Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
V. S. Ferguson
PALAVRAS DE INANNA
Eu, Inanna, retorno para contar como, faz 500 .000 anos,
minha família das Pleyades tomou posse da Terra e
alterou o genoma humano com o fim de produzir uma
raça de trabalhadores criada para extrair ouro d estinado à
esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar. Como
fomos tecnicamente muito superiores, esta raça de
trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a
deuses. Aproveitamo-nos deles para liberar guerras em
meio de nossas disputas familiares intermináveis até que,
de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível
arma gandiva, que enviou uma onda de radiação
destrutiva por toda a galáxia.
Isto enfureceu à Federação Intergaláctica. Por causa de
nossas próprias ações, vimo-nos restringidos por "A
Parede", uma prisão de freqüência que congelou nossa
evolução.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia e ao Egito.
Dentro de meus Templos do Amor, d ou a conhecer
segredos antigos da união sexual cósmica pleyadiana e de
meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos
contemplem a Torre de Babel, o Grande D ilúvio, os
Túneis das Serpentes e os cr istais em espiral na pirâmide
de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, Cachemira e o
Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que
encarno em meu Eu multidimensional para pôr a
funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro
de sua espécie e para liber tar a Terra do controle por
freqüências que exerce meu primo, o tirano Marduk .
A Editora
ÍNDICE
01.- Os Sapatos
02.- Os Brilhantes
03.- Olnwynn
04.- Montanha Perdida
05.- O Guardião dos Cristais
06.- O passado inexistente
07.- Um pouco de interação
08.- Chandhroma
09.- Livros e Sapatos
10.- O mundo das aparências
11.- A Cortina
12.- Voando ao Tibet
13.- Almoço com Marduk
14.- O Homem ideal
15.- Um Helicóptero Negro
16.- A nave nodriza
17.- Fusão
18.- Pó Cósmico
19.- Depois
II.- NIBIRU
IV.- ENLIL
V.- ENKI
VI.- DUMUZI
VII.- ERESHKIGAL
X.- O EKUR
XI.- GILGAMESH
XIV.- TARA
XV.- GANDIVA
XVI.- INTERFERÊNCIA
XVII.- DESCIDA
INTERIM
II.- OS BRILHANTES
III.- OLNWYNN
VIII.- CHANDHROMA
XI.- A CORTINA
XVII.- FUSÃO
XVIII.- PÓ CÓSMICO
XIX.- DEPOIS
Era hora de reunir-se com o Conselho da Federação
Intergaláctica. Deviam assistir Inanna e Anu com os
outros membros da família, Enki, Ninhursag, Ninurta,
Ereshkigal e todos os outros com exceção de Marduk.
Inanna estava muito emocionada porque tinha tantas
coisas para informar. Por fim seu s Eus multidimensionais
estavam progredindo muito bem e a verdadeira mudança
estava começando, graças à Onda e a tantos outros
fatores. Não podia esquecer de agradecer aos etéreos por
proteger a Graciela. Inanna se sentia regozijada com essa
felicidade que chega com a realização, e também com essa
nova sensação de unidade que ela e Graciela tinham
descoberto. A vida era boa; Inanna se via mais bonita que
nunca. sentia-se plena e sua suave pele azul resplandecia.
Inclusive Enlil tinha felicitado a Inanna e Anu a tinha
beijado carinhosamente. Ele sempre tinha amado a sua
Inanna. Antu também estava lá; não queria perder toda a
emoção do momento.
Também estava a possibilidade de conhecer novos amigos
e convidá-los a suas festas. Esta era uma grande
celebração.
Anu e Enlil estavam preparados para discutir as
possibilidades de transladar aos líderes exilados outra vez
às Pleyades. Ainda havia muito trabalho por fazer mas
tinham chegado muito longe e Enlil já estava planejando a
logística da operação. O punho de ferro da tirania estava
começando a afrouxar em todas as galáxias. Era hora de
que começasse uma nova idade dourada; tinha chegado
seu final ao Kali Trampa, a idade da escuridão. O
Primeiro Criador estava evoluindo como sempr e.
Inanna estava de pé olhando os outros no salão
intergaláctico. Sentia-se muito feliz e não estava pensando
em nada particular, quando sentiu uma presença a trás
dela. Por seu corpo passou uma sensação calorosa e sentiu
que alguém respirava muito perto de la.
Lentamente deu a volta em resposta a esta energia sutil
que começava a atrair toda sua atenção. Aí estava ele, o
homem maravilhoso que tinha desejado conhecer desde
fazia tanto tempo. Inanna o olhou n os olhos; eles
dançavam com sabedoria e humor e eram como
diamantes na noite. Sentiu uma profunda reminiscência,
mas não soube por que. O silêncio tomou conta dela .
Ele estendeu sua mão para ela e sorrindo disse: "P ermita
me apresentar."
***