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AINCLUSAO SOCIAL DO ADOLESCENTE EM SITUACAO DE RISCO Maria Lucia Cavalcanti de Mello e Silva Marisa Lima Angeiras Pena © setor de engajamento de adolescentes no mercado de trabalho surgiu como decorréncia de ages desenvolvidas no sentido de auxiliar o processo de auto manutengio de familias de baixa renda ‘ou, a0 menos, minimizar sua desestruturacio. Esse trabalho era realizado pelo Setor de Estudo e Orientacio, cuja proposta de apoio as familias visava prevenir a marginalizagio de criangas ¢ adolescentes, evitando, também, seu intcrnamento em unidades da instituiggo, © setor selecionava as familias a serem beneficiadas com ‘uma certa quantia em dinheiro por intermédio de um criterioso estudo psicossocial, com base em pré-requisitos estabelecidos de elegibilidade, baseados na renda per capita familiar, no nximero de filluos, nas condig6es de moradia e na situagao de desemprego dos pais, dentre outros fatores que pudessem evidenciar a hipossuficiéncia daquelas familias. A partir las passavam a receber auxilio financeiro para iniciar um pequeno € tentar subsistir com 0 lucro obtido com aquela atividade, As ‘ow barracas para comercializar tapioca, refrigerante, frutas, verduras © até um pequeno fiteiro. Todavia, os adolescentes dessas fami permaneciam ociosos ¢ até prejudicavam ou desorganizavam aqueles meios de sobrevivéncia, causando grande preocupagio as suas mies, que frequentemente relatavam aos técnicos do Setor suas queixas temores em virtude deles estarem se deslocando para as ruas do centro da cidade, “aprendendo na rua 0 que nao presta”, ‘A época havia uma grande demanda para internagio de criangas fe adolescentes, para tanto era suficiente que apresentassem um portamento agressivo ou contrério as ordens dos pais, mais jamente das mies, porque a figura paterna era, quase sempre, 14 mesmo desconhecida. Essas mies nao tinham condigSes de 1 que 0 afastamento da convivéncia com seus fillhos, com © passar dos anos, poderia acarretar a quebra dos lagos 9 © importante era salvaguardé-los. Elas acreditavam que seriam educados naquelas unidades de internamento, tais unidades fossem comumente chamadas de “col6gio”, do *Colégio de Pacas”, localizado em Vitéria de Santo Antk zado em Garanhuns. Contudo, o objetivo de preserva 1 de ser a ténica do trabalho dese ares da, entao, FEBEM. os impedisse de comparecer 3 escola on colégio da rede puibica, Entretanto, a tinica Fungo que se mostrou adequada ao perfil dos jovens. foi a de offce-boy c, em alguns casos, a de telefonista. A carga horitia (0 estipulada em quatro horas didri valor de meio salério minimo. Assi cony@nios para insercio de adolescentes no mereado de trabalho, tendo. como empresas pioneiras as fabricas Phillips e Ray-O-Vae, que ficavam préximas ao bairro de Jangadinha, onde se encontrava uma Unidade de internagao dos adolescentes em vulnerabilidade social ou que tinham familias desestruturadas ou, mesmo, jé tivessem praticado algum ato infracional. Dois anos apés, em 1979, a entio FEBEM ~ Fundagio Estadual do Bem-Estar do Menor, em face da demanda emergente, houve por bem criar o Setor de Engajamento do Menor no Mereado _ de Trabalho. Era uma forma de aproveitar 0 momento hist6rico em fungio dos objetivos institucionais de prevengio & marginalizagio possibilidade de promover o desinternamento dos adolescent estratégia de ennho politico Em 1980, o Setor de Engajamento passou a ten uf interprofissional formada por duas assistentes sociais, up uma advogada, que visitava as empresas e firmava 0 estigio. A principio havia apenas de adolescentes em ‘inicas cmpresas conveniadas: Caixa Econémica Fede BANORTE. No decorrer dos anos, através dhs empresas realizadas pelos técnicos do Setor, esse Ml forma impressionante. O trabalho de sensibilizagio dos empresétios para que firmassem convénios para estigio era bem elaborado. cobrivamos sua participagio no resgate da cidadania dos adolescentes, uma vez que todos deveriam assumir uma parcela de responsabilidade berante a situagio em que eles se encontravam. Depois que a advogada firmava o convénio com a empresa, as assistentes sociais € psicélogas mantinham contato com o departamento de Recursos Humanos ¢ futuros chefes-imediatos dos adolescentes, visando esclarecer ¢ minimizar os esterestipos e preconceitos cm relacio aos “meninos da FEBEM’”, porque eles estavam muito espcrangosos de uma boa acolhida Por parte de todos ¢ de realizarem um bom estigio. Uma pedagoga, intcgrante da equipe técnica do setor, acompanhava o desempenho escolar € a assiduidade dos adolescentes, jé que um dos requisitos primordiais para o engajamento era estar matriculado ¢ frequentando as aulas. Podemos afirmar, sem a menor diivida, que logramos éxito nesse Ambito, pois o contato direto com nossos meninos fez com que os empresirios ¢ chefes passassem a enxergé-los como de fato eles ¢ram: adélescentes semelhantes aos seus filhos, apenas desprovidos de suas condigdes sécio-econémicas ¢ culturais. Nessas empresas os adolescentes cumpriam uma carga horstia dle quatro ou, no maximo, de seis horas dirias, Em algumas empresas eles recebiam 50% do salario-mfnimo vigente e em outras 75% do mesmo saldrio. Desses valores era descontado, mensalmente, o percentual de 10% para depésito em cadernetas de poupanga abertas em nome de cada estagidrio, para compensar a auséncia do recolhimento Para o FGTS e, essencialmente, auxilid-los quando do desligamento do estigio. Todas as empresas forneciam vale-transporte, algumas ofereciam vales-refeigio ¢ um pequeno ntimero proporcionava assisténcia médica aos adolescentes. Algumas empresas chegavam a determinar um hordrio especifico para os adolescentes participarem de uma banca de estudo diéria, numa sala reservada ¢ com a designacio. de um funcionério para orienté-los. Outras, preocupadas com aspectos nutricionais dos adolescentes, ofereciam diariamente café da manhi e lanche, ou almogo e lanche, conforme o horério do estigio, Outras, ainda, forneciam o material escolar aos estagidrios e patrocinavam pequenos cursos profissionalizantes. A FEBEM, preocupada com a iminéncia do desligamento dos adolescentes internos, resolveu criar uma unidade para recebé-los, 140 situago de abandono ou sem vinculos com suas familias, © objetivo era de engajé-los em estigios ou mesmo trabalhox nas empresas conveniadas e, simultaneamente, preparé-los para o desligamento da instituigio, A énfase da Casa cra no sentido de propiciar # auto manutengio desses jovens, oferecendo-lhes uma estrututa bilsiet pant montar sita casa e, assim, poderem se manter fora da instituigho, O- local estrategicamente escolhido para sediar a Casa do Buremo fiewyn na Rua Joaquim Nabuco, no bairro do Derby, prévxima 2s viay de acess as empresas conveniadas e com disp lade de muitas Tinhas de 6nibus para diversos pontos da cidade. : Modavia, © tabalho de adaptagio daquclcs Ova ceriangas grandes, 3 realidade desta capital, grande centro urbano em compinigley por exemplo, a Fazenda Santa Rosa, nio poderia ser simples, mipido ou facil, A preparacio para sua iniciagio nos estgios também demantlow muitos cuidados ¢ orientagdes. Os adolescentes eram tfmidos, assustados, profundamente imaturos, ignorantes das minimas Tegty essenciais ao convivio ¢ trato pessoal € se mostravam dependentes de nossa constante presenca em suas vidas. N6s antevfamos que, no futuro, ‘6 processo de seu desligamento da unidade seria complexo e muito sofrido. E foi exatamente 0 que ocorreu: um ritual de idas e vindas, de despedidas e retornos, até o desligamento definitivo, Nés éramos 0 referencial de familia que eles tinham, como poderiamos, ray “empurri-los para fora do lar?” Era uma experiéncia assemelhada traumtica situacio do abandono vivido por eles no passado, a despeito vivéncia s6 existir em seu inconsciente. ES aercornth oe aidgener dane desligamento foi, em vérias ocasides, atenuado através do trabalho direcionado dos técnicos do Setor de Engajamento e, seguramente, através da reciprocidade afetiva existente entre eles ¢ os adolescentehs Ressaltamos, também, o apoio oferecido por scus chefes imediatos, was empresas. Alguns desses chefes procuravam inserir 03 ood ea dager epee privadas, na condiggo de trabalhadores. Um contingente expressivo desses jovens foi absorvido por entidadley @ organismos estatais 20 serem desligados do estégio. Foi o caso da BIAM, da FIDEM, do ITEP, da Secretaria do Trabalho e Agio Social e da propria FEBEM. at Muitos desses adolescentes, (Delegacia Regional do Trabalho), que nto concordava com o fato de lesligados, de forma de serem assegurados aos jovens engajados todos os direitos inerentes tardiamente, visto que eram érfios ¢ aband lum contrato de trabalho. O entendimento daquele érgio era de que Fesponsabilidade teve de ser estendida por mais tempo, morment Jesempenho da fungio de office-boy nao se caracterizaria como Ifo existit, do ponto de vista juridico, obrigatoriedade nesse 1 aprendizagem ow profissionalizagio, tratava-se de um trabalho com Perdurou por muito tempo o entendimet | \inculo empregaticio. Nés, da Divisio de Engajamento, tinhamos tld adolescente seria uma solugo para mi {déntica compreensio, mas diante da auséncia de perspectivas de ia sua fami incas no 4mbito da legislacio e do cendrio mactoecondmico vigente, BH prética de ‘optamos em oferecer aos adolescentes e ’s suas familias a oportunidade de melhorar sua qualidade de vida através da satisfagio de suas 2318, 0 “Progra cessidades basicas. Nao poderfamos fechar os ollos & dura realidade rmitia a insergio no mercado de trabalho dé vivenciada por esses jovens, cuja tinica altemnativa de sobrevivéncia, adolescents entre doze e dezoito anos. Nés discordivamos de sua’ fora 0 engajamento em estigios, seria recorrer 4 rua ¢ iniciar uma vida aco, que encerrava tum tom it : targinalizada, vinculada ao furto, assaltos e ao tréfico de drogas. a realidade de nossos met ‘Conheciamos, também, o peso dos encargos sociais que as empresas de nosso pafs tém de arcar com cada empregado, além da nfo oferecia quaisquer dite pesada carga tributétia A qual rém de se submeter, Nio é sem razio centes, apenas a remuneragl (ue, conforme as estatisticas, a maioria das empresas encerra suas c, estivamos num momento dé atividades ou entra em processo de faléncia ao término de dois anos. 1 essas razGes, sem querer justificé-las ou defender por tais condutas, é que muitas empresas atuam na clandestinidade ou enveredam no de resistencia, promov caminho da sonegasio de impostos. educadores, juristas ¢ até empresirios no sentido No tocante as alteragdes legislativas, Talavera (2005, p. 18) Ee earn anenes Oe Bete id resume as princi a idas na Carta Magna: - 8s visan sume ipais mudangas contidas na gna: cidadania as criangas ¢ adolescentes, reconhece! do, s6 puderam set Houve, entio, um movimento por ONGs, ‘A Constituicio Federal de 1988, na disposigio contida na nnocma de set art, 7°. XXX ¢ XXXII, ¢ no seu art. 227, profbe quaisquer dessemelhancas salariais entre trabalhadores, adultos e menores, estabelece proibitivo para o trabalho lescente. Em 1990, com a promulgagio do Estatuto da Cri Adolescente, Lei ) nora, pis oie po ene de eats lo ‘ anos pro‘be, ainda, quaisquer modalidades de trabalho para a rowed Passou a se denominar FUNDAC (Fundagio da Criang fos menores que contem com menos de dezesseis anos de lo Adolescente). © termo “menor”, de cunho pejorativo, restou ba idade, De relevo se faz citar, ainda, a protegio especial O Setor de Engajamento foi transformado numa Divisio, ¢ 0 itt de técnicos foi duplicado, Nessa época havia mais de mil adolesc engajados em estagios nas empresas conveniadas ¢ 0 traly Acompanhamento desses adolescentes comegou a ficar prejudicadd, Em toda trajetéria do trabalho de insercio de adoles: eM} estagios nas empresas tivemos sérios embates com a 3 dispensada ao menor em razio do fator moralidade, restringindo 0 livre arbitrio, disseminando restrigies ¢ estabelecendo interdigGes a certas modalidades de trabalho 0 menor. Registramos, em meio a0 paradoxo da imposiio legal diante 143 hipo incia dos adolescentes, as mudancas apresentadas por les apés e no decorrer da experiéncia de estigio nas empresas: melhoria da autoestima, sentimento de inclusdo social, desenvoltura no trato com as pessoas, aumento da fluéncia verbal, participacio efetiva no ‘orcamento doméstico de sua familia, melhoria no rendimento escolar, ficilitagio das relagées familiares, resgate da capacidade de sonhar ¢ planejar o futuro, mudanga da auto-imagem, alteragio da compleigio fisica, do tonus muscular e da postura corporal, E, dentre as mudancas de maior importancia apresentadas pelos adolescentes pade-se verificar: © comportamento respeitoso as regras estabelecidas, o cumprimento integral da carga horiria do estigio, a realizagio de tarefas inéditas € desafiadoras e, a0 mesmo tempo, o estabelecimento das relagdes pessoais baseadas no afeto, respeito e admiracio. Nesse diapasio, importa ressaltar que o Sctor de Engajamento, de atuagio, sempre teve o cuidado de nio inserir adolescentes em est4gios ou trabalho que, de alguma maneira, pudesse ser prejudicial & sua integridade fisica e psicol6gica, Em algumas ides, ao nos depararmos com a possibilidade de risco aos adolescentes ou na ocorréncia de alguma situacio danosa, buscivamos 2 imediata rgscisio do contrato ou convénio firmado com aquela empresa e, nesse sentido, sempre contamos com 0 apoio e 0 devido respaldo dos diretores e da presidéncia da Fundacio. ‘Temos clara a convicgio de que o ato de inserir adolescentes no mercado de trabalho, especialmente aqueles que cometeram atos infracionais, é tarefa das mais sérias, pois deve ser-Ihes assegurado um estigio ou trabalho de natureza profissionalizante, a partir da idade minima que a lei determina, com atividades de cunho educativo € que Ihes possibilitem vistumbrar boas perspectivas para o futuro. Contudo, apés tantos anos de luta em prol dessa forma de ‘cngajamento, especialmente a partir dos anos 90, com o adyento do Estatuto da Crianca ¢ do Adolescente, passamos a escutar das empresas ptiblicas, privadas e de economia mista o mesmo discurso: que seria impossfvel conferir os direitos trabalhistas e previdencirios aos adolescentes. Surgiu esse terrivel entrave, que buscamos transpor superar através de um amplo debate, discusses e seminarios multiclisciplinares, com a presenga fandamental da Delegacia Regional do Trabalho, das ONGs ¢ das empresas conveniadas. Infelizmente, filo logramos éxito em nossas argumentagGes junto as empresas € a Ada decisto que teve de ser tomada foi a de encerrar as atividades do Setor de Engajamento de Adolescentes no Mercado de Trabalho. Contudo, continuamos mantendo um espago de resisténcia ¢ inaccitagio dos esteredtipos vigentes em relagio aos adolescentes em conflito com a lei, a0 seu baixo nivel de escolaridade, a sua aparéncia a, competéncia ¢ confiabilidade que, de alguma forma contribuira para o surgimento de uma nova consciéncia social e politica A verdade € que a cada direito social duramente conquistado que se deixa de aplicar, agudiza-se a contradigio social ¢ o conflito entre capital e trabalho (COSTA, 2007, p. 232). Entretanto, por acreditarem na capacidade de “nossos tio queridos ¢ ricos de valores e competéncias, agradecemos a todas as empresas que acreditaram na capacidade, aptidao ¢ nos valores de nossos adolescentes. Além disso, oportunizaram is familias dos Jovens uma vida com maior dignidade e inclusio social Por essas razdes, deve-se ampliar o debate sobre a inclusio social de adolescentes em conflito com a lei, em consonneia com o art. 227 da Constituicio Federal, para cumprimento das disposigées estabelecidas no Estatuto da Crianga ¢ do Adolescente ¢ dos objetivos € direttizes que embasam o Sistema Nacional de Atendimento Sécio Educativo ~ SINASE. Espera-se mobilizar a agenda politica dos poderes constituidos a respeito da necessidade de ampliagio de politicas pitblicas de atengio ao expressivo contingente de adolescentes em situacio de vulnerabilidade social e em situagio de risco. Objetiva-se viabilizar mecanismos de apoio e assisténcia a esses jovens, que num curto perfodo de tempo, de 14 a 19 anos, podem perder todas as chances de construir sua cidadania, Assim, torna-se imperiosa a participagio das Secretarias de Estado, como as de Educaci Javentude ¢ Emprego, Esportes, de Justica ¢ Cidadania, Sai Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, dentre outras, que, de forma articulada, possam criar programas permanentes ¢ projetos consistentes que assegurem Aquela populagio-alvo enrsos profissionalizantes, ensino formal compativel com suas deficiénelas limitagoes € atividades esportivas, culturais ¢ de baz Nesse sentido, importa ressaltar a importincia de adotadas politicas pitblicas voltadas prevencio ao psicoativas ¢ ao trafico de drogas, através de ativid nos centros comunitérios, com a participagio das familias Entende-se que as politicas piblicas devam priorizar nao apenas a prevengio de condutas infracionais, mas, de forma especial, aquelas voltadas reinsercio dos adolescentes em conflito com a lei & ‘vida social e comunitéria, Tais aces teriam o papel de qucbrar o estigma que rotula 0 jovem de “menor delinquente”, desconstruindo 0 determinismo de que cle jamais seria resgatado em sua dignidade ow abandonaria o Ambito das condutas infracionais ‘Assim sendo, é fundamental que governo ¢ sociedade debatam sobre a adogio de pr de capacitagio ¢ de geragao de emprego € renda, buscando a inclusio social desses adolescentes, garantindo-lhes uma condicio emanejpatéria, REFERENCIAS BRASIL. Extatuto da Crianga ¢ do Adolescente, Sio Paulo: Atlas, 2002. BRASIL, Cédigo Civil ¢ Co 2008. igo Federal, 59° ed, Sio Paulo: Saraiva, COSTA, Sandra Morais de Brito. Trabalho como direito humano fundamental: aspectos juridicos ¢ econdmicos. In: MANNRICH, Nelson (Coordenagio) Revista de Direito do Trabalho. Ano 33, jan~ mar. Sao Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007. TALVERA, Moreno Glauber, (2005). Trabalho da crianga ¢ do adolescente. In: Revista do Instituto dos Advogadlos de Sio Paulo. Si0 Paulo: Ano 8, n. 15, jan-jun. p.18. 146 SOBRE OS AUTORES ANA LUCIA FRANCISCO (Org.) ic6loga Clinica. Supervisor Institucional, Doutora em Psicologia Clinica pela PUC-SP. Professora pesquisadora da Universidade Catélica de Recife - UNICAP ~ Graduacio em Psicologia ¢ Pés-graduacio no programa de Psicologia Clinica ~ Mestrado e Doutorado. Coordenadora da Linha de Pesquisa Priticas Psicolégicas em InstituigGes do Mestrado, ¢ Doutorado em Psicologia Clinica da UNICAP e Lider do Grupo de Pesquisa em Psicologia Clinica. E-mail: ana.francisco@ terra.com.br DANIELLE DAS GRACAS DE FIGUEIREDO NEGROMONTE Formada em Psicologia pela Faculdade Frassinetti do Recife ~ Fafire Graduagio em Psicologia Clinica Institucional pela Faculdade sinetti do Recife. P6s-graduacio em Psicopedagogia pela Universidade de Pernambuco. Atualmente exercendo o cargo de psicdloga na Funase, E-mail: danielle_negromonte@hotmail.com DIVONE MARIA CAVALCANTE WANDERLEY CERQUEIRA Psicéloga Institucional. Especialista em Psicologia Clinica na Abordagem Fenomenoligico-Existencial pela Universidade Catélica de Pernambuco = UNICAR. Atualmente trabalha na casa de semiliberdade da Fundagio de Atendimento Socioeducativo — FUNASE/PE (antiga FUNDAC). E-mnil: divonewanderley@hotmail.com ELYANE SARKIS Especialista em Psicologia Clinica, certificado pelo Conselho Re de Psicologia — CRP/02. Psicoterapeuta. Gestalt-terapeuta adolescentes e adultos. Coordenadora e facilitadora em tte de gestalt-terapia na rea infantil e adolescente. Psictloga In da Fundagio de Atendimento Socioeducativo — FUNASE/PE (( FUNDAC) desde 1987. Atualmente trabalha na Unidade CASLVAbret ¢ Lima com adolescentes em conflito com a lei, Bs! elyaneli@hotmnail.com 147

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