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Conade Informa

Ano IV - Nº 1
Janeiro de 2010

Conselho Nacional dos


Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência
Contato (61) 2025-3673

DESTAQUES DO MÊS

EM FOCO
Copa do Mundo 2014 com
Conade, Conselhos
Acessibilidade
Estaduais e Conselhos
A Campanha da Acessibilidade vai priorizar as suas ações
Municipais vão discutir a
nas 12 cidades que serão sede da Copa do Mundo de 2014,
acessibilidade visando a
com o objetivo de fortalecer a mobilização e a
Copa do Mundo de 2014
sensibilização sobre o
assunto. Página 4

NOTÍCIAS

Regimento Interno do
Conade será revisado
para incorporar
regulamentação
envolvendo ética e outros
avanços Imagens dos projetos
dos estádios. No
sentido horário,
Maracanã (Rio de
Ministério do Turismo e Janeiro/RJ), Estrela
dos Reis Magos
Associação para (Natal/RN) e Beira-
Valorização da Pessoa Rio (Porto Alegre/RS)
com Deficiência (Avape)
apresentam cartilha
sobre turismo acessível

Conade vai realizar o IV Encontro


Conade e Conselho
Nacional de Defesa do
Nacional de Conselhos
Idoso (CNDI) realizam Já estão definidos a data e o local onde será realizado o IV
videoconferência para Encontro Nacional de Conselhos, que contará com a
debater o PNDH III participação de todos os Conselhos Estaduais e Municipais
de Direitos da Pessoa com
Deficiência. Página 8
EDITORIAL
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O Programa Nacional de Direitos Humanos é


um documento democrático sujeito a
divergências de opiniões.

Prezados (as) Amigos (as),

Durante a cerimônia de lançamento do 3° Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), o


Presidente Lula disse em seu discurso, se referindo ao que foi construído no documento, que “Os
interesses pelas palavras são enormes, a importância das vírgulas ganham a dimensão de uma
exuberância extraordinária”. O Presidente Lula afirmou também “que agora era hora de trabalhar para
transformar em lei aquilo que for projeto de lei, mandar para o Congresso Nacional debater, e assim
construir a nossa democracia”.

Cito parte do discurso do Presidente da Republica, para fazer uma reflexão sobre o conteúdo do
PNDH-3. O interesse meu por uma palavra ou uma vírgula do documento é diferente do interesse de
outras pessoas. Isso porque os meus valores são diferentes dos seus e estes por sua vez são
diferentes nas demais pessoas. E assim é em todo processo democrático. A importância que eu dou a
determinado ponto de um documento é diferente para cada um dos atores em uma democracia.
Segundo Nelson Rodrigues, a unanimidade é burra.

E é justamente por não ter unanimidade que o PNDH-3 ganha maior importância, pois as divergências
vão proporciona a discussão de seu conteúdo e na pior das hipóteses isso vai permitir divulgar o que foi
construído. Sem isso continuaremos onde estamos: muita gente criticando sem ao menos conhecer o
que foi escrito. Mas diante de todo questionamento, uma coisa não se pode negar: O PNDH-3 foi fruto
da participação social por meio do envolvimento da sociedade civil em todo o seu processo.

Estruturado em seis eixos básicos a partir dos quais são sugeridos objetivos estratégicos, diretrizes
e ações programáticas, o PNDH-3 foi o resultado das resoluções aprovadas na 11ª Conferência
Nacional de Direitos Humanos, em dezembro de 2008, bem como de intenso processo participativo
desenvolvido nos Estados, além de propostas aprovadas em cerca de 50 conferências nacionais
temáticas realizadas desde 2003. Além disso, realizaram-se, ainda, 137 encontros prévios às etapas
estaduais e distrital, denominados Conferências Livres, Regionais, Territoriais, Municipais ou Pré-
Conferências, e o documento foi objeto de consulta pública. Participaram ativamente do processo em
torno de 14 mil pessoas, reunindo membros dos poderes públicos e representantes dos movimentos de
mulheres, defensores dos direitos da criança e do adolescente, pessoas com deficiência, negros e
quilombolas, militantes da diversidade sexual, pessoas idosas, ambientalistas, sem-terra, sem-teto,
indígenas, comunidades de terreiro, ciganos, populações ribeirinhas, entre outros. Negar a
legitimidade desse processo é se contrapor a uma efetiva política de participação e controle social.

O PNDH-3 é uma Política de Estado e não de Governo. Ele ainda é um programa e não uma resolução.
Voltando ao discurso do Presidente Lula, precisamos trabalhar para que as intenções sejam
transformadas em direitos, e nisso temos um importante trabalho enquanto órgão superior criado para
EDITORIAL
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acompanhar o desenvolvimento da política nacional para inclusão da pessoa com deficiência.

Boa leitura!
Denise Costa Granja, presidente do Conade
EM FOCO
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Campanha da Acessibilidade com Foco na Copa do Mundo de 2014

Aproveitando a fase de grandes como a Copa do Mundo, esta certamente trará


investimentos em infraestrutura nas 12 uma aceleração de investimentos e uma
cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, a oportunidade única das 12 cidades-sede darem
Campanha Nacional da Acessibilidade define um salto significativo no crescimento de sua
novas metas e revê sua estratégia de economia, de infraestrutura, transporte e na
atuação. promoção da acessibilidade. Além disso, os

A
benefícios executados em uma cidade-sede
pós ouvir o
coordenador
da Comissão
de Comunicação
Social (CCS), Roberto
Tiné (Apabb), que
apresentou o
Relatório da Reunião
da CCS, o Plenário do
Conade reunido na
67ª Reunião
Ordinária, aprovou o
planejamento da
Campanha da
Acessibilidade,
objeto da Nota
Técnica

01/2010/Conade/SEDH-PR, preparada pela exercerão influência direta nos municípios


coordenadora geral do Conade, Marcia Melo. circundantes, promovendo oferta de empregos,
investimentos e desenvolvimento em geral.
A proposta da Campanha da Acessibilidade para
os próximos anos é focalizar a ação de
mobilização e sensibilização, prioritariamente, Foto do Plenário do Conade durante a 67ª Reunião
nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo Ordinária.
(Fortaleza, Recife, Salvador, Natal, Curitiba,
Manaus, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Das cidades-sede da Copa do Mundo, nove irão
Porto Alegre e Rio de Janeiro). Dessas reformar seus estádios (Fortaleza, Curitiba,
cidades-sede, seis já aderiram à Campanha da Cuiabá, Manaus, Brasília, Belo Horizonte, São
Acessibilidade (São Paulo, Brasília, Manaus, Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro) e três
Fortaleza, Recife e Belo Horizonte). irão construir estádios (Recife, Salvador e
Natal). Além da acessibilidade nos estádios, o
Entende-se que, em função de suas dimensões, Estatuto do Torcedor prevê a garantia do meio
do grande número de visitantes que deverão vir de transporte, ainda que oneroso, para
ao País e de todas as exigências técnicas que condução de pessoas com deficiência, idosos e
envolvem uma competição de grande porte crianças aos campos de futebol.
EM FOCO
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A Copa do Mundo, para o Brasil, começa agora e Deficiência, do Governo Federal, se torna
sua realização poderá deixar um legado de imperiosa. É de vital importância a ação
transformação efetiva das cidades-sede e conjunta e articulada dessas diferentes ações
municípios vizinhos. A Campanha Nacional da da Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
Acessibilidade, consciente da importância da Presidência da República, em busca do
desse momento, pretende reunir os Conselhos envolvimento dos diferentes atores de cada
Estaduais e Municipais de Direitos das Pessoas região: governos de estado, prefeituras, Clube
com Deficiência e todos os dos Treze, federações de
parceiros que já aderiram à futebol, clubes de futebol,
A questão da acessibilidade
Campanha na busca da clubes sociais, rede
beneficia diretamente um universo
transformação e adequação hoteleira, federação do
significativo de brasileiros. Segundo
efetiva das cidades-sede e comércio e de bares e
o Censo 2000, 25 milhões de
municípios vizinhos. A restaurantes, bancos
brasileiros possuem algum tipo de
proposta é formar uma rede nacionais e regionais,
deficiência e 17 milhões são idosos.
de apoio e acompanhamento teatros, cinemas, grandes
Além das gestantes, crianças,
dessas ações. empresas da localidade.
pessoas com mobilidade reduzida e
Objetiva-se um trabalho de
Agenda Social Direitos da obesas, os efeitos da Campanha
rede que possibilite a
Cidadania alcançam também os familiares,
construção de ações que
amigos e profissionais que convivem
Neste sentido, a interface promovam efetivamente a
com esse público-alvo.
da Campanha da acessibilidade na região e
Acessibilidade com as ações da Agenda Social possam também desenvolver a melhoria da
Direitos de Cidadania - Pessoas com qualidade da oferta de serviços para as pessoas
com deficiência, bem como o aumento da
empregabilidade delas nesses setores da
economia. Destaca-se que a Frente Nacional de
Prefeitos, entidade que já aderiu à Campanha
da Acessibilidade, terá um papel fundamental
na construção dessa ação conjunta.

Veja a seguir alguns pontos a serem


trabalhados com cada um desses atores:

Governos de Estado e Prefeituras: melhoria


do serviço de transporte, do acesso às vias
públicas, do acesso às escolas e prédios
públicos, da acessibilidade nos eventos, nas
propagandas de governo e nos programas de
TV, na promoção do livro acessível, nos
contratos de licitações e contratação de
serviços (incluindo a exigência da
acessibilidade); tornar os seus sites acessíveis.

Foto do conselheiro José Antônio Lanchoti, (Confea),


apresentando detalhes da Campanha da
Acessibilidade.

Frente Nacional de Prefeitos: envolvimento


EM FOCO
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das cidades que compõem a Frente, em especial por meio da cultura a divulgação da Campanha
as 12 cidades-sede da Copa do Mundo; da Acessibilidade e o envolvimento de forma da
promoção da discussão da acessibilidade no população em geral (o objetivo é que todos, de
grupo de trabalho das 12 cidades-sede; forma alegre e descontraída, tenham acesso à
promover a acessibilidade nos eventos da informação que deverá atuar como elemento de
Frente e nas campanhas e propagandas da mobilização da mudança de atitude); promover,
entidade; tornar o seu site acessível; promover, com o apoio do Conade e da Subsecretaria
com o apoio do Conade e da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa
Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, cursos de capacitação e
com Deficiência (da Secretaria Especial dos sensibilização para funcionários e usuários dos
Direitos Humanos, da Presidência da teatros, bares e restaurantes; implantar,
República), cursos de capacitação e gradativamente, material em braile nesses
sensibilização para gestores e funcionários das espaços (folder informativo, programação,
prefeituras. cardápio); Apoiar a Conexão & Marketing no
projeto cultural “Concertos MPBR”, que
Clubes dos Treze e federações de futebol: pretende promover encontros musicais entre
divulgação da Campanha da Acessibilidade em artistas representantes de deferentes
seus campeonatos (regionais e nacionais); gerações, gêneros musicais e novos talentos da
incentivar os clubes a divulgar a Campanha e a música brasileira, sobretudo a de origem nas
tornar seus estádios acessíveis (ação regiões isoladas do Brasil.
prioritária nos estádios que sediarão os jogos
da Copa do Mundo); promover a acessibilidade
nos eventos e nas campanhas e propagandas da
entidade; tornar os seus sites
acessíveis; promover com o apoio
do Conade e da Subsecretaria
Nacional de Promoção dos
Direitos da Pessoa com
Deficiência, cursos de capacitação
e sensibilização para funcionários
e usuários da entidade e dos
clubes.

Rede hoteleira, federação do


comércio e de bares e
restaurantes, teatros, cinemas:
incentivo à adesão da Campanha
da Acessibilidade e ao
envolvimento no trabalho de rede
visando a Copa do Mundo;
divulgação da Campanha em seus
espaços, adaptação de seus
espaços e serviços visando cumprir legislação
vigente; tornar os seus sites acessíveis, Foto do coordenador da Comissão de Comunicação
Social (CCS), Roberto Tiné (Apabb), apresentando o
promoção de cursos de capacitação e
relatório da Comissão para o Plenário do Conade.
sensibilização para funcionários.
Metas
Nos teatros, bares e restaurantes: promover
EM FOCO
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Além dos pontos elencados, a Campanha da Considerando que a Campanha possibilitará o


Acessibilidade terá também como metas desenvolvimento de ações concretas nas
gerais: diferentes áreas da Agenda Social Direitos de
Cidadania - Pessoas com Deficiência, do
1. Reformular o site da Campanha, utilizando os Governo Federal, a Campanha da Acessibilidade
recursos mais modernos de acessibilidade; deverá buscar - a exemplo do Instituto Marista
2. Produzir materiais de divulgação da de Solidariedade, principal apoiador da
Campanha (cartazes, camisas, bonés, blocos, Campanha - o envolvimento do Comitê Gestor
canetas, bottons, mochilas, pastas, da Agenda Social e de outros importantes
bandeiras); parceiros, como Caixa Econômica Federal,
Banco do Brasil, BNDES e Banco Nordeste.
3. Elaborar novo filme de divulgação da
Campanha, com todos os recursos de O que é a Campanha da Acessibilidade
acessibilidade e produzir cópias em DVD Trata-se de uma campanha de sensibilização,
para distribuição; conscientização e mobilização da sociedade
4. Reeditar a revistinha da Turma da Mônica para a eliminação das barreiras atitudinais, de
para distribuição nas escolas públicas; informação, arquitetônicas, dentre outras, que
estabelecer parceria com as escolas impedem as pessoas com deficiência ou com
particulares visando divulgação da revista e mobilidade reduzida de participarem
do tema na rede efetivamente da
privada; vida em
sociedade. Ela
5. Elaborar, em objetiva
parceria com o favorecer a
Ministério da conscientização e
Educação, um estimular uma
filme de curta ação proativa em
metragem da direção à
Turma da Mônica, construção de
com todos os uma sociedade
recursos de inclusiva,
acessibilidade, solidária, que
para ser exibido possibilite
em cadeia nacional igualdade de
na televisão e nos oportunidades,
cinemas. respeitando os direitos da pessoa com
deficiência, em consonância com as prescrições
contidas na Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência, da ONU, e da
legislação brasileira correlata.
EM FOCO
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Foto do Plenário do Conade. Em primeiro plano, da pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
esq. para a dir. A conselheira Gecy (FBASD), Tânia
Mariza (MPS) Raimundo de Souza (MPS) e Elyria (ABNT), garantindo dessa forma o desenho
Credidio (MDS). universal e o acesso a todas as pessoas de
forma igualitária (acessibilidade arquitetônica,
de informação e de comunicação).
A Legislação Brasileira sobre Acessibilidade Histórico da Campanha
O Brasil é um país rico em legislações sobre os O lançamento da Campanha Nacional de
direitos das pessoas com deficiência. A Acessibilidade foi realizado durante a I
promoção da acessibilidade está assegurada na Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com com Deficiência, em maio de 2006 e, na
Deficiência, ratificada no Brasil com status de oportunidade, foi apresentada a marca, o
Emenda Constitucional (Decreto Legislativo nº slogan e o site da campanha
186, de 09 de julho de 2008) e promulgada pelo (www.sigaessaideia.org.br) e a revista da Turma
Decreto nº 6.949, de 25/08/09 (assinado pelo da Mônica com histórias sobre acessibilidade.
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Posteriormente, foi lançado um vídeo educativo
Silva), as Leis 10.048 e 10.098 de 2000 e o que apresenta situações nas quais pessoas com
Decreto 5.296 de 2004, além do Estatuto do deficiência, idosas, gestantes e obesas
Torcedor (Lei nº 10.671/2003) que nos artigos enfrentam dificuldades em seu dia-a-dia.
13 e 27 também prevê o respeito ao torcedor
com deficiência. Já aderiram à Campanha da Acessibilidade
vários governos de estado,
prefeituras, órgãos públicos,
universidades, entidades privadas,
clubes e federações de futebol,
personalidades públicas e escola de
samba.

A divulgação da Campanha por meio


do futebol, esporte de massa e paixão
nacional, vem possibilitando a
sensibilização de um número
significativo da população brasileira e
o despertar para uma nova
consciência quanto aos direitos das
pessoas com deficiência. As adesões
no meio do esporte têm acontecido
naturalmente e, com elas, governos
estaduais, prefeituras e entidades
Foto do Plenário do Conade. Em primeiro plano, da privadas também têm tomado
esq. para a dir. Marcia Melo, coordenadora geral do iniciativa para adesão.
Conade, e funcionários da SEDH que participaram da
Reunião Plenária como ouvintes. Até dezembro de 2009 aderiram à Campanha
da
A legislação brasileira que trata da
Acessibilidade
acessibilidade determina que todas as ações e
327 entidades,
edificações de uso público e de uso coletivo
sendo seis
devem obedecer aos critérios estabelecidos
assembléias
EM FOCO
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legislativas; o Banco do Brasil; 16 clubes de nove órgãos públicos; 70 personalidades


futebol; 12 federações e confederações; 16 públicas; 62 prefeituras (sendo sete capitais);
conselhos; oito entidades privadas; 91 cinco secretarias de estado; nove sindicatos,
organizações não-governamentais; uma escola; dois tribunais de contas e sete universidades.
duas escolas de samba; 10 governos estaduais;

Comissão de Ética propõe reforma do Regimento Interno

A
Comissão Provisória de Ética, criada O Regimento Interno em vigor foi elaborado
em novembro de 2009, apresentou o em 2005, e deverár passar por uma reforma
resultado do seu trabalho para o completa, buscando a modernização do Conade.
Plenário da 67ª Reunião Ordinária do
Conade. Criada originalmente para criar
um código de ética para ser seguido pelos
conselheiros do Conade, a comissão
apresentou a proposta de reformar o
Regimento Interno do Conade, incluindo,
entre outras melhorias, novas regras que
disciplinem a conduta dos conselheiros do
Conade. Essa sugestão suprime a
necessidade de criação do código de
ética, uma vez que o próprio Regimento
Inteno deverá contemplar o assunto.

O Plenário do Conade aprovou a proposta.


A elaboração da proposta de revisão do
Regimento Interno ficará a cargo da
Foto do conselheiro Moises Bauer (ONCB),
Comissão de Atos Normativos (CAN) e será
apresentando o resultado dos trabalhos da Comissão
submetida para a apreciação do Plenário do Provisória de Ética.
Conade assim que concluida.

Conade vai realizar o IV Encontro de Conselhos

A Comissão de Articulação de Conselhos municipal, terá direito a duas vagas, devendo


(CAC) apresentou o esboço do projeto para a ser distribuidas paritariamente (uma vaga para
realização do IV Encontro Nacional de representante do governo e outra para
Conselhos. A matéria foi aprovada pelo representante da sociedade civil).
Plenário do Conade.

O
O Conade vai oferecer traslado e alimentação
IV Encontro de Conselheiros será para todos os participantes e hospedagem para
realizado em Brasília de 25 a 27 de os representantes da sociedade civil. O IV
julho de 2010, e deverá contar com Encontro de Conselhos será composto de
800 participantes de todos os Estados palestras, mesas-redondas, oficinas e grupos
brasileiros. Cada conselho, seja ele estadual ou de trabalho para discussão dos temas que serão
EM FOCO
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apresentados. pela organização do evento. A comissão será


formada pelos membros da CAC, um membro da
A infraestrutura do evento deverá contar com Comissão de Comunicação Social, um membro da
material impresso, em braile e ampliado, além Presidência Ampliada e um membro da
de legenda em tempo real e intérpretes da Subsecretaria Nacional de Promoção dos
Libras. Direitos da Pessoa com Deficiência.
O Plenário do Conade também definiu a
comissão organizadora que ficará responsável

Foto do conselheiro Alexandre Mapurunga


(Cedef/CE), apresentando o relatório da CAC.

Turismo Acessível é tema no Conade

desenvolvido em parceira com a Avape.

O desenvolvimento do projeto Socorro


Acessível teve como objeto a qualificação dos
prestadores de serviços turísticos, de apoio e
de turismo de aventura para o atendimento
adequado à pessoa com deficiência e com
mobilidade reduzida em roteiro adaptado no
município de Socorro/SP.
Ministério do Turismo e Associação para
Valorização de Pessoas com Deficiência O material é composto por um conjunto de
(Avape) apresentam o resultado do Projeto quatro cartilhas. O volume 1 traz os conceitos e
Socorro Acessível, voltado para o turismo marcos legais em turismo e de acessibilidade,
acessível. além de orientar os gestores para os
A conselheira do Conade, Ana Beatriz Serpa, procedimentos fundamentais para o bom
representante do Ministério do Turismo, desenvolvimento do turismo acessível nos
apresentou para o Plenário do Conade o destinos.
material que foi produzido, fruto do projeto
O volume 2 esclarece as diretrizes básicas e os
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métodos práticos para mapeamento, o presidente da Federação Nacional das Avape


diagnóstico e planejamento da acessibilidade (Fenavap), Marcos Antonio Gonçalves,
turística, sob o enfoque das responsabilidades presidente da Avape São Paulo.
do poder público.

O volume 3 orienta o setor privado sobre como


desenvolver serviços e produtos voltados ao
público com deficiência e mobilidade reduzida,
assim como traz dicas para o bem atender.

O volume 4 traz orientações específicas para


operadores de receptivo sobre a acessibilidade
no turismo de aventura, com dicas práticas
para a segurança e o bem atender.

As cartilhas serão distribuidas para as


empresas do segmento e também serão
disponibilizadas em formato acessivel.

Estiveram presentes, durante a apresentação,

Foto do presidente da Federação Nacional das Avape,


Marcos Gonçalves.

Conselheiros do Conade participam


de videoconferência sobre o PNDH-
3

O Conade e o Conselho Nacional de Defesa do Idoso (CNDI) realizaram videoconferência


para discutir o 3° Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), que foi lançado
em 21 de dezembro de 2009 pelo Presidente Lula.

O evento aconteceu no Auditório Antônio Carlos Magalhães, Secretaria Especial do


Interlegis, no Anexo “E” do Senado Federal, em Brasília/DF, e foi transmitido por
videoconferência e por videostreaming pela internet.

A videoconferência foi acompanhada em todos os estados brasileiros por platéias que


interagiram com os participantes de Brasília, e por pessoas que acompanharam pela internet e
mandaram suas perguntas por e-mail. No auditório em Brasília, conselheiros do Conade e do
CNDI e diversas pessoas ligadas ao segmento assistiram à transmissão da videoconferência.

A Mesa

O evento foi conduzido pelo presidente do CNDI, José Luiz Teles e pela presidente do
Conade, Denise Granja. Na mesa estavam presentes Izabel Maior, titular da Subsecretaria
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Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Perly Cipriano, titular da
Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos e Roberto Loyola, coordenador geral da
Política do Idoso, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), da Presidência da

República.
Foto do da mesa que conduziu a videoconferência. Da esq. para a dir. Roberto Loyola, (SEDH), Denise Granja
(Conade), José Luiz Teles (CNDI), Perly Cipriano (SEDH) e Izabel Maior (SEDH).

Denise Granja fala da Moção de Apoio

Em seu pronunciamento, Denise Granja lembrou que a defesa que o Conade fez ao PNDH-3
através da Moção de Apoio lançada pelo Conselho em dezembro de 2009 se refere ao
processo democrático que envolveu a criação do PNDH-3 e não ao seu conteúdo. Denise
lembrou, também, que o debate dos assuntos polêmicos só pode ser feito nas mesmas
instâncias democráticas que elaboraram o documento.

Perly defende o PNDH-3

O subsecretário Perly disse que o Brasil é um


dos poucos países que tem um programa de
direitos humanos e que a terceira edição do
PNDH foi necessária para incorporar os
avanços ocorridos e as atualizações das
deliberações feitas nos tratados internacionais
editados desde a edição do PNDH-2. O
resultado dessa atualização é fruto da
contribuição de mais de 50 conferências
nacionais e cria novas diretrizes, avanços e
consolidações. Para Perly, o documento
elaborado é o mais avançado possível e contém
as diretrizes que vão nortear o poder público.
Foto da platéia que assistiu à videoconferência em
Brasília/DF.
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Roberto Loyola e Izabel Maior: é preciso acompanhar o cumprimento das diretrizes

Roberto Loyola conclamou a todos que se debrucem nas 25 diretrizes existentes no PNDH-3,
com o objetivo de acompanhar o seu cumprimento. Já a subsecretária Izabel Maior enfatizou
que direitos humanos não se definem, pois eles são inerentes à pessoa. Basta nascer que já se
tem direitos. Defendendo o PNDH-3, Izabel lembrou que democracia não se sustenta sem
direitos humanos e que as divergências fazem parte de qualquer processo democrático, mas
que as divergências têm de ser discutidas nas arenas democráticas.

Plenário do Conade referenda Moção de Apoio ao PNDH-3

Plenário do Conade, em sua 67ª Reunião legitimidade desse processo é se contrapor a


Ordinária, referendou a Moção de Apoio ao uma efetiva política de participação e controle
PNDH-3, assinada em 13 de janeiro de social.
2010 pela Presidência Ampliada do Conade.

A
Moção de
Apoio foi
divulgada no
site do Conade e
distribuída por e-mail
para instituições e
personalidades ligadas
ao segmento, e
enfatiza o processo
democrático de
construção do
Programa. O PNDH-3
é resultado de uma
ampla participação
social por meio de
consultas onde
os diferentes segment
os da sociedade
brasileira, incluindo o
das pessoas com
deficiência, tiveram a
oportunidade de colaborar com a sua
Foto da conselheira Laís Lopes (OAB), apresentando
construção em diferentes fóruns democráticos. a Moção de Apoio ao PNDH-3 para o Plenário do
Destaca-se que essa revisão e atualização do Conade.
PNDH se deram por meio de legítimos espaços
de participação e controle social, o que Trata-se de uma Política de Estado e não de
envolveu principalmente os Conselhos de Governo. Nesse sentido, respeita o Pacto
Direitos e as conferências nacionais, estaduais Federativo e as respectivas competências dos
e municipais, realizadas em todo o país. Negar a diversos Poderes da República, sugerindo
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plataformas de atuação pautadas nos direitos A reafirmação e a prática dos direitos


humanos universalmente constituídos e pelo humanos, considerando ainda o caráter
Brasil adotados formalmente por meio de universal, interdependente e indivisível que os
tratados internacionais dos quais o Estado é fundamenta, é imprescindível para fortalecer e
Parte, por iniciativas do Poder Executivo, consolidar a democracia no Brasil, devendo ser
ratificadas pelo Legislativo e garantidas pelo observadas em todos os campos. Tendo em
Judiciário. São, pois, demandas sociais advindas vista as críticas desmedidas e infundadas que o
da base do nosso Estado Democrático de PNDH-3 recebeu, a Moção conclama os
Direito que conquistaram amparo legal desde a Conselhos de Direitos e de Políticas Públicas, as
Constituição Federal de 1988 até hoje, por entidades de defesa de direitos, os movimentos
meio de lutas importantes e históricas que sociais e toda a sociedade civil a se
devem ser sempre visibilizadas e manifestarem e a se juntarem ao Conade em
valorizadas. Por isso, o Programa aborda tantas defesa dos direitos humanos em nosso país,
questões essenciais para o verdadeiro e apoiando também o 3° Programa Nacional dos
genuíno avanço da sociedade brasileira rumo à Direitos Humanos e aderindo ao abaixo-
efetivação de uma democracia de fato e de assinado disponível no site da Campanha da
direito. Acessibilidade.

Foto da vice-presidente do Conade, Isaías Dias (CUT), durante a Reunião Plenária


da 67ª Reunião Ordinária.
PROCESSOS CONCLUÍDOS
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Processos da Comissão de Atos Normativos (CAN)


1. Assunto: Acessibilidade em órgãos públicos. Encaminhamento: A Lei nº. 10.048/2000 determina que o
responsável pelo estabelecimento público responda pela garantia de cumprimento das determinações
legais da Lei e do Decreto que a regulamenta o assunto. O não-atendimento do prazo estabelecido no
Decreto Federal abre a possibilidade de processos administrativos contra o responsável pela
edificação que abriga o serviço. Na maioria dos casos de legislação trabalhista de funcionários públicos
(estatutários), o funcionário pode sofrer processo administrativo (com diversos desdobramentos,
inclusive demissão por justa causa) por descumprimento de determinação legislativa.

2. Assunto: Solicitação de providências nas calçadas do Ministério Público do Distrito Federal e


Territórios (MPDFT). Encaminhamento: Por não haver meios para a identificação do autor da
correspondência que foi enviada ao Conade, o processo foi arquivado.

3. Assunto: Projeto de melhoria das profissões de mototaxista, motoboy e motofrete. Encaminhamento:


Para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida é importante garantir o máximo de segurança e
autonomia, dentro do princípio e do direito à acessibilidade. Nesse sentido, será encaminhado ao
Conselho Estadual de Defesa da Pessoa com Deficiência (Condef), do Rio de Janeiro/RJ, ofício com
parecer concluindo que o Conade não vislumbra a possibilidade de propor alteração da Lei Federal
12.009/2009, por ser legislação recente, que não teve tempo suficiente para surtir seus efeitos,
tendo sido seus critérios bastante discutidos no processo de sua elaboração. É considerada matéria de
caráter “controvertido” por ser o serviço de mototáxi uma atividade de risco.

4. Assunto: Denúncia sobre a falta de acessibilidade na Universidade Geraldo de Biase. Encaminhamento:


Em 30 de setembro de 2009, o Conade orientou que o consulente procurasse órgãos de defesa de
direitos em seu Estado que pudessem mais diretamente auxiliá-lo, tais como o Ministério Público, a
Defensoria Pública, a Ordem dos Advogados do Brasil, as assistências judiciárias gratuitas
ou escritórios-modelo de faculdades de direito, as organizações não-governamentais que atuem
na área, entre outros. Foi sugerido que a sua demanda fosse encaminhada, também,
para apreciação do Ministério da Educação (MEC), por meio da sua Secretaria de Educação Superior
(Sesu), que é a unidade do MEC responsável por planejar, orientar, coordenar e supervisionar o
processo de formulação e implementação da Política Nacional de Educação Superior. A manutenção, a
supervisão e o desenvolvimento das instituições públicas federais de ensino superior (Ifes) e a
supervisão das instituições privadas de educação superior, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEN), também são de responsabilidade da Sesu.

5. Assunto: Funcionário público que não consegue transferência. Encaminhamento: Tendo em vista que
não existia elementos para justificar a pretensão da interessada quanto à transferência de local de
trabalho em face de sua deficiência, o processo foi arquivado.

6. Assunto: Denúncia sobre inércia e omissão referente à incongruência de participação de pessoa com
deficiência em concurso público do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Encaminhamento:
Como não é atribuição do Conade apreciar ou deliberar a respeito de reclamações contra membros do
Ministério Público, o processo foi arquivado

7. Assunto: Inquérito Civil nº 53/2008, efetivo respeito de reserva de vagas para deficientes físicos nos
concursos públicos. Encaminhamento: Como a Procuradoria do Rio de Janeiro apenas informou ao
Conade que já tomou as providências cabíveis em relação à reserva de vagas para pessoas com
deficiência no município de Macuco, tendo ajustado o TAC com a prefeitura, o processo foi arquivo
sem apreciação do mérito.
GLOSSÁRIO
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Abra Associação Brasileira de Autismo


Abraso Associação Brasileira de Ostomizados
Ampid Associação Nacional dos Membros do Ministério Público de Defesa dos Direitos das Pessoas Idosas e
com Deficiência
Apabb Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da
Comunidade
CBDC Confederação Brasileira de Desportos para Cegos
CC-PR Casa Civil da Presidência da República
Cedef/CE Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ceará
CMPPD/BH Conselho Municipal de Pessoas Portadoras de Deficiência de Belo Horizonte
CNC Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
Conade Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência
Confea Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
Corde Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
CUT Central Única dos Trabalhadores
CVI-Brasil Conselho Nacional dos Centros de Vida Independente
Farbra Federação das Associações de Renais e Transplantados do Brasil
FBASDFederação Brasileira das Associações de Síndrome de Down
FCD-Brasil Federação das Fraternidades Cristãs de Pessoas com Deficiência do Brasil
Febraban Federação Brasileira de Bancos
Fenapae Federação Nacional das Apaes
Fenasp Federação Nacional das Associações Pestalozzi
Feneis Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos
MC Ministério das Comunicações
MCidades Ministério das Cidades
MinC Ministério da Cultura
MCT Ministério da Ciência e Tecnologia
MDS Ministério das do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
ME Ministério do Esporte
MEC Ministério da Educação
MJ Ministério da Justiça
MorhanMovimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase
MPS Ministério da Previdência Social
MRE Ministério das Relações Exteriores
MS Ministério da Saúde
MT Ministério dos Transportes
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
MTur Ministério do Turismo
OAB Ordem dos Advogados do Brasil
ONCB Organização Nacional dos Cegos do Brasil
SEDH Secretaria Especial dos Direitos Humanos
SEPM Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
Unisert União Brasileira dos Serviços de Referência em Triagem Neonatal Credenciados

A grafia de siglas obedece às regras ortográficas da lingua portuguesa. As principais normas são:

1. Sigla com até três letras deve ser grafada em caixa alta. OAB
2. Sigla com quatro ou mais letras e que seja pronunciada como se fosse uma palavra deve ser grafada em caixa
baixa, com exceção da letra inicial que deve ser maiúscula. Conade
3. Sigla com quatro ou mais letras e que só possa ser pronunciada letra por letra deve ser grafada em caixa alta.
SEDH
4. Toda sigla, independentemente do número de letras, em que algumas letras não correspondem à letra inicial de
cada um dos nomes que a compõem, deve ser grafada em caixas alta e baixa. UnB
5. No caso de órgãos estrangeiros, deve ser mantida a sigla do idioma original, porém grafada conforme as regras
anteriores. Unesco
6. Sigla de entidade com unidades regionais ou estaduais deve ser grafada com hífen seguido da sigla do estado
ou região. Apae-DF
7. As siglas, assim como as abreviaturas, não admitem a pluralização. As Apae
GLOSSÁRIO
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Fonte: Romeu Sassaki (2006)


EXPEDIENTE
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Responsável pelo Informativo


Comissão de Comunicação Social

Composição da Comissão de Comunicação Social


Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade
(Apabb).
Federação Brasileira de Bancos (Febraban)
Conselho Nacional dos Centros de Vida Independente (CVI-Brasil)
União Brasileira dos Serviços de Referência em Triagem Neonatal Credenciados (Unisert)
Ministério da Cultura (MinC)
Ministério das Comunicações (MC)
Ministério dos Transportes (MT)

Comitê Editorial:
Denise Costa Granja (MC)
Roberto Tiné (Apabb)
Romeu Sassaki (CVI-Brasil)

Revisão:
Niusarete Margarida de Lima (SEDH)

Apoio:
Secretaria Executiva do Conade
Subsecretaria Nacional da Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Sistema Nacional de Informações sobre Deficiência (Sicorde)
Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade
(Apabb).

CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA


Esplanada dos Ministérios Bloco T, Anexo II do Ministério da Justiça, sala 211.
Brasília/DF CEP 70064-900 Telefone: (61) 2025-9219 / 2025-3673 / Fax: (61) 2025-9967
E-mail: conade@sedh.gov.br Página na internet: www.presidencia.gov.br/sedh/conade

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