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REGIONAL DE MANGABEIRA.
Processo n. 2002010031127-9
I DOS FATOS
declarante
tomava
medicao
controlada
para
sndrome do pnico
Claro que o simples fato de se tomar medicao controlada no significa
que esta pessoa carece de credibilidade. Porm, no caso da Sra. Erika, vrios
so os fatores que indicam essa afirmao, pois alm dos distrbios
psiquitricos que a mesma padece, tambm sofre com psicoce, tentativa de
suicdio, ataques de ansiedade, despersonalizao, distrbios de memria,
confuso mental e desorientao.
Foroso analisar o depoimento do menor Matheus quando afirmou no
seu depoimento:
o declarante tirou o pnis e foi dormir; que no tem
nenhuma lembrana do que aconteceu antes; na manh
do dia seguinte, o declarante acordou e foi cortar o
cabelo;
O menor afirmou que tirou o pnis e foi dormir, e que no outro dia
acordou e foi cortar o cabelo. Como uma pessoa sofre um abuso sexual e age
como se nada tivesse acontecido?
J a me do menor, no seu depoimento, disse:
que na manh do dia seguinte ao episdio ocorrido
com Matheus, este acordou agitado querendo ir embora a
qualquer custo, ainda que fosse a p;
Excelncia, tudo isso no passa de uma vingana da Sra. Erika contra o
acusado, pelo simples fato do mesmo ter terminado o relacionamento.
Em relao a menor Karen Beatriz Cavalcanti de Souza, os fatos
alegados tambm so frutos da mesma armao elaborada pela me dos
menores.
Douto Julgador, h uma possibilidade plausvel de haver uma falsa
imputao no caso, o que demanda cautela na avaliao negativa do
imputado!
Portanto Excelncia, nesses tipos de casos, a palavra da vtima pode ser
vital para uma condenao injusta, pois normalmente acontece s escondidas,
sem testemunhas.
II- DO DIREITO
No
conseguindo
Estado
angariar
provas
suficientes
da