro- {evtar contra 8 imposigio do mold lati aos verndculos, Volt remon a0 qu se deve pasar da acuiade teria dos gramsticos frecoces. Mas, de qualquer modo, sem a wadicdo gramatical lat tina (ewenciaimente Donato,!® que fot o metre de Séo Jeri {, © wadutor da Bin em lati’ e Pisiano, ber mais com pleko), sem eseas adaptagdes da Ars minor (Donat proensals, ‘Donat francois, Duned gaulés, Donoat teic-beto ct.) nid haveria simplesmente 0 que chamamos hoje a lngfstica — no ‘plo sentido da form absrata de uma frmasSo dscursiva de ‘arte lentiica ¢ de sua aplicacio a objeon empsricos ito ‘no caso em que se constitu, em outres partes que no a Ex ropa, um dsciplina de envergadura ede conto semelhantes, fin teve realmente uma eatutura e um desenvolvimento com Pletimentediferents*! Podemos também pensar gue 0 peten- ‘ora ua mesma familia lingutstcs (e mesmo no caso dass [suas noolains, a parenies muito préximos) do modelo da 13 Imatizagio e da maioria das Iguas mais gramaticalizadas teve ‘um papel favorével A uaiversalizaio do quadro latino, sind {gue muito amplae rapidement tna ultrapassado esta ffi ‘A mir pare das grandes lingua curopéias so stestadas sob forma escrits desde © século XIX (et. Woll, 1970). Desde 4s cesta época os consis recomendavam presse para © povo ni lingua local ("juta quod intelleere valgus possi”, Mayence, '813)220 aparecimento de uma lterstra em vernculo fol lent precoce now palses nfo-latinos? (nfeio do século VI a kn Eloterra, mek? do século VII na Alemanhs)e mas tardio a ro mania (sulo XI na Prange, XI na Espana © XII na Iti. ‘Ne mesma époce 2 gram latina 6e tornara um instrumento| pedapsgice. Por que € necessdio esperar oséculo XVI para ver feneralizarse » gramatizasio do verniculo? E possve, ainds {que pou satisfténo, invocar fafores quantttivos (0 ersci- ‘mento mito lento da massa do pablico Ietrado, aquele io me- fos lento das tocascomercais et): € impossvel recor sm- plesmente bignorincin. A Idade Média européiateve conscién- fig da diversidade dialtal ¢ ingbstic: encontramos em Roget Bacon (cl. Wolf, 1970:152) am quadro de dialetos da Kngus ‘Soil, ss primeira hipsteses sobre as relagdes genésicas das i {Eons curopéins so formilodas em torso de 1200 (ef. Bonfante, Tost), Durante toa Made Média vai subsitir um equileio contre um latin ~ cada vex mais abstrato, objeto de una grams a teriea, ver fff ~, gua conceptualmente sofsicada do Saber ltrdo, do poder © da eligi, e verfculos que se apren- dom na pritica da vida. No hd posgGo mas cirulago entre 05 fois. A pregnincia do lain nip est Kimitada a um onto da tama. socal, 0 gue suscitaria parlelamente a nocessidade de ‘outa coisa cada comunidade estado soldada em tormo de in {Gepretesautorizados que aereguram a ansigSo entre os textos Tatinos ¢ os vernéculos (Stock, 1983: Giard, 1984:39-40), E evi ‘dente, por esto lado, que o lugar da Tgeja na sociedade ase fra ancoragem do lim. Este tino estard em perigo dew que ttivdades socials tomem importincia, a quai, rclamando-se ‘scritur t6nicasintelectuais, formar una esfera estan 8 Tre Co comércio) ov quando a Reforma, proclamando a nces- Stade para todos do abesso dito aon txton sagrados (Ver a feoria luerana do sacerdécio universal) val mininizar © papel dos intermedidroeletados, Na Idade Média, a fla reatva de [grmatizagio dos veraculos ao se prende fala de meio, mas {alta de intereste Em um contexte onde j6 existe una tadigiolingtica, recessidade de aprendizagom de wne lingua estrangeira, 46 cuts palavra, a passagem de uma lingua Li e uma Magu Lj & Potencialmente » primeira causa de grumaizago (para qualgice ft das duns), Esta necessdade € suscetivel de responder ela ‘mesma vires ineresses pres: [5 11, acess ama Hingus de administasS, 1 aceso a um corpus de textos sagrados; i, acess a wma lingua de cut iv, elages comerinse polices ¥.vigens (expedigtes militares, exploraes) %. implantsSovexportagio de uma dostrna religions vii, colonzagto. A segunda causa da gramatizago concemeessencalmente {politica de wna lingua dada (els 6,pos, suscetivel de feta ‘fngua mater) pode so eduzir a dos interes 16 vil. organizar¢ regula ua nga ter in. deenvolver ua politica de expansfo lingtfiten de [As santos para aprender as linguas estangciras so prove vee quaitativamente as mesmas da Made Média . Bischoff, 161) ¢ do Renascimento, E surpreendente qe (iv), (¥) ~ pen Samos nas Cruzadas ~ (vi) tnham permaneeio tanto tempo fracon siponce para a granatizagto. Sabese que o estabelct ‘mento das grandes redes baneérias © comerciis(notagamente partir de Génovs © Veneza) comecou desde século XIle que Susctou, no século XV. uma importante atvidade matemstica ‘rintada para as nesessidades prétcas da profes. espera se-in a conraparte para o dominio linguistic, tanto mals que na Segunda mete doséculo XV os tratados de ello esto rede {Eulos nos veméculos (italiano, slemio, provensal, francés © Tali. Atéo presente, no feos conhecimento listo (eno es poradicamente, no dominio lexicogrtico no século XV, cf. BU- Fidant, 1980) avez porque a apendizagem das lingua estran- peat vivar permancceu por muito tempo dominada pela pitica da imerso: (I) ¢ (vi) podem agi simultaneamente. © desenvol- Vimento consierdvel do estudo do antigo Mancts na Gri-Breta- hha (ef, Lambley, 1920, Heisiminn, 1966) Meriloes, 1987; eo Stier, 198: Kibbee, 1991) ext igado 8 conguista normanda, Aepois 2 ascensto dos plantagenetas ao trono. Sus finale & antes de do peti (screvercaras, documentos legs, dale 17, para os gestiondrios, os homens de nepScio® ou tas lagucles que querem pér-e a caminho. A orlentagso desse tipo de processo em diregdo a lingua do conguistador nio € ent ‘tanto una necessidade inrinseca; 0 contro, a prineira gre ‘mitica poblicada do finds (E. Petrus, Lingua fmicue brevis Instinti, 1649) vai preceder a do saeco (Nie Talla, Gram: mmarica suecana, 1696), meso que os funciondrios saedofones 4d Reino estimassem ter necessidade da gun de ses ads teadores no exeroicio de suas fungdes, Evidentemente, (i) (i) © Alt favorecem massivamente © latin: (i) Git) 0 siego (eo ‘onhecimento permanece fraco no Ocidente medieval, and que ‘io negligecidvel, ef Herren, 1988); (i) lo € certamente uma motivasio suficiente: depois da Tomads de Toledo, obispo Rimond faz da clade um centro de traducto pars momerosos textos cienficos frabes, mas esta se opera, mais fesentemer= te, em dos tempos, um judaico ou um mograbe passa do drab para uma lingua vulgare wma outa pesson pase desta para © Inti. © acesso aos textos saad (i) motivo hebraco 2” 6 calcu, © aramalco, eo antigo siriso,2" até mesmo 0 eopta 6, fem ceria medi, o abe. AS primeiras gramficas dos vemécolos europeus (sln- 48s, islands, gaults, provencal) comespondem evidentemate (i) no que conceme a se fim posico, © caso do provenctl, fcnuetanto, € muito particular: até As Leys amors, livto Hl (1350), gramatizasio parece feitn de esangeron (caalsos, lalanos, sardos) e, pois, derivar igulmente de Gi). © gue ps rece falta mais no Ocidente medieval & (ix). VE-se jf eta ‘rientagéo em Dane, ou, ns Franga, no movimento de tadusto ‘qe, sob Carlos V, acompanha a tntativa de fazer dt core rel um lugar de saber (el. Lusignan, 1987). Mas este interesse nao se desenvolverd verdadeiramente senio com a constiuiio des iagdes europtias no século XVI, O apareciment, em 1494, da primeira gramitica castelhana, # de Nebria, € siaultineo bos Scomtecimentos decinivos parn a hlstérs ds nogo espanola: © casanento dos eis caticos,« Queda de Granada, a viagem 4 Colombo, iso 6, a iieasto,o fim ds compas? co ‘lo da comtrugho do impo colonial." © prio Neb, da- ‘a ts finaidades A sun gratia: fina a ng (endo enon: trarseo, 0 fim de cingeta aos, tants ferences quanto atte cums Ings) fim de qu doer 0 ean de explora {4 momar faclitar a aprendizagm do Tain pars te can Geo. pormr ow exrnngeron aprndir © caalano (eaties ‘utente de converte de dat leis aos povon congo). Estamos longe dat fnaliddes que dave John Barton (1408) 3 rizagio Jo francés? © granstico catelhano mio scrote tava se vida wo dito tn bem, quando em sia dacs 4 1 Cina y Sofora natural de Espa yl Ils do nuestra ‘rar aia que “siempre Ia lengua fo compatra de nr Perio". A contigo das nagdes européiascoresponde na round vansfonrgso das YelagSes sciis (ascmeo Jo

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