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Faculdades Anhanguera – FAC 3

Sistematização de Assistência de Enfermagem


Callista Roy
Campinas
Angela Santos...........................................................................................RA 6220801
Daniela Teixeira........................................................................................RA 6219886
Mara Martins.............................................................................................RA 6220663
Viviane Cristina Gonçalves.......................................................................RA 6220756

Teorias de Enfermagem
Callista Roy
SAE – Prof.
Sumário

SUMÁRIO............................................................................................................................................ 3

INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 4

MODELO DE ADAPTAÇÃO DE ROY:........................................................................................... 4

O PROCESSO DE ENFERMAGEM................................................................................................. 5

Investigação comportamental.................................................................................................. 5
Diagnóstico de enfermagem.................................................................................................... 5
Estabelecimento de Metas....................................................................................................... 6
Planos para Implementação..................................................................................................... 6
Avaliação................................................................................................................................. 6
Processo de Enfermagem de Roy Aplicado.............................................................................6

ROY E A TEORIA DE ENFERMAGEM.......................................................................................... 6

Inter-relaciona conceitos......................................................................................................... 6
Natureza Lógica...................................................................................................................... 7
Simples e Generalista...............................................................................................................7
Base para Hipóteses................................................................................................................ 7
Contribuição para o Conhecimento......................................................................................... 7
Uso que melhora a Pratica de Profissionais.............................................................................7

CONCLUSÃO...................................................................................................................................... 8

REFERENCIAS................................................................................................................................... 8
Introdução

Segundo Kerlinger (1973), uma teoria sugere uma direção de como ver os
fatos e os eventos.
Chumn e Kramer (11991) definem a teoria como “uma estruturação criativa
e vigorosa de idéias que projetam uma tentativa, uma evolução e uma vida
sistemáticas dos propósitos”.
Meléia (1991) define teoria de enfermagem como “uma conceitualização
articulada e comunicada da realidade inventada ou descoberta na enfermagem com
a finalidade de descrever, explicar, prever ou prescrever o cuidado de enfermagem”.
Esta definição mostra a importância do comunicado da teoria de
enfermagem e a finalidade da prescrição de enfermagem.
Barnaum (1994) declara que uma teoria de enfermagem completa é a que
possui contexto, conteúdo e processo. O contexto é o ambiente no qual o ato de
enfermagem tem lugar. O conteúdo é o assunto da teoria. O processo é o método
pelo qual o enfoque ao usar a teoria. A enfª (o) age sobre, com ou através dos
elementos do conteúdo da teoria.
Calista Roy: teórica de enfermagem membro da academia americana para
enfermeiras, membro da associação norte americana de diagnóstico de
enfermagem (nanda) entre outras.
O Modelo de adaptação de Roy foi adotado pelo corpo docente de Mount
Saint Mary’s College em Los Angeles como estrutura conceitual do currículo de
enfermagem pré-graduação.

Modelo de adaptação de Roy:


Roy atribui os trabalhos de Von Bertolanfly a teoria geral de sistemas sobre
a teoria de adaptação.
Para que fosse desenvolvido esse modelo de adaptação, Roy sugere quatro
elementos essenciais:

1) A pessoa que é receptora do atendimento de enfermagem, Roy afirma


que a primeira preocupação deve ser quem é o receptor do cuidado de
enfermagem. Segundo o teórico esse pode ser uma pessoa da família, ou ainda
uma comunidade. Para Roy cada um deles deverá ser considerado, pela Enfa (o),
como um sistema logístico.
Sistema: Os aspectos individuais das partes agem em conjunto para formar
um ser unificado, ou seja, as pessoas estão inteiradas ao ambiente e, entre o
indivíduo e o ambiente, ocorre uma troca de informações de energias.
Adaptação, que é uma função de estímulo, uma resposta comportamental
aos níveis de estímulo.
Estes são classificados em:
o Focal: que é o de resposta imediata, o de maior impacto
o Contextual: que são as influências internas e externas e tem
resposta negativa ou positiva sobre a situação.
o Residuais: são fatores internos e externos cujas respostas não
são muito claras.
Juntamente com os estímulos, o nível de adaptação age como entrada para
a pessoa, ou seja, como um sistema adaptativo. Os estímulos se combinam para
obter-se um nível de adaptação. Essa resposta de adaptação varia de pessoa para
pessoa.

2) Ambiente: os estímulos do interior da pessoa e em torno dela


representam o ambiente, que é definido como “todas as condições, circunstâncias e
influências que circundam e afetam o desenvolvimento e o comportamento de
pessoas e grupos”.

3) Saúde: Roy define saúde (Roy e Andrews, 1991 pag 19 ) como “ um


estado e um processo de ser e de tornar-se uma pessoa total e integrada”
Ainda, segundo Roy, a Enfa (o), tem como função alvo, promover a saúde
da pessoa utilizando-se das respostas adaptativas.

4) A enfermagem: Segundo Roy, é uma meta de enfermagem promover


respostas adaptativas, reduzir respostas ineficientes, e levar o individuo a uma nova
situação.

O Processo de Enfermagem
Os elementos do processo de enfermagem de Roy incluem a investigação
do comportamento do estímulo, o diagnóstico de enfermagem, o estabelecimento de
metas, a intervenção e avaliação.

Investigação comportamental
Esses dados serão obtidos pelo enf. (a) através de observação, medição e
técnicas habilidosas de entrevista. Essa investigação deixará claro o enfoque que o
enf.(a) e a equipe dará ao tratamento.
Nessa fase o enf.(a) investiga a resposta e os estímulos adaptativos, e de
que forma os estímulos internos e externos estão agindo sobre o indivíduo. Nesta
fase o enf.(a) avalia qual dos estímulos causam maior impacto e quais os mais
influentes sobre esse indivíduo.
Diagnóstico de enfermagem
Tem como papel de facilitar a ação do enf.(a) diante da situação, já que
acompanhado a determinada patologia pode se encontrar vários outros
diagnósticos. Será então mais fácil à ação do enf.(a) diante da situação, já que este
sabe quais são os problemas que cometem esse paciente.

Estabelecimento de Metas
As metas são os comportamentos finais que espera serem atingidas,
indicam a resolução ou não do problema de adaptação.
O registro de metas deverá conter a mudança que se espera e o tempo para
que elas ocorram.

Planos para Implementação


Tem como finalidade alterar ou controlar os estímulos focais e contextuais.
A implementação pode ainda enfocar a capacidade de enfretamento da pessoa, ou
seu nível de adaptação.

Avaliação
Ao processo de enfermagem é então avaliado e se detecta uma ação ou
afastamento da obtenção das metas e, a partir disso, é feita a readaptação, se
necessário.

Processo de Enfermagem de Roy Aplicado

Processo de Enfermagem de Roy pode ser aplicado a diversas situações


clínicas, já que o modelo mostra a adaptação do indivíduo as mais variadas
situações.
Na sala de recuperação o modelo de Ruy é aplicado a uma pessoa durante
o período de sua recuperação imediata demonstrando sua adaptação a tal situação,
para isso são avaliados o modo fisiológico: oxigenação, deficiência respiratória,
perfusão obtendo, nutrição, náusea, vomito, peso, eliminação, atividade e repouso,
etc.
2- modo de auto conceito – perturbações, traumas por diversas situações.

3-modo de função do papel – conflitos, fraasos.

4- modo de interdependência- ansiedades, solidão, capacidade.

Roy e a Teoria de Enfermagem.

Trabalho de Roy e característicos de uma teoria, pois:


Inter-relaciona conceitos
1- As teorias podem inter-relacionar conceitos de tal forma que criem uma
nova forma de ver determinado fenômeno.
O modelo de Roy identifica pontos chave para a intervenção adequada da
enfermagem. A pessoa é vista como parte integrada ao ambiente, recebendo assim
os estímulos externos/internos e apresentando ações ativas/reativas.
Os estímulos são definidos como focais que mostram ser o de maior
impacto, os contextuais e residuais.
A teoria demonstra a influência de múltiplas causas em uma situação.
A adaptação é uma resposta positiva a uma situação que esta sendo
enfrentada. O nível de adaptação representa a variação de estímulos tolerados pelo
indivíduo.
Roy demonstra uma visão do indivíduo como um todo e vai contra a idéia do
doente com uma identidade biológica/patológica.
Isto reflete a visão da enfermagem que deve estar preocupada com todos os
aspectos do indivíduo.

Natureza Lógica
2- A seqüência de conceitos no modelo de Roy segue uma lógica. A
definição de saúde é baseada na idéia de integridade, essa idéia é trabalhada de
forma que preencha as metas de sobrevivência, crescimento, reprodução e domínio.

Simples e Generalista
3- As teorias devem ser relativamente simples e ainda generalizáveis.
A idéia de que o ser humano é um ser adaptativo apresenta o uso
desafiador de termos específicos incluindo os mecanismos de adaptação. Os quatro
modos adaptativos podem ser os primeiros aspectos a serem notados por
estudantes de enfermagem, já que isto faz parte e uma rotina de trabalho, no dia a
dia é usado.
A investigação de eletrólitos, a eliminação, oxigenação entre outros fazem
parte do modelo de Roy como modelo de prática clínica.

Base para Hipóteses


4- As teorias podem ser as bases para as hipóteses serem testadas para a
teoria ser expandida.

Contribuição para o Conhecimento


5-As teorias contribuem para o aumento do corpo de conhecimentos gerais
dentro da disciplina através da pesquisa implementada para validá-las.
“O teste de uma teoria na prática é a base para o desenvolvimento científico
de uma profissão.”
Uso que melhora a Pratica de Profissionais
6- As teorias podem ser usadas por profissionais para orientar e melhorar a
sua prática.
O modelo orienta Enfermeira (os) o uso da observação e habilidades
durante uma entrevista, a observação minuciosa associada a habilidade ajudará o
profissional a ter uma visão mais humanizada e compreensiva o indivíduo.

Conclusão

O modelo de Callista Roy descreve sobre o fato de que o indivíduo é um ser


adaptativo, capaz de se adequar não só de forma emocional a situação, mas
também se adaptar as novas necessidades que o seu novo estado exige.
Esse processo de adaptação, sobre a intervenção da enfermagem esta sob
a supervisão do profissional enfermeiro, que se suprirá de informações significativas
a respeito do indivíduo.
O enfermeiro deverá investigar suas limitações, suas maiores facilidades de
adaptação e os modos de adaptação mais fáceis e de melhor resposta, pois as
informações assim como as metas e a adaptação variam de pessoa para pessoa.
Por esse motivo, o modelo de adaptação de Roy requer, do profissional
enfermeiro, dedicação e habilidade, de forma que suas ações influenciem de
maneira eficaz a adaptação do indivíduo.
O enfermeiro deverá estar aberto as emoções negativas e positivas do
indivíduo, isto lhe mostrará as melhores ações a serem tomadas, e principalmente
as que levem a um resultado eficaz.

Referencias
1- George, Julia B. - Teorias de Enfermagem. Os Fundamentos à Prática
profissional. 4º edição

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