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Teorias de Enfermagem
Callista Roy
SAE – Prof.
Sumário
SUMÁRIO............................................................................................................................................ 3
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 4
O PROCESSO DE ENFERMAGEM................................................................................................. 5
Investigação comportamental.................................................................................................. 5
Diagnóstico de enfermagem.................................................................................................... 5
Estabelecimento de Metas....................................................................................................... 6
Planos para Implementação..................................................................................................... 6
Avaliação................................................................................................................................. 6
Processo de Enfermagem de Roy Aplicado.............................................................................6
Inter-relaciona conceitos......................................................................................................... 6
Natureza Lógica...................................................................................................................... 7
Simples e Generalista...............................................................................................................7
Base para Hipóteses................................................................................................................ 7
Contribuição para o Conhecimento......................................................................................... 7
Uso que melhora a Pratica de Profissionais.............................................................................7
CONCLUSÃO...................................................................................................................................... 8
REFERENCIAS................................................................................................................................... 8
Introdução
Segundo Kerlinger (1973), uma teoria sugere uma direção de como ver os
fatos e os eventos.
Chumn e Kramer (11991) definem a teoria como “uma estruturação criativa
e vigorosa de idéias que projetam uma tentativa, uma evolução e uma vida
sistemáticas dos propósitos”.
Meléia (1991) define teoria de enfermagem como “uma conceitualização
articulada e comunicada da realidade inventada ou descoberta na enfermagem com
a finalidade de descrever, explicar, prever ou prescrever o cuidado de enfermagem”.
Esta definição mostra a importância do comunicado da teoria de
enfermagem e a finalidade da prescrição de enfermagem.
Barnaum (1994) declara que uma teoria de enfermagem completa é a que
possui contexto, conteúdo e processo. O contexto é o ambiente no qual o ato de
enfermagem tem lugar. O conteúdo é o assunto da teoria. O processo é o método
pelo qual o enfoque ao usar a teoria. A enfª (o) age sobre, com ou através dos
elementos do conteúdo da teoria.
Calista Roy: teórica de enfermagem membro da academia americana para
enfermeiras, membro da associação norte americana de diagnóstico de
enfermagem (nanda) entre outras.
O Modelo de adaptação de Roy foi adotado pelo corpo docente de Mount
Saint Mary’s College em Los Angeles como estrutura conceitual do currículo de
enfermagem pré-graduação.
O Processo de Enfermagem
Os elementos do processo de enfermagem de Roy incluem a investigação
do comportamento do estímulo, o diagnóstico de enfermagem, o estabelecimento de
metas, a intervenção e avaliação.
Investigação comportamental
Esses dados serão obtidos pelo enf. (a) através de observação, medição e
técnicas habilidosas de entrevista. Essa investigação deixará claro o enfoque que o
enf.(a) e a equipe dará ao tratamento.
Nessa fase o enf.(a) investiga a resposta e os estímulos adaptativos, e de
que forma os estímulos internos e externos estão agindo sobre o indivíduo. Nesta
fase o enf.(a) avalia qual dos estímulos causam maior impacto e quais os mais
influentes sobre esse indivíduo.
Diagnóstico de enfermagem
Tem como papel de facilitar a ação do enf.(a) diante da situação, já que
acompanhado a determinada patologia pode se encontrar vários outros
diagnósticos. Será então mais fácil à ação do enf.(a) diante da situação, já que este
sabe quais são os problemas que cometem esse paciente.
Estabelecimento de Metas
As metas são os comportamentos finais que espera serem atingidas,
indicam a resolução ou não do problema de adaptação.
O registro de metas deverá conter a mudança que se espera e o tempo para
que elas ocorram.
Avaliação
Ao processo de enfermagem é então avaliado e se detecta uma ação ou
afastamento da obtenção das metas e, a partir disso, é feita a readaptação, se
necessário.
Natureza Lógica
2- A seqüência de conceitos no modelo de Roy segue uma lógica. A
definição de saúde é baseada na idéia de integridade, essa idéia é trabalhada de
forma que preencha as metas de sobrevivência, crescimento, reprodução e domínio.
Simples e Generalista
3- As teorias devem ser relativamente simples e ainda generalizáveis.
A idéia de que o ser humano é um ser adaptativo apresenta o uso
desafiador de termos específicos incluindo os mecanismos de adaptação. Os quatro
modos adaptativos podem ser os primeiros aspectos a serem notados por
estudantes de enfermagem, já que isto faz parte e uma rotina de trabalho, no dia a
dia é usado.
A investigação de eletrólitos, a eliminação, oxigenação entre outros fazem
parte do modelo de Roy como modelo de prática clínica.
Conclusão
Referencias
1- George, Julia B. - Teorias de Enfermagem. Os Fundamentos à Prática
profissional. 4º edição