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Mayara Omena Costa Pereira

Brasileira, 19 anos
Rua Tapuirama, número 523, apartamento 502
Osvaldo Resende- Uberlândia- MG
Telefone: (34) 99232317 / E-mail: mayaocp@hotmail.com

Formação

• Graduada pelo Colégio Nacional (ensino médio), finalizado em 2007.


• Iniciando o Sétimo Período de Publicidade e Marketing na Escola
Superior de Administração, Marketing e Comunicação - ESAMC, em
Uberlândia.

Qualificações e Atividades Complementares

• Espanhol- Fluente (Centro Cultural de La Lengua Española).

• Curso de Corel Draw no SENAC (2008).


• Primeiro lugar no Página Festival, realizado pela ESAMC, 2008.

Área de interesse

• Redação.

Objetivo

• Aplicar os conhecimentos adquiridos.


• Vivenciar o ambiente de uma agência de publicidade.
• Obter experiência no cenário publicitário.

Anexo

• Texto escrito para a revista Anormal, criada com fins acadêmicos.


Anexo:

Literalmente Louco

Para quem lê a verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho, pensa


que apenas um louco poderia escrevê-la. Mas não. Quando nos é
apresentado uma outra visão que difere do que nos foi passado durante
nossa vida, assustamos devido à rejeição inicial do que nos parece
diferente. A principio denominamos o diferente de louco, absurdo, porém há
toda uma análise referente à história.
Crescemos escutando de nossos pais contos de fadas, narrativas que
em sua maioria apresentam situações de perigo e de transgressões do
humano, com desfechos mágicos ou felizes.
Quem nunca escutou o velho diálogo entre Chapeuzinho Vermelho e o
Lobo Mau? Para que esses olhos tão grandes? Para te ver melhor, minha
netinha. Para que estas orelhas tão grandes? Para te escutar melhor, minha
netinha. E para que esta boca tão grande? Para te comer melhor, minha
netinha! E assim o final se diferencia de acordo com cada versão.
Porém, a verdadeira história, criada em 1697, por Charles Perrault
não possuía um desfecho feliz. Diferentemente da maneira que nos é
contado hoje, Perrault através da fábula apresenta um caráter moral, sobre
as infrações das regras e sobre o perigo de uma época.
Quase dois séculos depois, várias foram as modificações construídas,
dentre elas as dos irmãos Grimm que adaptaram a história agregando-a
mais ao caráter lúdico, assemelhando-se aos contos de fadas. Sendo essa,
praticamente, a versão conhecida hoje pelas crianças, a que todos saem a
salvo, menos o lobo.
O interessante nas diversas alterações realizadas no passar do tempo
é que a essência nunca é modificada, o clímax permanece. Porém, os finais
foram sendo suprimidos, substituídos e suavizados, devido à angústia do
ambiente social em relação ao que lhes parece estranho.
A história de Chapeuzinho Vermelho não foi a única modificada com o
passar dos anos, o conto dos Três Porquinhos também sofreu alterações. No
final que conhecemos hoje, os três porquinhos saem a salvo, já o escrito a
tempos apenas o último porquinho da casa de tijolo sobrevive.
Por mais que nos pareça anormal o final dessas fábulas, todas
seguiram um contexto social, político e cultural da época em que foram
escritas.

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