mim. A minha mente vem um turbilho de coisas efmeras que me toma em um momento to parecido com os demais que tive. Sempre me importa pensar em qual estado de esprito me encontro para pode entender e justificar meu estado. nesse mesmo momento em que essa lutar infindvel entre a carne e o esprito deixa-me aflito. O pensar em Deus e leva ao paraso mas quando me volto a mim, nesse espao material de meu corpo, percebo que muito de mim est ficando para trs. As clulas que penso que so fortes, esto morrendo. No morrem por falta de esperana, morrem pela fragilidade com que meu corpo reage as limitaes de meu esprito que contrariando o apstolo Paulo, tambm est fraco nesse momento. um sentimento to chulo, to mesquinho e me encolerizo como J o fez. Sentir-se intil, incapaz, inerte algo do sentir-se vivo. Os sonhos fazem parte de nosso mundo e se o viver cristo me faz apenas pensar que um dia serei feliz e pronto, ento posso ficar num leito de flores esperando os desgnios de Deus, mas como sei que no assim que acontece, preciso com todas as foras, sentir as debilidades emocionais de minha vida como tristeza, frustraes, dor, melancolia... E a esse ltimo, sinto que me cai bem, pois ela a melancolia diz de fato quem vive dentro de mim: um poeta cheio de dor, mas que tem nessa dor a fora do amor.